domingo, 12 de maio de 2019

Mercury Cougar Eliminator 1969, Estados Unidos









Mercury Cougar Eliminator 1969, Estados Unidos
Motor : 390 CI
Exterior : Laranja (Competition Orange)
Interior : Preto
Fotografia


HIGHLIGHTS
  • S-code 390 CI V-8 engine
  • 4-barrel carburetor
  • Dual exhaust
  • C6 automatic transmission
  • 3.50 differential
  • Power steering
  • Power brakes
  • Factory invoice
  • Marti Report
  • Competition Orange with Black interior
  • Bucket seats and center console
  • Philco pushbutton radio
  • Heat and defrost
  • Front and rear spoilers
  • Hood hold-down pins
  • 15x6 Magnum 500 wheels
Fonte : https://www.mecum.com/lots/SC0519-368931/1969-mercury-cougar-eliminator/

MG Midget Roadster 1976, Inglaterra












MG Midget Roadster 1976, Inglaterra
Motor : 1493 CC
Exterior : Amarelo
Interior : Preto
Fotografia

Fonte : https://www.mecum.com/lots/SC0519-368921/1976-mg-midget-roadster/


Bricklin SV-1, Canadá








Bricklin SV-1, Canadá
Fotografia



A história do DeLorean DMC-12 voltou a ficar em evidência nas últimas semanas com o anúncio de um documentário dramatizado a respeito de seu criador, John DeLorean, com Alec Baldwin no papel principal. O DeLorean tinha um desenho inovador e futurista, com motor traseiro, portas asa de gaivota e carroceria de aço escovado sem pintura, mas também era um carro pesado, lento e cheio de problemas.
Somando a tudo isto o escândalo de John DeLorean com o FBI, que o investigou por tráfico de cocaína, o DeLorean tornou-se um símbolo da ambição e da decadência da década de 1980. E, ainda assim, se tornou um ícone.
Existe, porém, outro esportivo de origem norte-americana com portas asa-de-gaivota e carroceria em forma de cunha, que usava materiais exóticos na carroceria e teve sua trajetória abreviada sob circunstâncias obscuras: o Bricklin SV-1. E tudo aconteceu entre 1974 e 1976, anos antes do DeLorean.
O Bricklin SV-1 foi idealizado no início da década de 1970, por um empresário americano chamado Malcolm Bricklin. A ideia era familiar: dar aos norte-americanos um carro esportivo de moderno, inovador e de alto desempenho, que oferecesse uma alternativa mais patriota aos esportivos importados que começaram a invadir os Estados Unidos naquela época. O que era irônico, pois, nos anos 1960, Bricklin havia sido um dos responsáveis por trazer a Subaru para este lado do Atlântico, importando o minúsculo Subaru 360.
O detalhe era que, embora sua intenção fosse vender o esportivo nos EUA, Bricklin firmou um acordo com o governo da província de New Brunswick, na costa leste do Canadá. A região estava sofrendo com a falta de empregos na década de 1970 – o índice de desemprego chegava aos 25% – e uma fabricante de automóveis realmente poderia ajudar a melhorar a situação. O primeiro-ministro de New Brunswick, o Richard Hatfield, cedeu inicialmente US$ 4,5 milhões para ajudar a financiar a produção do carro, em troca da geração de empregos para a população da província.
Malcolm Bricklin queria que o carro fosse estiloso, acessível e seguro – uma equação difícil de fechar, ainda mais na década de 1970. Em sua visão, a receita ideal para isto era um esportivo de motor dianteiro e tração traseira, com carroceria em forma de cunha de fibra de vidro e portas asa de gaivota. O chassi era do tipo perimetral, porém incorporava as colunas e os suportes para as portas, como seria em um monobloco. O projeto do chassi teve o envolvimento do próprio Bricklin, e também de Bruce Meyers (criador do buggy de praia Meyers Manx) e do engenheiro Marshal Hobbart, enquanto o primeiro protótipo foi construído pelo customizador Dick Dean.
O protótipo, batizado Grey Ghost por sua pintura cinza, era movido por um seis-em-linha da Chrysler. A versão de produção era movida, inicialmente por um V8 AMC de 5,9 litros, com carburador de corpo quádruplo e 220 cv, além de 43,5 kgfm de torque, acoplado a uma caixa manual de quatro marchas ou automática de três marchas. Posteriormente foi adotado um V8 Windsor da Ford, com 5,8 litros, 177 cv e 39,5 kgfm de torque, apenas com câmbio automático de três marchas.
O carro foi lançado em 1974. Seu nome, SV-1, vinha de Safety Vehicle One. Sua estrutura contava com zonas de absorção de impacto e para-choques retráteis (como todos os carros norte-americanos lançados a partir de 1973), enquanto a estrutura das colunas formava uma gaiola para proteger os ocupantes em caso de capotamento. Por conta disto, mesmo com a carroceria de fibra de vidro, o Bricklin SV-1 era pesado, com 1.597 kg em ordem de marcha. O carro tinha 4.536 mm de comprimento, 1.717 mm de largura, 1.226 mm de altura e 2.438 mm de entre-eixos.
Diversos componentes do carro vinham de outras companhias: a coluna de direção ajustável era da Chevrolet, os freios eram da Opel, e as lanternas traseiras eram exatamente as mesmas do De Tomaso Pantera – que, por sua vez, as pegou emprestadas do Alfa Romeo 2000. A suspensão tinha braços triangulares sobrepostos na dianteira e eixo rígido com feixes de molas semi-elípticas na traseira.
Certamente, porém, sua característica mais marcante eram as portas asa-de-gaivota. