terça-feira, 30 de maio de 2023

Filosofia de Internet - Humor


 

Filosofia de Internet - Humor
Humor

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Filosofia de Internet - Humor
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Nota do blog: Tá desse jeito mesmo...

Filosofia de Internet - Humor


Filosofia de Internet - Humor
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Nota do blog: 25º já estão de botas...rs.
 

Filosofia de Internet - Humor


 

Filosofia de Internet - Humor
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Nota do blog: 100% verdade!

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Árvore, Rua Laguna, Jardim Paulista, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Árvore, Rua Laguna, Jardim Paulista, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Talvez essa seja a árvore mais desconhecida do Jardim Paulista, embora na minha opinião seja a mais bonita e resistente. 
Tenho certeza que muitos ribeirãopretanos nunca a notaram, o que ocorre devido ela estar em uma rua onde você não espera natureza, cheia de casas e estabelecimentos comerciais. 
Mas ela está lá, camuflada da visão, entre imóveis e veículos. Sempre que passo por ela a admiro.
Devido a esses motivos, é uma foto um pouco difícil de se conseguir, é necessário acordar cedo para pegar a rua sem veículos e pessoas, captando melhor sua beleza.
Fica aqui minha homenagem a ela, torcendo para que esteja sempre ali, escapando da sanha da atual gestão da Prefeitura Municipal que cortou várias árvores pela cidade para implantar os desnecessários corredores de ônibus...
Finalizando, quem não a conhece e quiser conhecer, é fácil, basta ir à rua Laguna, entre os quarteirões das ruas Piracicaba e Camilo de Mattos.

Novas Regras de Fabricação e Venda do Bacon Começam a Valer - Artigo

 


Novas Regras de Fabricação e Venda do Bacon Começam a Valer - Artigo
Artigo


As novas regras para a fabricação e venda de bacon entraram em vigor nesta quarta-feira (1º). Segundo a portaria do Ministério da Agricultura, publicada no início de fevereiro, só pode ser chamado de bacon o produto que é feito da barriga do porco, ou seja, o bacon clássico.
Antes, o alimento também poderia ser obtido de qualquer músculo sem osso próximo à barriga, desde que fossem incluídos os termos ‘especial’ ou ‘extra’ em seu nome comercial. O toucinho, por exemplo, vem do peito do suíno, mais magro.
"Isso dá clareza para o consumidor saber o que é carne de porco. Tem muita confusão. O guanciale, por exemplo, vem da papada, mas pode ser confundido com o bacon [por também ser curado]. Ajuda a especificar de onde vem e de onde surgiu aquele produto", afirma Janaína Rueda, uma das criadoras do restaurante Casa do Porco.
Segundo o chef André Mifano, proprietário do restaurante Donna, em São Paulo, só deveriam ser chamados de bacon cortes da barriga, curados e defumados. "Nada além disso é bacon, que é esse processo de origem inglesa", diz.
"Não levaria bacon de paleta para meu restaurante nem para minha casa", diz Mifano, que tem experiência na defumação de carnes.
Os consumidores precisarão ficar atentos às embalagens se quiserem comprar o bacon tradicional, pois a norma permite produzir um 'bacon genérico', feito de outras partes do porco. Cortes defumados de lombo, pernil ou paleta de suínos, com ou sem ossos, poderão ser vendidos com o nome de "bacon de lombo", "bacon de pernil", "bacon de paleta" e assim por diante.
Janaína Rueda diz que esse trecho da norma é um equívoco. "Sinalizar que é uma paleta é um avanço, mas é um retrocesso no nome. Deveria ser paleta de porco defumada, curada. Não precisa chamar de bacon para ser chamariz."
Esses produtos também não poderão ter outras menções a bacon no rótulo, como "este bacon é rico em sabor" ou "bacon especial".
O Mapa afirma estar seguindo uma tendência internacional quando passa a regulamentar a fabricação de bacon de outras partes suínas, desde que explicite a origem. "Com a nova norma, os apreciadores de bacon irão saber exatamente o que vão consumir, pois terão a descrição no rótulo do produto sobre o corte".
Segundo a pasta, o novo texto beneficia o setor privado ao promover concorrência leal. "Para o setor público, a atualização é a garantia de ferramentas de controle sanitário, para assegurar a produção em condições esperadas de qualidade e identidade".
As regras para os ingredientes opcionais também mudaram. Agora a elaboração do bacon pode ter carboidratos mono e dissacarídeos; maltodextrina; condimentos e especiarias; água; aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia, previstos em legislação específica do órgão regulador da saúde e autorizados pelo Ministério da Agricultura; além de sais hipossódicos.
Pela regra antiga, era permitido uso de proteínas de origem animal ou vegetal, açúcares, maltodextrina e condimentos, aromas e especiarias.
De acordo com a pesquisadora do Nupens (Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde), Ana Clara Durans, o bacon já podia ser considerado ultraprocessado pela possibilidade de adição de aromas. A norma agora permite o uso de ainda mais aditivos.
Os estabelecimentos registrados no ministério terão prazo de um ano para se adequar às condições indicadas no atual regulamento. Aos produtos fabricados até o final do prazo de adequação, estará permitida a comercialização até o fim da validade.
De acordo com o ministério, a mudança visa uniformizar a identificação do alimento. "A nova normativa traz mais segurança aos usuários do setor público, privado e atende a demanda por transparência e controles da sociedade civil", afirma a diretora do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Mapa, Ana Lúcia Viana.

