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sexta-feira, 2 de outubro de 2020

Puma GTE, Brasil






 Puma GTE, Brasil
Fotografia


O anúncio do fim da DKW-Vemag, em 1967, após a marca ter sido absorvida pela VW, transformou a alma do primeiro Puma num fantasma. A mecânica do esportivo estava com os dias contados. Entre GT Malzoni e Puma DKW, cerca de 170 exemplares foram fabricados.
A necessidade de criar uma nova base para o esportivo deu origem a um carro completamente novo. A solução encontrada estava no chassi do Karmann Ghia, encurtado em 25 centímetros. O motor boxer 1500 refrigerado a ar ganhava um carburador extra e escapamento esportivo. A fórmula rendia 60 cv e 150 km/h de máxima.
“A Puma estreou a carburação dupla de fábrica no Brasil, antes até da Volks”, diz Felipe Nicoliello, presidente do Puma Clube. O novo desenho mantinha-se fiel à escola italiana, mas, enquanto o Puma DKW se assemelhavam às Ferrari, o novo tinha clara influência do Lamborghini Miura.
Diferentemente do que muita gente pensa, assim como o GT Malzoni, o “Puma VW” foi criado pelo fazendeiro Genaro “Rino” Malzoni em sua fazenda em Matão (SP), e não por Anísio Campos. “Dei só alguns palpites”, diz Anísio.
Em 1970, a primeira grande mudança. A Puma passa a utilizar o chassi da Brasília e troca os tambores dianteiros por discos de freios. Visualmente, as lanternas traseiras da C10 dão lugar às do Zé do Caixão.
Surgiram também kits Puma com diferentes comandos de válvulas e relações de marchas, conjuntos de pistão e cilindro que iam de 1.600 a 2.100 cm3, entre outros itens. Segundo Nicoliello, estima-se que se conseguia extrair de 80 a 90 cv dos motores.
Na edição de outubro de 1970 de QUATRO RODAS, um teste com seis modelos nacionais realizado pelo piloto inglês Stirling Moss incluiu o Puma GT. Moss elogiou a posição ao volante e elegeu a estabilidade como ponto alto. Outro teste coletivo viria em março de 1971. Colin Chapman e Emerson Fittipaldi criticaram os pedais de curso longo, o nível de ruído e a falta de potência, mas gostaram da estabilidade.
O primeiro teste feito pela revista veio em outubro de 1970. Era um GTE de exportação que trazia melhorias no acabamento e carburação dupla Solex 40. Com 70 cv, ele chegava a 165 km/h. O texto notava a saída de traseira e elogiava a embreagem, as respostas da direção e o consumo.
Em 1971, a linha foi enriquecida com o Puma GTE Spider, versão conversível, com teto de lona e, opcionalmente, rígido. Em 1973, os piscas dianteiros já eram embutidos, acima do para-choque, e o painel de madeira deu lugar a um de fibra. O conversível passava a se chamar GTS.
É também um GTE o exemplar das fotos, do arquiteto Adhemar Dizioli Fernandes. Ele conta que seu GTE 1974 tem a pintura Amarelo Camber, estofamento e pneus originais. “Ele ficou parado em uma garagem por 15 anos”, diz o arquiteto. “Localizei o proprietário, irmão de um amigo, e em 2002 adquiri o Puma, que está com 13.000 quilômetros originais.”
Outros nomes marcaram a vida do Puma VW. Em 1981, o GTI e o GTC substituíram, respectivamente, o GTE e o GTS. Os pára-choques passaram a ser envolventes, mas o desempenho deixava os esportivos atrás de carros de série mais baratos.
Outra revisão de estilo viria um ano mais tarde, com o P018. Com linhas mais retas e próximas do Puma GTB (seu irmão maior com mecânica de Opala), o modelo ainda usava motor VW a ar, mas com suspensão McPherson de Variant II. “Ficou mais estável, parecia um kart”, diz Nicoliello. Ar-condicionado e vidros elétricos conferiam o alento da sofisticação.
Após o fim da produção, em 1985, os Puma voltaram a ser fabricados pela Alfa Metais em 1988 depois de uma tentativa da Araucária S.A., em Curitiba, com o nome AM-1 e AM-2 (conversível). O motor AP-1600 refrigerado a água foi a maior diferença do AM-3 de 1989. Também havia um chassi tubular e bancos Recaro. Cupê e conversível, batizado de AM-4, usaram ainda o motor AP-1800. Pouco depois, em 1994, com a grande oferta importados, o Puma saía definitivamente de linha para entrar na história.

terça-feira, 23 de julho de 2019

Principais Veículos Produzidos pela Puma, Brasil


Principais Veículos Produzidos pela Puma, Brasil
Artigo


Famosa fabricante brasileira de veículos esportivos e pequenos caminhões, a Puma Automóveis atuou entre os anos de 1967 e 1990. Porém, o carro Puma fez — e ainda faz — tanto sucesso entre os amantes de automóveis que em 2013 sua produção foi retomada.
Primeiros veículos:
A origem da marca está nas pistas de corrida. O projetista Rino Malzoni foi quem desenvolveu, em 1964, o protótipo do veículo que se consagrou vitorioso em 5 corridas do ano, sendo a primeira em Interlagos, no GP das Américas. O carro foi posteriormente batizado de Malzoni.
A ideia central do desenvolvimento dos veículos sempre foi a mesma: confeccionar a carroceria com desenho aerodinâmico e utilizando a fibra de vidro, material bastante leve. Essa carroceria era montada sobre a plataforma de um veículo de passeio já existente, fazendo modificações e acertos no motor e suspensão para alcançar um desempenho esportivo. O acabamento interno sempre foi condizente com essa proposta.
Essa receita viabilizou a produção do carro Puma por quase 30 anos e, agora, tenta ser novamente utilizada pelos modelos atuais. Os primeiros, chamados Puma GT, eram conhecidos por Puma DKW, devido à origem da mecânica. Os GT e GTE seguintes ficaram famosos pelo apelido Puma Tubarão. Já os modelos com motor de 4 cilindros são chamados de Puminhas.
Manutenção:
Por utilizarem peças de carros que tiveram grandes vendas no Brasil, como o VW Fusca e o Chevrolet Opala, as peças para reposição são relativamente fáceis de encontrar. A carroceria, por ser de fibra de vidro, pode ser consertada por empresas especializadas nesse material. Além disso, ainda existem carroceiras inteiras (da época de fábrica) disponíveis à venda.
Assim, muitos colecionadores ainda conseguem manter o visual de seus Pumas dignos de apreciação por muitos admiradores, podendo até mesmo serem utilizados no dia a dia sem problemas.
Carro Puma atual:
Como mencionamos acima, a Puma Automóveis voltou a fabricar veículos em 2013, por meio da sociedade entre Reginaldo Galafazzi e Fernando Mesquita. Atualmente é produzido o modelo Puma 52, projetado para as pistas de corrida e com desenho inspirado no Lotus Elise. Está previsto também o lançamento do Puma GT 2.4 Luminari, com design que remete aos primeiros carros da marca. A produção será limitada em 10 unidades e custará cerca de R$ 150 mil.
O motor do carro Puma 52 é 1.6, 16V de 4 cilindros que geram 120 cv e 15 kgf de torque. Já o GT 2.4 Luminari promete 180 cv de potência e 25 kgf de torque a 2800 RPM.
Principais modelos:
Agora, conheça os principais modelos dessa importante marca de automóveis genuinamente brasileira:
Puma GT:
O carro Malzoni GT, utilizado até então nas pistas de corrida, foi rebatizado de Puma GT em 1966. Recebeu uma série de refinamentos em seu desenho, como novos para-choques, alongamento da traseira, novos painel, lanternas e faróis.
Chegou a ser premiado pela revista Quatro Rodas como o melhor projeto de carro brasileiro. Foram comercializadas poucas unidades devido à venda da DKW para a Volkswagen, encerrando a produção da plataforma utilizada para fabricá-lo. Foram vendidos cerca de 170 veículos.
Puma GT 1500:
Já com a plataforma fornecida pela Volkswagen, é lançado o modelo GT 1500. Também conhecido como Puma II, essa versão foi inspirada no Lamborghini Miura, porém mantendo bastante do desenho do seu antecessor.
Por conta do motor 1.5 com um kit de dupla carburação e escape esportivo, a sua potência chegava aos 60 cv e levava o GT 1500 à velocidade máxima de 150 km/h, desempenho impressionante para a época. Por conta disso, obteve grande destaque nas pistas de corrida.
