sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Plano Inclinado Liberdade / Calçada, Salvador, Bahia, Brasil













Plano Inclinado Liberdade / Calçada, Salvador, Bahia, Brasil
Salvador - BA
Fotografia

O Plano Inclinado Liberdade-Calçada (PILC) é um plano inclinado que liga o bairro da Liberdade ao bairro da Calçada, próximo à estação terminal homônima do Trem do Subúrbio, em Salvador, na Bahia. O percurso é realizado em um minuto e 40 segundos.
Foi inaugurado em 13 de março de 1981. Antes, havia no local uma ladeira chamada "Ladeira do Inferno". Rodeada por mato, a menor chuva resultava em muita lama. As pessoas eram obrigadas a descer agachadas. Apesar disso, muita gente, na época, usava esse caminho para ter acesso ao bairro da Calçada.
Ficou por um tempo sem funcionar, enquanto passava por reparos técnicos para voltar a operar. Somente após licitação, vencida pela empresa Alpha Elevadores, sob o valor de R$4,5 milhões, quatro meses de obras recuperaram completamente o equipamento com inauguração no dia 4 de outubro de 2014. Ao mesmo tempo, foi reformada a praça de 5 mil metros quadrados de frente ao plano, na Calçada, a fim de melhorar a acessibilidade e a paisagem urbana

Elevador do Taboão, Salvador, Bahia, Brasil













Elevador do Taboão, Salvador, Bahia, Brasil
Salvador - BA
Fotografia


A maioria da população baiana desconhece que, dentre os cinco ascensores públicos que movimentam a população entre as cidades Alta e Baixa, um deles não funciona e que é uma peça de inestimável valor histórico. Ele ligou, num passado já longínquo, a parte baixa do Taboão, daí seu nome, que, em questão de segundos, tirava as pessoas da parte baixa do Pelourinho e as colocava diretamente já na zona do comércio. Como é hábito, costumamos abandonar o nosso patrimônio à própria sorte, deixando-o a mercê do tempo, que, lentamente, acaba por dar fim ao material, principalmente quando a estrutura é de ferro ou de aço. É isso o que vem acontecendo com o Elevador do Taboão.
O Elevador do Taboão, também conhecido como Balança do Taboão por causa do seu sistema de operação, (uma cabine sobe enquanto, simultaneamente, a outra desce), foi inaugurado em 19 de junho de 1896 pela Companhia Linha Circular de Carris da Bahia. Durante 65 anos o equipamento que ligava a cidade Alta (Baixa dos Sapateiros) a cidade Baixa (Comércio) transportou a população da cidade entre esses dois locais. No ano de 1959 o elevador do Taboão foi desativado e nunca mais funcionou. A partir de então jamais sofreu qualquer intervenção do poder público no sentido de conservar, recuperar e restaurar o mesmo, colocando-o em operação para servir a cidade e a população.
Por mais incrível que pareça, apesar do abandono, do desprezo e da degradação pela ação do tempo que o equipamento tem sofrido durante todos esses anos, a construção de cerca de 120 anos ainda se mantem, milagrosamente, de pé entre ruínas do local e o matagal que o cerca, como se estivesse a desafiar todos aqueles que teimam em ignorá-lo, não reconhecendo sua importância como transporte público e seu inestimável valor histórico como um dos monumentos arquitetônicos de grande importância para Salvador. Os transportes verticais de Salvador tem sido vítimas do abandono e do desprezo da administração municipal, vide o Plano Inclinado Gonçalves, o Elevador Lacerda (sempre com cabines paradas) e o Plano Inclinado do Pilar que nunca funciona regularmente. Todos precisam de reformas urgentes. Até quando assistiremos ao descaso e ao abandono com o Elevador do Taboão?
Nota do Blog: Em um desses raros milagres que acontecem na administração pública, foi anunciada uma reforma no Elevador do Taboão, reforma essa com prazo de duração de aproximadamente 12 meses. Se tivermos sorte e Deus continuar sendo baiano, 2020 pode representar a volta da operação do mesmo. Oremos.

Propaganda "You Press the Button, We Do the Rest", 1889, Kodak, Estados Unidos


Propaganda "You Press the Button, We Do the Rest", 1889, Kodak, Estados Unidos
Propaganda

"You Press the Button, We Do the Rest" was an advertising slogan coined by George Eastman, the founder of Kodak, in 1888. Eastman believed in making photography available to the world, and making it possible for anyone who had the desire to take great pictures. Until then, taking photographs was a complicated process that could only be accomplished if the photographer could process and develop film. With his new slogan, Eastman and the Eastman Kodak Company became wildly successful and helped make photography popular.
Eastman's first camera, the Detective, was created in 1886. Only 50 were made, and did not sell well. Soon after in 1888, Eastman created a superior model, the Eastman Kodak camera to replace his poorly selling Detective. The Kodak inspired the slogan "You Press the Button, We Do the Rest." Eastman wrote the owner's manual for the Kodak, although he originally hired an advertising expert to do the job. Displeased with the man's inability to understand the simplicity of his picture taking machine, Eastman took over the writing and created the slogan.
Part of Eastman's success was his business sense, which allowed him to see the potential in photography for amateurs. Eastman believed that amateur picture taking could eventually interest just about everyone, and in order to make it happen, he set about separating the two main functions of photography: the picture taking and the processing. For Eastman, 'We Do the Rest' was literally true. Customers had to simply take their pictures, send their camera to the Kodak factory in Rochester New York. At the Kodak factory, film was separated from the camera, cut into strips of twelve exposures, developed and stripped, pressed in contact with a clear gelatin skin, and dried. Then, prints were made from each negative and pasted on mounts and returned to customers, along with the negatives, the camera, and a new roll of film.
George Eastman believed amateur photography attracted two groups of people. The first was "true amateurs", who were people willing and able to devote time and money to learn the art of photography. They had the skills in developing, printing, and toning, and they had a sense of photography as an art form. The second group simply wanted pictures as mementos of their daily lives but were hardly interested in learning how to do the rest. Eastman believed the second group was large in number. He decided to market his products to both groups, however, he soon realized that the second group could be expanded to virtually every person on earth, and used his "We Do the Rest" slogan to attract them.
In 1889, when the camera was ready for distribution, Eastman began to advertise in national magazines and weeklies, including Harper'sScribner's MagazineScientific AmericanHarper's WeeklyFrank LeslieTime Magazine, and Puck Magazine. The phrase "You Press the Button, We Do the Rest" was also accompanied by customer testimonials on full page ads. The Kodak sold for $25.00.
Thanks to the "We Do the Rest" advertising campaign, the Kodak camera became wildly popular and Eastman and his Kodak company revolutionized the photography business in the United States and in the world. Thanks to the income generated from advertising this camera, Eastman Kodak was able to dominate competition for years and lead the way in photography innovations for years.