Tipos de Bacon: Veja Quais São as Diferenças e Como Preparar Cada um dos Cortes - Artigo


 

Tipos de Bacon: Veja Quais São as Diferenças e Como Preparar Cada um dos Cortes - Artigo
Artigo


Em fevereiro deste ano, a população brasileira descobriu que existe mais de um tipo de bacon no mercado.
É porque uma portaria do Ministério da Agricultura passou a definir que o corte autêntico provém apenas da barriga do porco —portanto, só esses podem se denominar "bacon"; todos os outros precisam agora deixar claro de onde foram extraídos e passam a ser denominados como "bacon de costela" ou "bacon de paleta", por exemplo.
Mas como saber qual bacon é qual? O bacon de barriga é um corte no qual gordura e carne estão entrelaçadas ou "marmorizadas", explica Tuca Mezzomo, chef do Charco, restaurante da capital paulista que tem o título de Bib Gourmand pelo Guia Michelin. Já os outros cortes apresentam uma característica em comum: carne e gordura estão separadas.
A sequência de um bacon tradicional acompanha uma linha de carne rosada e clara e a parte inferior mais escura, complementa o chef consultor Carlos Siffert, professor da escola de gastronomia Wilma Kovesi.
A Folha convidou os dois chefs a experimentar os diferentes tipos de bacon para entender suas características e sugerir o que fazer com cada corte. Confira as sugestões dos chefs, que dão dicas além do tradicional bacon frito.
Bacon de paleta:
Esse tipo, explicam os chefs, tem a estrutura do músculo mais achatada. O corte da carne, que fica na parte superior do membro anterior do suíno, tem uma coloração mais escura e uma camada mais fina de gordura. A coloração, dizem, também depende de como foi feita a cura e defumação.
Tuca Mezzomo sugere aquecê-lo rapidamente no micro-ondas durante dez segundos. Para quem não tiver um micro-ondas, pode colocá-lo na água até levantar fervura. Retire-o e coloque dentro do pão.
Outra opção é consumi-lo in natura, junto com uma uma tábua de embutidos. "O bacon já está curado e defumado, não há problema em comê-lo", diz Carlos Siffert.
Bacon de lombo:
A diferença dessa modalidade é bem perceptível. O corte, que está acima da barriga do porco, tem formato cilíndrico e quase nenhuma gordura entremeada. Assim como o de paleta, ele tem uma fina camada de gordura separada da carne.
Siffert recomenda usá-lo em sanduíches, in natura ou dourado em frigideira. Também é um bom corte para acompanhar os ovos beneditinos, prato que consiste em ovos escalfados, um pedaço do bacon e molho holandês, montados em uma fatia de pão.
Bacon de costela:
Esse é o corte que mais chamou a atenção dos chefs. Ele fica próximo à barriga, na parte superior lateral do porco. Este bacon tem sal bem mais baixo que os demais, condimentação mais suave, mais delicada, inclusive na defumação.
Apesar de estar próximo ao corte da barriga, ele tem muito menos gordura (aproximadamente 5%) e o restante é carne pura.
"Basicamente, é uma costela defumada, ótima para incluir em caldos, cozidos, feijão, etc., e ainda melhor se houver osso na peça, pois vai agregar ainda mais sabor", diz Mezzomo.
Como o bacon é produzido:
O bacon e suas variações são feitos da mesma forma. Para começar, se utilizam peças inteiras de carne suína.
1. A primeira etapa é a salga. Por se tratar de uma peça inteira, o contato com o sal e o processo da cura seca são mais prolongados.
Para a cura seca são usados sal, açúcar e pimenta --também se pode usar nitrato de sódio para conservação. Em sua forma mais artesanal, o processo leva açúcar, sal e condimentos.
2. A segunda etapa é a cura. Nesse processo, a proteína fica repousando na geladeira durante, pelo menos, uma semana. Após o repouso, a peça deve ir para o defumador, onde fica por, no mínimo, oito horas.
O aconselhável é que a carne esteja gelada para minimizar a contaminação. As peças devem ser esfregadas com a cura seca ou úmida sendo posteriormente dispostas em caixa de plástico cobertas com película de plástico.
Depois de curadas, as peças devem ser bem lavadas para retirar o excesso de sal.
3. Por fim, a última etapa é a defumação. O bacon é defumado por 8 a 12 horas na modalidade a frio. Na defumação a quente, o tempo é de 6 a 8 horas.
Novas regras de fabricação e venda do bacon:
As novas regras de fabricação e venda do bacon começaram a valer no dia 9 de fevereiro, e as empresas têm o prazo de um ano para se adaptar.
O Ministério da Agricultura determinou que o bacon tradicional é feito com a barriga do suíno, enquanto os outros cortes (paleta, lombo e costela) devem levar o nome junto da embalagem. De acordo com o ministério, a mudança busca uniformizar a identificação do alimento.
A portaria também determina regras de ingredientes opcionais. Agora a elaboração do bacon pode ter carboidratos mono e dissacarídeos; maltodextrina; condimentos e especiarias; água; aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia.
Antes, era permitido o uso de proteínas de origem animal ou vegetal, açúcares, maltodextrina e condimentos, aromas e especiarias.