Puma GT 4R:
Essa versão foi criada em 1969 para atender a um pedido da revista Quatro Rodas. Foram fabricadas apenas 4 unidades. Dessas, 3 foram sorteadas entre os leitores da publicação e o quarto foi reservado para exposição na fábrica. Posteriormente foi vendido.
A mecânica utilizada era do Karmann Guia, com motor 1.6 a ar, carburação e comando P2, fazendo o GT 4R apresentar um ótimo rendimento. Seu visual externo também era diferente, com faróis específicos e maior comprimento total.
Puma GTE:
O GTE foi lançado no ano de 1973 com o intuito de se diferenciar do VW SP2. Foi desenvolvida uma nova carroceria, com desenho mais suave e harmonioso. Na frente, o carro recebeu novos faróis, entradas de ar e perdeu os famosos bigodes. Na lateral, os para-lamas ficaram mais abaloados e as maçanetas foram modificadas. A traseira ficou com a inclinação mais acentuada e o formato das lanternas ficou mais proporcional.
Puma GTB:
Essa versão foi apresentada ao público em 1971, mas iniciou as suas vendas apenas em 1974. Utilizava a mecânica 3.8 de 6 cilindros do Chevrolet Opala. Seu design foi claramente inspirado nos muscle carsamericanos, como o Ford Mustang.
Apesar de ser um dos automóveis mais caros da época, fez sucesso. Esse Puma vendeu 706 unidades.
Puma GTB S2:
Em 1978, a Puma apresenta a segunda versão do GTB, com novo visual e acabamento mais requintado. O carro continha bancos de couro e itens como direção hidráulica e ar-condicionado. O motor continuava sendo o do Opala — dessa vez o 250-S, que rendia 171 cv.
Puma GTI:
Lançado em 1981, buscava corrigir falhas de desempenho e aumentar as vendas. Porém, por continuar utilizando motores refrigerados a ar, já não chamava tanto a atenção do seu público. Vendou poucas unidades para a época, em torno de 600.
PUMA AM1 e AM2:
Com a venda da empresa para a Alfa Metais, os modelos foram relançados com pequenas mudanças no visual e na mecânica. Passaram a se chamar AM 1 e AM2.
Entre as alterações estão a adoção de maçanetas do Opala, troca do tanque de combustível e eliminação da entrada de ar dianteira. As rodas também eram novas. A versão AM2 é a conversível, enquanto a AM1 é a cupê.
Puma AM3:
O Puma AM3 é a evolução do AM1. Recebeu motor VW 1.6 refrigerado a água do Gol, chassi tubular e novos bancos esportivos da Marca Recaro. A versão conversível deixou de ser fabricada.
Não há números precisos, mas se sabe que as vendas foram muito baixas, aumentando as dificuldades financeiras da empresa.
Puma AM4 e AM4 Conversível:
No início da década de 1990, foram lançadas as versões AM4, que são a evolução do AM-3 com a adoção do motor VW maior, de 1.800 cc e um acabamento interno melhorado. Além disso, o carro apresentava novas rodas e aerofólio. Porém, o mercado brasileiro começava a receber modelos estrangeiros, pois houve a abertura para a importação de automóveis.
Não demorou muito e o carro Puma AM4 também deixou de ser fabricado.
Puma AMV 4.1:
Essa versão é considerada a terceira geração da versão GTB, do final da década de 1980. Suas principais mudanças são a frente mais baixa, a utilização de novos para-choques com design arrojado e novo interior.
Na mecânica, recebeu freios mais eficientes, mas continuou com o motor do Chevrolet Opala — dessa vez 4.1 e 6 cilindros em linha. Acabou vendendo pouco por não conseguir concorrer com os importados. Assim foi a história dessa importante marca de automóveis brasileira que desde 2013 tenta restabelecer o prestígio que tinha entre os amantes de carros esportivos e voltar às pistas de corrida. O carro Puma fez história e, agora, esperam-se novidades.

