Vista Aérea do Bairro Mossunguê / Ecoville, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia
Para os habitantes mais antigos e tradicionais, é Mossunguê.
Para os moradores mais recentes, atraídos pela explosão imobiliária dos anos 90, o bairro é Ecoville.
No mapa, a nomenclatura oficial do bairro vizinho ao Campina do Siqueira, Orleans, Campo Comprido e Santo Inácio, é Mossunguê.
Localizado a Oeste da cidade, ainda com muitas áreas verdes, mas cada vez mais urbanizado, o Mossunguê é um dos bairros que mais tem se desenvolvido e valorizado nas duas últimas décadas. Muito por conta da abertura da via Conectora 5 e respectivos eixos de tráfego e de transporte coletivo, no final dos anos 70 e início dos 80, que impulsionou a ocupação e a valorização imobiliária.
O mercado criou a grife Ecoville para batizar o eixo de majestosos edifícios residenciais que ocupam parte do bairro, ao longo das principais avenidas. O Ecoville acabou funcionando, nos anos 90, como extensão natural do chamado Champagnat, outro eixo de espigões de alto padrão, localizado no Bigorrilho. A quantidade de lançamentos imobiliários residenciais alavancou também o comércio do bairro.
A região sempre foi marcada pelo desenvolvimento rápido, mesmo antes do surgimento do Ecoville. Desde o século XVIII, por estar às margens do antigo Caminho do Mato Grosso – único acesso aos Campos Gerais e Norte do Estado – o local experimenta fases de evolução. Houve o ciclo da exploração mineral, gerando a instalação de armazéns, entrepostos e pousos para os viajantes, e o dos tropeiros, levando gado.
Com as primeiras famílias que habitaram a região, vindas do Piemonte, na Itália, surgiu também a devoção a São Grato, padroeiro da agricultura e da lavoura. Texto do IPPUC.
Nota do blog: Imagem de 2024 / Crédito na imagem.
Localizado a Oeste da cidade, ainda com muitas áreas verdes, mas cada vez mais urbanizado, o Mossunguê é um dos bairros que mais tem se desenvolvido e valorizado nas duas últimas décadas. Muito por conta da abertura da via Conectora 5 e respectivos eixos de tráfego e de transporte coletivo, no final dos anos 70 e início dos 80, que impulsionou a ocupação e a valorização imobiliária.
O mercado criou a grife Ecoville para batizar o eixo de majestosos edifícios residenciais que ocupam parte do bairro, ao longo das principais avenidas. O Ecoville acabou funcionando, nos anos 90, como extensão natural do chamado Champagnat, outro eixo de espigões de alto padrão, localizado no Bigorrilho. A quantidade de lançamentos imobiliários residenciais alavancou também o comércio do bairro.
A região sempre foi marcada pelo desenvolvimento rápido, mesmo antes do surgimento do Ecoville. Desde o século XVIII, por estar às margens do antigo Caminho do Mato Grosso – único acesso aos Campos Gerais e Norte do Estado – o local experimenta fases de evolução. Houve o ciclo da exploração mineral, gerando a instalação de armazéns, entrepostos e pousos para os viajantes, e o dos tropeiros, levando gado.
Com as primeiras famílias que habitaram a região, vindas do Piemonte, na Itália, surgiu também a devoção a São Grato, padroeiro da agricultura e da lavoura. Texto do IPPUC.
Nota do blog: Imagem de 2024 / Crédito na imagem.