segunda-feira, 29 de maio de 2023

Bacon, Presunto e Linguiça: O Que Interessa na Rotulagem - Artigo


 

Bacon, Presunto e Linguiça: O Que Interessa na Rotulagem - Artigo
Artigo


Gosto de perceber que as pessoas tenham interesse em saber o que estão comendo. A compra consciente de alimentos é boa para o bolso, para uma refeição mais gostosa, para a saúde, para o ambiente etc. e tal.
Essas normas do Ministério da Agricultura, porém, abordam minúcias técnicas para adequar a legislação brasileira às regras internacionais. Nada que faça grande diferença para a dona Maria e o seu José que vão comprar "duzentas" gramas de presunto na padaria.
O que realmente importa na decisão de compra sempre está nas letras miúdas da embalagem, na lista de ingredientes que não raro se esconde atrás de uma dobra do invólucro plástico.
Como estamos falando de presunto e bacon, vamos nos ater aos produtos de carne: embutidos, carnes curadas, salgadas e defumadas.
As pessoas gostam de listas, então vamos de lista:
1. A ordem dos ingredientes:
Isto valer para qualquer alimento: a lista de ingredientes traz os elementos em ordem decrescente, por peso. Significa que o primeiro nome é o ingrediente preponderante, e os seguintes, bem... seguem a ordem. É uma regra muito elucidativa, mas que pode ser capciosa com componentes como temperos e aditivos químicos: eles sempre entram em quantidades relativamente pequenas.
2. A qualidade dos ingredientes:
Não interessa se é acém ou filé mignon, mas faz diferença o grau de processamento da carne. Pedaços maiores significam menor aporte de sobras da desossa de animais. Carne moída é pior do que carne picada (isso não vale, obviamente, para o hambúrguer, que é carne moída por definição).
O ponto mais baixo está nas tais carnes mecanicamente separadas (CMS) presentes em muitos embutidos. É o rebotalho do aproveitamento de uma carcaça e, em geral, é carne de ave (frango e peru) acrescentada a produtos que normalmente são de porco ou de boi. Leia atentamente as letras miúdas da linguiça e do hambúrguer.
3. Defumação artificial:
No caso de produtos defumados (bacon, presunto, linguiça), vale checar se o processo é natural (a carne exposta à fumaça) ou feita com aditivos. O aditivo, líquido ou em pó, é feito à base de fumaça. Não faz muita diferença do ponto de vista da saúde, mas faz no sabor: a defumação artificial tende a ser intensa demais.
4. Água para fazer volume:
Em produtos como linguiça e hambúrguer, muitas vezes a lista de ingredientes contém um certo percentual de água.
Numa pesquisa que fiz em um supermercado (sou desses), encontrei linguiças frescas com teores de água ente 3% e 15%. Essa água, quando você frita a linguiça, literalmente evapora –então, quanto menos água, mais vale o seu dindim.
No caso de salsichas e hambúrgueres, a água é combinada com proteína de soja para preencher, de forma mais barata, o peso que deveria ser de carne.
5. Sal e gordura:
A indústria tem até outubro para se adequar a uma regra de rotulagem que exibe ostensivamente, na frente da embalagem, se o produto tem alto teor de sódio (sal), açúcar ou gordura saturada.
No caso das carnes processadas, os alertas de sódio e de gordura são quase certos. Não devemos nos preocupar: sal e banha sempre estiveram entre os elementos que garantiram a preservação dessas comidas.
O consumo sensato dessas carnes deve imitar os hábitos dos antigos: em pequenas porções, com pão, grãos e vegetais. Texto de M. Nogueira.