O Renascimento da Puma, Brasil - Artigo







O Renascimento da Puma, Brasil - Artigo
Artigo


“Nas pistas nascemos, pelas pistas voltare­mos!”. Estamos acostumados com os car­ros esportivos norte-americanos, europeus e asiáticos, mas uma marca brasileira está marcada no imaginário de muitos entusias­tas em esportividade, e é a dona do slogan acima, a Puma.
A marca foi fundada em 25 de agosto de 1963, mas ela não carregava o nome do felino, era Socie­dade de Automóveis Lumimari Ltda, um acrônimo formado pelas duas primeiras letras do nome de seus criadores— Luiz Roberto Alves da Costa, Mil­ton Masteguin, Mário César “Marinho” de Camargo Filho e Rino Malzoni.
O primeiro projeto saiu de um galpão dentro de uma fazenda na pequena cidade de Matão, inte­rior de São Paulo, pelas mãos do italiano Genaro “Rino” Malzoni. Ele desenvolveu o protótipo e teve o apoio da Vemag (Veículos e Máquinas Agrícolas S.A), que forneceu chassis e mecânica, pois queria um modelo para fazer frente ao Interlagos, da Willys – versão brasileira do Renault Alpine A108 –, que em 1963 saiu vitorioso em vários eventos.
Então naquele mesmo ano foi criado o GT Mal­zoni, um carro de 720 kg com mecânica DKW-Ve­mag, composto por um motor 3-cilindros, 1.089 cm — o de série era 981cc, que gerava 106 cv de potência. A estreia nas pistas foi no Grande Prêmio das Américas, em 1964 em Interlagos, e virou um fenômeno, vencendo cinco corridas posteriores. O esportivo desbancou o já consagrado Willys Inter­lagos. Ao todo foram produzidas 15 unidades para as pistas.
O nome de Lumimari virou Puma só dois anos depois, mais precisamente no dia 12 de novembro de 1966. “No começo eu fiquei curioso para sa­ber o motivo de ter trocado o nome de Lumimari para Puma. Então me contaram que um dia todos os donos se reuniram e o novo sócio, Jorge Lettry, recém-saído da Vemag, onde era o chefe do de­partamento de competições, disse que Lumimari parecia nome de loja de lustres. Foi então que veio a mudança para Puma, por sugestão do Lettry”, explica Antônio Carlos Hernandez, o Toninho, dire­tor comercial da Puma Automóveis.
A mudança veio quando a marca já produzia um modelo para as ruas, e o nome Puma, espe­cificamente, veio por causa do felino que habita as Américas e que no Brasil é tido como “O Rei da Montanha”. A Puma Veículos e Motores Ltda tinha sede na Avenida Presidente Wilson, na zona les­te de São Paulo. Em 1967 a pequena fabricante passou a produzir o Puma GT, maior e de linhas mais fluidas, enquanto a Vemag, absorvida um ano antes pela Volkswagen, fabricava o DKW.
Ao todo foram vendidos 170 modelos com ba­se mecânica DKW, enquanto a Puma preparava um novo GT com mecânica Volkswagen, surgindo em abril de 1968 o Puma GT 1500. Feito sobre o chassi do Karmann-Ghia, com motor 1.5-L, o mes­mo do esportivo VW, dotado de dois carburadores e escapamento especial, capaz de fazer o carro chegar a 150 km/h, o que era impressionante para a época.
Daí em diante vários modelos icônicos surgi­ram, como Puma GT 1600, Puma GT 4R, Puma GTE. No lançamento do GTB, em 1974, a marca começou a usar motor e transmissão Chevrolet, no caso o 3.8-L de 6 cilindros do Opala. Teve épocas que a marca vendia mais de 500 modelos por mês, mas em 1985, após um período de dificuldades fi­nanceiras, a Puma teve a falência decretada.