Audi Q3 2020, Alemanha











Audi Q3 2020, Alemanha
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SUV mais vendido da Audi no país, o Q3 passou a ser sinônimo de antigo no segmento nos últimos anos. A marca correu para reverter isso, trouxe umas unidades da nova geração do modelo para jornalistas dirigirem em novembro e no mesmo mês iniciou a pré-venda.
O novo Q3 ganhou mídia e mais de 700 intenções de venda no sistema de reserva. Ao mesmo tempo, a Audi segurou o preço da versão inicial do Q5 na faixa dos R$ 200 mil. Uma forma, talvez, de estancar maiores perdas para rivais mais modernos, como BMW X1 e Volvo XC40.
O fato é que a Audi virou o jogo na categoria de SUVs médios premium. O modelo ficou, de cara, mais bonito e moderno em relação aos concorrentes.
A grade octogonal segue o estilo já implementado no grandão Q8. Faróis de LED e lanternas pontiagudas que invadem a tampa do porta-malas também estão de acordo com as novas diretrizes de design do fabricante.
O Q3 agora também parece mais robusto. De fato, está maior, com 9,7 cm a mais no comprimento (4,48 m) e 2,5 cm adicionais na largura (1,84 m). Mas o capô elevado e as saliências e vincos nas laterais reforçam essa impressão.
O aumento nas medidas se reflete diretamente na vida a bordo. Na região da Serra da Mantiqueira, dirigimos a versão topo de linha Black. A posição de dirigir é agradável, os bancos têm abas que seguram bem o corpo e a visibilidade é ampla.
Para quem vai atrás, as coisas melhoraram também. O ganho de 7,7 cm no entre-eixos (2,68 m) deixou mais espaço para pernas e joelhos dos passageiros. O assento ainda é corrediço e há regulagem de inclinação do encosto.
O aumento nas dimensões serviu também para amenizar uma das principais críticas ao primeiro Q3: o porta-malas. Com 530 litros, 70 a mais, só tem 30 a menos do que o do Q5. E chega a 675 litros ao colocar o banco traseiro todo para a frente.
O novo Q3 mantém o motor 1.4 TFSI de 150 cv - mesmo de versões do VW T-Cross. O desempenho é gradual e o suficiente para o SUV de mais de 1.500 kg.
Não espere esportividade, mas sim conforto. O câmbio S-tronic automático de seis marchas faz mudanças suaves e rápidas.
Se quiser alguma dose de emoção, o jeito é apelar para o modo Dynamic do Audi Drive Select. Ele eleva discretamente as rotações e acelera o tempo de resposta da transmissão, além de deixar a transmissão algo mais direta.
Outra opção é, nas retomadas, botar a caixa para o modo sequencial e acionar as aletas atrás do volante. A 1.500 rpm, os quase 26 kgfm já enchem o motor para as ultrapassagens.
Com este conjunto, o 0 a 100 km/h é feito em 9,3 segundos. Já a máxima é limitada em 207 km/h. Os dados são da própria Audi.
O comportamento dinâmico do Q3 também evoluiu. O carro está mais firme nas curvas, contudo merecia uma direção mais precisa em altas velocidades - mesmo no modo Dynamic do Audi Drive Select.
A suspensão, por sua vez, trata bem dos ocupantes. Filtra bem os buracos e imperfeições sem parecer muito molenga. Meio-termo típico de carros com proposta familiar.
O Q3 ganhou mais recheio nessa segunda geração. Toda a linha sai de fábrica com abertura automática da tampa do porta-malas - aquela que você passa o pé por baixo do carro e a porta traseira abre.
Ar-condicionado automático e central multimídia MMI de 8 polegadas também estão lá. Esta tem câmera de ré, conectividade com Android Auto e Apple Car Play e quatro entradas USB. Só que as duas traseiras são USB-C e requerem adaptadores para a maioria dos aparelhos.
Na segurança, seis airbags, controles de estabilidade e tração e a novidade, o assistente à partida em rampas. O quadro de instrumentos é digital, mas só passa a ser o configurável Virtual Cockpit na versão intermediária Prestige Plus.
A topo de linha avaliada traz tudo de possível na linha do Q3. Bancos com couro Alcântara - sendo os dianteiros elétricos -, teto solar, volante com base chata e Park Assist.
No desenho, acabamento preto brilhante no para-choque e na capa dos retrovisores, além de rodas de liga leve de 19 polegadas.
Acabamento de couro Alcântara no painel e nas portas e pacote de luzes ambiente são vendidos como opcionais. 

Downton Abbey 2019 - Downton Abbey




























Downton Abbey 2019 - Downton Abbey
Estados Unidos / Reino Unido - 122 minutos
Poster do filme