Queijo Azul - Artigo


 


Queijo Azul - Artigo
Artigo


O queijo azul é um tipo de queijo conhecido por sua textura cremosa e sabor forte e característico. Seu nome vem da presença de mofo azul que é adicionado durante o processo de fabricação, dando ao queijo suas veias distintas. Com origem na França, o queijo azul se tornou popular em todo o mundo, sendo utilizado em diversas receitas, desde saladas até molhos para massas.
Neste artigo, vamos explorar tudo o que você precisa saber sobre o queijo azul, incluindo sua história, variações e como apreciá-lo em diferentes pratos. Além disso, discutiremos os benefícios para a saúde do queijo azul e daremos dicas sobre como armazenar e escolher o melhor queijo azul para suas necessidades.
O queijo azul é um tipo de queijo que é conhecido por sua textura cremosa e sabor forte e característico. Sua coloração é branca ou amarelada com veias azuladas que são causadas pelo mofo Penicillium presente no queijo. O mofo é adicionado ao leite durante o processo de fabricação, geralmente por meio de agulhas finas que introduzem o fungo no queijo. Esse processo é chamado de “perfuração” e é uma técnica importante na fabricação do queijo azul.
O queijo azul é produzido a partir do leite de vaca, cabra ou ovelha, ou uma combinação desses tipos de leite. O queijo é geralmente maturado por um período de algumas semanas a vários meses, o que contribui para o sabor complexo e picante do queijo. O tempo de maturação varia dependendo do produtor e do tipo de queijo azul que está sendo feito.
Existem muitos tipos diferentes de queijos azuis, incluindo o Roquefort, Gorgonzola, Stilton e Danish Blue, que variam em sabor, textura e origem. O Roquefort, por exemplo, é um queijo azul francês tradicionalmente feito com leite de ovelha e maturado em cavernas de calcário. Já o Gorgonzola é um queijo azul italiano feito com leite de vaca, e o Stilton é um queijo azul inglês feito com leite de vaca. O Danish Blue é um queijo azul dinamarquês feito com leite de vaca.
O queijo azul é frequentemente usado em saladas, molhos para massas, sanduíches e pratos de queijo, mas também pode ser apreciado sozinho, acompanhado de frutas, nozes e vinho. Além disso, o queijo azul é rico em proteínas e cálcio, e pode oferecer benefícios à saúde quando consumido com moderação como parte de uma dieta equilibrada.
O processo de produção do queijo azul é relativamente simples, mas requer habilidade e atenção aos detalhes para se obter um produto de alta qualidade. Em geral, o queijo azul é produzido a partir do leite de vaca, embora possa ser produzido a partir do leite de ovelha ou de cabra em algumas regiões.
O processo de produção começa com a pasteurização do leite, que é aquecido a uma temperatura específica para matar qualquer bactéria prejudicial que possa estar presente. Em seguida, é adicionado um coagulante (como o coalho) para fazer com que o leite se solidifique e forme uma massa compacta, chamada coalhada.
A coalhada é então cortada em pequenos pedaços, que ajudam a liberar o soro (líquido) presente na massa. A seguir, é adicionado um fermento específico (Penicillium roqueforti) e deixado em um ambiente com temperatura e umidade controladas para que o queijo comece a desenvolver o mofo azul característico. Durante o processo de maturação, o queijo é perfurado com agulhas para permitir a entrada de ar e acelerar o crescimento do mofo.
Após algumas semanas ou meses de maturação, dependendo do tipo de queijo e do sabor desejado, o queijo azul está pronto para ser consumido. O resultado é um queijo cremoso e saboroso, com veias distintas de mofo azul.
Quando se trata de escolher um queijo azul, muitos especialistas recomendam optar por queijos produzidos de maneira artesanal e regional, em vez de queijos industriais. Isso ocorre porque os queijos produzidos de maneira artesanal geralmente são feitos com ingredientes locais e de alta qualidade, e passam por um processo de produção mais cuidadoso, resultando em um sabor mais autêntico e complexo.
Além disso, os queijos produzidos de maneira artesanal são geralmente mais frescos e contêm menos aditivos químicos do que os queijos produzidos em larga escala, o que pode ser benéfico para a saúde. No entanto, é importante lembrar que mesmo os queijos produzidos de maneira artesanal devem ser consumidos com moderação, devido ao seu alto teor de gordura e calorias.
O queijo azul tem um sabor distinto e marcante, que é resultado da ação do mofo Penicillium adicionado durante o processo de produção. Esse mofo, que é responsável pela coloração azulada ou esverdeada e pelas veias do queijo, também acrescenta um sabor picante e salgado que é muito característico do queijo azul.