A massa falida foi adquirida pela empresa de Curitiba, Araucária S.A., que no ano seguin­te produziu pouco mais de 22 GTB, sob nome Asa GTB com motor 4,1-litros e mais algumas carrocerias do cupê GTC em forma de kit. Sem conseguir sucesso, a Araucária foi vendida pa­ra a empresa curitibana do ramo de autope­ças, Alfa Metais. Esta rebatizou o último Puma Chevrolet de AMV e lançou os Pumas renome­ados AM1 (cupê) e AM2 (conversível), que em 1989 receberam motor AP-1600 arrefecido a água e renomeado AM3. O caminhão Puma 4T também foi relançado. A Alfa Metais existiu até 1996, quando seu sócio-presidente, Níveo de Lima, faleceu num acidente de carro.
A Puma Veículos e Motores fechou por di­versos motivos, como conta Marino Baldocchi, que trabalhou na marca durante quase 10 anos como engenheiro e designer. “A fábrica da Presidente Wilson tinha mui­tas enchentes, e tínhamos até comportas, pa­ra evitar que água entrasse, mas nem sempre elas aguentavam. Além disso, alguns incêndios também aconteceram”, conta. “Exportávamos carros para vários países como Canadá, Esta­dos Unidos, Japão, Emirados Árabes e vários lugares da Europa, principalmente. Em uma dessas exportações, para o Kuwait, no Orien­te Médio, quase 30 carros foram perdidos em uma enchente, aquilo foi muito doloroso”, conta Baldocchi.
Desde então, uma legião de fãs vive na sau­dade da maior marca de esportivos que o Brasil já teve, vendendo mais de 22 mil carros. Mas o ponto final não aconteceu. Nós tivemos acesso exclusivo às informações do novo Puma.
Em 2013, foi criada por Fernando Mesqui­ta e Reginaldo Galafazzia, dois entusiastas da marca, a empresa Mesgaferre Ltda. — combina­ção de Mesquita (Mes), Galafazzi (Ga), Fernando (Fer) e Reginaldo (Re), como o nome Lumimari fora formado. A ideia foi resgatar e fazer a nova Puma.
“A Mesgaferre foi criada dia 25 de agosto de 2013, exatamente cinquenta anos depois da criação da Lumimari. E no dia 12 de novembro de 2016, fizemos a transição de Mesgaferre pa­ra Puma Automóveis, ou seja, exatos cinquenta anos depois da mudança da Lumimari para Pu­ma Veículos e Motores Ltda”. Quem conta isso é ninguém menos que Luiz Costa, filho de Luiz Roberto Alves da Costa o “Lu”, da Lumimari, um dos fundadores da marca.
Para essa nova fase da Puma, dez mode­los estão sendo produzidos, a princípio com o nome Puma GT Lumimari, em homenagem aos primórdios da marca. O modelo terá motoriza­ção 2.4 da Chevrolet, ou o 1.4 TSI da Volkswa­gen. O primeiro modelo será entregue no dia 15 de julho deste ano, e curiosamente, esse primeiro carro da nova era será de César Quin­tanilla, que acabou de comprar o último carro produzido pela Alfa Metais, um AMV 1989, que estava em Fortaleza, no Ceará, com 34 mil km e único dono. Então ele terá o último da era anti­ga e o primeiro da nova era.
De acordo com Costa, essa nova fase da Puma terá dez carros produzidos por mês, durante onze meses do ano, com um mês de descanso e manutenção da fábrica, que está na região de Itatinga, próximo a Botucatu, interior de São Paulo. O preço será de 150 mil reais e poderá ser parcelado em 15 vezes de R$ 10 mil, sem juros. “Nas pistas nascemos, pelas pistas voltaremos! A Puma está de volta”, diz o sorridente Luiz Costa. Texto da Revista Carro.
Nota do blog: Data 2019 / Crédito para Saulo Mazzoni.