O sabor do queijo azul pode variar dependendo do tipo de queijo e da região onde é produzido. Algumas variedades, como o Roquefort e o Cabrales, têm um sabor bastante forte e picante, enquanto outras, como o Gorgonzola e o Danish Blue, podem ser mais suaves e cremosas.
Além disso, o sabor do queijo azul pode ser influenciado pelo tempo de maturação, temperatura de armazenamento e outros fatores. Em geral, os queijos azuis mais jovens tendem a ter um sabor mais suave, enquanto os queijos mais maturados têm um sabor mais forte e complexo.
Por conta de seu sabor único e intenso, o queijo azul é frequentemente usado como ingrediente em receitas que pedem um toque de sabor extra, como saladas, molhos e pizzas. E, é claro, muitas pessoas simplesmente adoram saborear um bom pedaço de queijo azul com pão ou crackers, acompanhado de um bom vinho ou cerveja.
O queijo azul tem uma longa história que remonta a mais de mil anos atrás. Acredita-se que os primeiros queijos azuis foram criados acidentalmente quando produtores de queijo deixavam seus queijos de leite de ovelha ou cabra em cavernas frias para maturar. Essas cavernas eram frequentemente habitadas pelo mofo Penicillium roqueforti, que infectava o queijo, criando veias azuladas. Os produtores de queijo descobriram que os queijos infectados com mofo eram mais saborosos e decidiram intencionalmente infectar seus queijos com o fungo, dando origem a um novo tipo de queijo.
O Roquefort, queijo azul francês mais antigo conhecido, remonta ao século XI. Diz-se que os pastores que viviam nas montanhas de Roquefort, no sul da França, descobriram o queijo azul quando eles esqueceram seus queijos de leite de ovelha em uma caverna fria durante o inverno. Quando eles voltaram para recuperar o queijo na primavera, descobriram o mofo que havia se formado no queijo. Eles provaram o queijo e perceberam que ele tinha um sabor muito mais complexo e delicioso do que antes. Isso levou ao desenvolvimento do Roquefort, um queijo azul de renome internacional que é protegido por lei na França.
Ao longo dos séculos, o queijo azul se tornou uma parte importante da alimentação em muitas culturas ao redor do mundo. Na Europa, o queijo azul se tornou um alimento popular entre as classes nobres e reais, que muitas vezes o usavam em banquetes extravagantes. Durante a Era das Descobertas, navegadores europeus levaram queijos azuis em suas viagens, e o queijo se espalhou pelo mundo, tornando-se um alimento popular em muitas culturas.
Hoje, o queijo azul é um alimento versátil e popular em todo o mundo, usado em uma variedade de pratos e receitas. Ele é valorizado por seu sabor distinto e rico em nutrientes, e continua a ser um alimento importante em muitas culturas.
Existem muitos tipos diferentes de queijos azuis produzidos em todo o mundo, cada um com suas próprias características e sabores distintos. A seguir, descrevo alguns dos principais tipos de queijos azuis encontrados em diferentes regiões do mundo:
Roquefort: originário do sul da França, o Roquefort é um queijo azul com um sabor picante e salgado. É produzido a partir de leite de ovelha cru, e é maturado em cavernas de calcário onde o mofo Penicillium roqueforti é naturalmente encontrado. O Roquefort tem uma textura cremosa e uma coloração branca com veias azuis esverdeadas.
Gorgonzola: originário da região de Lombardia, na Itália, o Gorgonzola é um queijo azul com um sabor suave e cremoso. É produzido a partir de leite de vaca, e é maturado em cavernas frias onde o mofo Penicillium glaucum é adicionado. O Gorgonzola tem uma textura macia e um sabor suave e adocicado.
Stilton: originário da Inglaterra, o Stilton é um queijo azul com um sabor forte e picante. É produzido a partir de leite de vaca, e é maturado por cerca de 9 semanas. O Stilton tem uma textura cremosa e suave, com veias azuis espalhadas por toda a massa do queijo.
Danish Blue: originário da Dinamarca, o Danish Blue é um queijo azul com um sabor forte e salgado. É produzido a partir de leite de vaca, e é maturado por cerca de 8 semanas. O Danish Blue tem uma textura cremosa e um sabor picante, com veias azuis esverdeadas espalhadas por toda a massa do queijo.
Cabrales: originário da região das Astúrias, na Espanha, o Cabrales é um queijo azul com um sabor forte e picante. É produzido a partir de leite de vaca, ovelha e cabra, e é maturado em cavernas frias onde o mofo Penicillium roqueforti é naturalmente encontrado. O Cabrales tem uma textura cremosa e um sabor picante e salgado, com veias azuis esverdeadas espalhadas por toda a massa do queijo.
Blue Cheese: originário dos Estados Unidos, o Blue Cheese é um queijo azul com um sabor forte e salgado. É produzido a partir de leite de vaca, e é maturado por cerca de 2-3 meses. O Blue Cheese tem uma textura cremosa e um sabor picante, com veias azuis espalhadas por toda a massa do queijo.
Esses são apenas alguns exemplos dos tipos de queijos azuis encontrados em todo o mundo. Cada um deles possui suas próprias características e sabores distintos, o que os torna uma opção única e saborosa para os amantes de queijo.
A história do queijo azul no Brasil é relativamente recente, datando do início dos anos 2000. Anteriormente, o queijo produzido no país era principalmente do tipo fresco, com poucos produtores se aventurando a produzir queijos maturados. Foi apenas com a popularização da cultura gastronômica e a valorização dos produtos regionais que o queijo azul ganhou espaço no mercado brasileiro.
O queijo gorgonzola, de origem italiana, foi o primeiro queijo azul a ser produzido comercialmente no Brasil. A Fazenda Santa Luzia, localizada em Minas Gerais, começou a produzir o queijo em 2001, utilizando técnicas italianas. A produção se expandiu rapidamente, e hoje o queijo gorgonzola é encontrado em todo o país, sendo amplamente utilizado em receitas culinárias.
Outros queijos azuis produzidos no Brasil incluem o danablue, que é um queijo dinamarquês, e o blue cheese, que é uma versão americana do queijo gorgonzola. O queijo roquefort, que é uma das variedades mais antigas e tradicionais do queijo azul, ainda não é produzido no Brasil.
Vale lembrar que o queijo azul no Brasil ainda é um produto de nicho, com produção limitada e alto custo em comparação com outros tipos de queijo. No entanto, seu sabor distinto e marcante tem conquistado cada vez mais apreciadores, e a produção do queijo azul nacional tem se expandido nos últimos anos. Hoje, é possível encontrar diversos produtores de queijo azul artesanal no Brasil, principalmente em regiões de tradição queijeira como Minas Gerais e São Paulo.
O queijo azul tem vários benefícios para a saúde, principalmente por ser uma fonte rica em nutrientes importantes.
Uma das principais vantagens é o seu alto teor de proteína, que ajuda na construção e reparação dos tecidos do corpo. Além disso, o queijo azul também é uma fonte importante de cálcio, que é essencial para a saúde dos ossos e dentes, e de vitamina B12, que é fundamental para a saúde do sistema nervoso.
O queijo azul também contém probióticos naturais, que são bactérias benéficas que podem ajudar a melhorar a saúde digestiva e fortalecer o sistema imunológico. Estudos mostram que o consumo regular de probióticos pode ajudar a prevenir problemas como infecções intestinais, síndrome do intestino irritável e até mesmo algumas formas de câncer.
Além disso, o queijo azul é uma boa fonte de gorduras saudáveis, especialmente ácidos graxos monoinsaturados e poliinsaturados, que podem ajudar a reduzir o risco de doenças cardiovasculares.
No entanto, é importante lembrar que o queijo azul é um alimento rico em gorduras e calorias, portanto, deve ser consumido com moderação, especialmente por pessoas com excesso de peso ou problemas de saúde relacionados à dieta. É sempre recomendável consultar um profissional de saúde antes de fazer mudanças significativas na dieta.
Harmonizar queijo azul pode ser um desafio, já que o sabor forte e intenso do queijo pode sobrepor o sabor de muitos alimentos e bebidas. No entanto, com algumas dicas simples, é possível criar combinações deliciosas e equilibradas.
Bebidas: O queijo azul pode ser harmonizado com uma variedade de bebidas, como vinho tinto encorpado, vinho branco mais leve e espumante brut, que ajudam a equilibrar a intensidade do sabor do queijo. Para uma combinação mais ousada, o queijo azul pode ser harmonizado com cervejas escuras e amargas, como stout e IPA, que complementam o sabor do queijo e acentuam suas notas picantes e terrosas.
Alimentos: O queijo azul pode ser harmonizado com uma grande variedade de alimentos. Ele combina bem com frutas secas, como damascos e figos, que ajudam a equilibrar a intensidade do sabor do queijo. Pães rústicos, nozes e mel também são ótimas opções. Saladas e massas com molho de queijo azul também são uma boa combinação, criando uma harmonização de sabores entre o prato e o queijo.
Outros queijos: O queijo azul pode ser harmonizado com outros queijos de sabores intensos, como queijos de cabra e queijos defumados, criando uma combinação única de sabores. Também pode ser combinado com queijos mais leves, como o queijo fresco, para criar uma combinação equilibrada de sabores.
É importante lembrar que a harmonização é uma questão de preferência pessoal, e cada indivíduo pode ter suas próprias combinações favoritas. A chave para uma harmonização bem-sucedida é equilibrar as intensidades dos sabores, evitando que um sabor se sobreponha ao outro. Experimentar diferentes combinações é a melhor maneira de encontrar a harmonização perfeita para você.

Saiba o Que Não Pode Ter no Queijo - Artigo

 


Saiba o Que Não Pode Ter no Queijo - Artigo
Artigo


Embora tenham o leite como matéria-prima em comum, os variados tipos de queijo possuem características diferentes entre si, a depender de fatores como a origem animal e a fermentação.
Segundo especialistas consultados, comercialmente, o queijo pode vir do leite da vaca, da cabra, da búfala ou da ovelha. Mas, além disso, os processos físico-químicos pelos quais esse alimento passa alteram suas propriedades e conferem a ele sabores diferentes.
"Queijo, para mim, é sensacional, porque a gente sai da mesma matéria-prima e, dependendo do processo, tem produtos completamente diferentes. A ciência e a arte caminham juntinhas", afirma Alessandra Casagrande Ribeiro, pesquisadora do Centro de Pesquisas em Alimentos da USP (Universidade de São Paulo).
Para a obtenção de um queijo, Ribeiro explica que é necessário tornar a caseína —a principal proteína do leite— mais sólida. Para o processo, é usada, por exemplo, uma enzima chamada de coalho, segundo ela.
Outra característica que pode distinguir o queijo é a presença de olhaduras —nome dado aos buraquinhos presentes em alguns queijos que se popularizaram em desenhos como Tom e Jerry.
Em um queijo suíço como o emmental, por exemplo, as olhaduras são formadas a partir da adição de bactérias propiônicas, segundo André Guedes, especialista em frios do supermercado carioca Zona Sul. Ele diz que o ingrediente é capaz de criar bolhas de gás carbônico, que formam buracos no produto e dão a ele um sabor mais adocicado.
Silmara Andrade Figueiredo, da Abiq (Associação Brasileira das Indústrias de Queijo), diz que uma das principais diferenças a serem observadas diz respeito ao tempo de maturação —processo de envelhecimento que acentua características próprias, como textura e sabor.
Para alguns queijos, esse processo leva menos tempo do que para outros. O prato, por exemplo, tem 25 dias como prazo mínimo de maturação, de acordo com as regras do Ministério da Agricultura. Já o parmesão tem de ser maturado por pelo menos seis meses.
A muçarela, por sua vez, é conhecida por ter a massa filada, capaz de ser cortada em fios e derretida facilmente. Segundo Ribeiro, da USP, durante sua fabricação, esse queijo é colocado em água a 90° C e esticado diversas vezes.
Há ainda os queijos frescos, que reúnem nomes como o cream cheese e o minas frescal. Esses produtos não passam pelo processo de maturação e são consumidos logo depois da fabricação.
Segundo Guedes, o clima é um fator importante para impulsionar as vendas desse tipo de produto. "Nós somos um país tropical. O Brasil é um grande consumidor de queijo fresco por estar em uma área mais quente", diz.
O que pode e o que não pode ter nos principais queijos:
MINAS FRESCAL: 
Ingredientes obrigatórios: leite e/ou leite reconstituído e coalho e/ou outras enzimas coagulantes
Ingredientes opcionais: leite em pó, creme, sólidos de origem láctea, sal, cloreto de cálcio e bactérias lácteas específicas
Cor: esbranquiçada
Pode ter crosta fina ou não
Pode ter, eventualmente, algumas olhaduras mecânicas
Não passa por maturação
CREAM CHEESE:
Ingredientes obrigatórios: leite e/ou leite reconstituído e creme de leite
Ingredientes opcionais: açúcar, mel, água, chocolate e outros derivados de cacau, sal, produtos de frutas e cereais, gelatina, doce de leite, leite condensado, entre outros
Cor: branca a levemente amarelada
Não tem crosta
Não tem olhadura
Não passa por maturação
Novidade: o creme de leite passa a ser ingrediente obrigatório do cream cheese a partir de junho deste ano
MUÇARELA:
Ingrediente obrigatórios: leite e/ou leite reconstituído, coalho e/ou outras enzimas coagulantes apropriadas e sal
Ingredientes opcionais: massa acidificada, leite em pó, creme, cloreto de cálcio, ácidos cítrico, láctico, acético ou tartárico, entre outros
Cor: branco a amarelado
Não possui crosta
Não possui olhaduras
Estabilização e maturação: mínimo de 24 horas
PRATO:
Ingredientes obrigatórios: leite ou leite reconstituído, bactérias lácticas específicas, coalho e/ou outras enzimas coagulantes apropriadas e sal
Ingredientes opcionais: leite em pó, creme, sólidos de origem láctea e cloreto de cálcio
Cor: amarelado ou amarelo-palha
Pode ou não ter crosta fina
Pode ou não ter olhaduras pequenas e bem distribuídas
Maturação: pelo menos 25 dias
QUEIJO REINO:
Ingredientes obrigatórios: leite ou leite reconstituído, bactérias lácticas, coalho ou outras enzimas coagulantes e sal
Ingredientes opcionais: leite em pó, creme de leite, creme de soro, manteiga, produtos de frutas, cereais e legumes, entre outros
Cor: amarelada ou amarelo alaranjado
Crosta fina, sem trincas, da cor vermelho ou rósea
Pode ter pequenas olhaduras mecânicas
Maturação: mínimo de 35 dias
PROVOLONE:
Ingredientes obrigatórios: leite ou leite reconstituído, sal, coalho ou outras enzimas coagulantes apropriadas e bactérias lácticas
Ingredientes opcionais: butteroil (gordura anidra de leite), cloreto de cálcio, condimentos, especiarias, produtos de frutas, cereais, legumes, doces, embutidos cárneos e fibras alimentares, creme de leite, leite em pó, manteiga, entre outros
Cor: amarelada
Possui crosta
Pode ser fresco ou maturado
A norma não especifica se deve ou não conter olhaduras
Maturação: pelo menos 30 dias para provolone com peso superior a 2 Kg e pelo menos dez dias para provolone com peso inferior a 2 Kg
QUEIJO AZUL:
Ingredientes obrigatórios: leite e/ou leite reconstituído, coalho e outras enzimas apropriadas, sal e penicillium roqueforti (fungo)
Ingredientes opcionais: leite concentrado, creme, leite em pó, proteínas lácteas, fungos e/ou leveduras subsidiárias para a maturação e cloreto de cálcio, entre outros
Cor: branco a branco-amarelado com veias na cor verde, verde-azulado ou verde-acinzentado
Casca rugosa e frágil
Não possui olhaduras
Maturação: pelo menos 35 dias
PARMESÃO:
Ingredientes obrigatórios: leite, bactérias lácticas específicas, coalho e/ou outras enzimas coagulantes e sal
Ingredientes opcionais: creme, concentrado de proteínas lácteas e cloreto de cálcio
Cor: branco amarelado e ligeiramente amarelado
Crosta lisa e consistente
Não possui olhaduras
Maturação: pelo menos seis meses

domingo, 28 de maio de 2023

Rótulo "Cerveja Poker", Cia. Cervejaria Paulista, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Rótulo "Cerveja Poker", Cia. Cervejaria Paulista, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Rótulo

Rótulo "Cerveja Gut", Cia. Cervejaria Antarctica Niger, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Rótulo "Cerveja Gut", Cia. Cervejaria Antarctica Niger, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Rótulo

Santa Casa de Misericórdia, Circa 1900, São Paulo, Brasil


 

Santa Casa de Misericórdia, Circa 1900, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia 

Praça Zacarias, 1967, Curitiba, Paraná, Brasil


 

Praça Zacarias, 1967, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia

Antigas Instalações do Cotonifício Crespi, São Paulo, Brasil



Antigas Instalações do Cotonifício Crespi, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia 

Nota do blog: Atualmente abriga uma unidade da rede de supermercados Assaí.

 

Casarão, Rua Tibiriçá com Florêncio de Abreu, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil









Casarão / Palacete Joaquim Firmino, Rua Tibiriçá com Florêncio de Abreu, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


Nota do blog: O prédio está precisando de restauro, atualmente (2023) é ocupado pela Polícia Militar / Imagens de 2023.



A Única Cafeteria, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil





A Única Cafeteria, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog: Imagens de 2023.

 

Veículos Marca Puma, 1974, Museu do Ipiranga, São Paulo, Brasil


 

Veículos Marca Puma, 1974, Museu do Ipiranga, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Estação do Oriente, Lisboa, Portugal





Estação do Oriente, Lisboa, Portugal
Lisboa - Portugal
Fotografia



 

quinta-feira, 25 de maio de 2023

Chegando Terra no Feijão (Chegando Terra no Feijão) - José Rosário



Chegando Terra no Feijão (Chegando Terra no Feijão) - José Rosário
Coleção privada
OST - 14x19 - 2023



 

Sanhaçu-de-Encontro-Azul (Sanhaçu-de-Encontro-Azul) - José Rosário

 



Sanhaçu-de-Encontro-Azul (Sanhaçu-de-Encontro-Azul) - José Rosário
Coleção Privada
OST - 20x25 - 2023

Nota do blog: Abaixo a imagem que, provavelmente, serviu de base para a obra. Semelhança absurda, impressionante!




E Lá se Vai Mais um Dia (E Lá se Vai Mais um Dia) - José Rosário


E Lá se Vai Mais um Dia (E Lá se Vai Mais um Dia) - José Rosário
Coleção privada
OST - 30x40 - 2023
 

Na Espera (Na Espera) - José Rosário


 

Na Espera (Na Espera) - José Rosário
Coleção privada
OST - 30x40 - 2023


Nunca seremos suficientemente gratos aos animais domésticos e seu insuperável serviço de doação. Ora nos fornecendo o apoio no trabalho, ora nos fornecendo leite, ora nos fornecendo o próprio corpo para alimento de nossos corpos. Se há seres nesse planeta que cumprem sua trajetória de forma honrada, eles encabeçam a lista.

Um Cantinho de Paz (Um Cantinho de Paz) - José Rosário


 

Um Cantinho de Paz (Um Cantinho de Paz) - José Rosário
Coleção privada
OST - 50x70 - 2023

Fazenda em Santa Isabel, São Domingos do Prata, Minas Gerais, Brasil (Fazenda em Santa Isabel, São Domingos do Prata) - José Rosário


 

Fazenda em Santa Isabel, São Domingos do Prata, Minas Gerais, Brasil (Fazenda em Santa Isabel, São Domingos do Prata) - José Rosário
São Domingos do Prata - MG
Coleção privada
OST - 60x80 - 2023

Na Lida (Na Lida) - José Rosário



Na Lida (Na Lida) - José Rosário
Coleção privada
OST - 50x70 - 2015


 

As Três Curvas da Cidade (As Três Curvas da Cidade) - José Rosário



As Três Curvas da Cidade (As Três Curvas da Cidade) - José Rosário
Coleção privada
OST - 30x40 - 2015

 

Avenida Treze de Maio, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil





Avenida Treze de Maio, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog: Imagens de 2023.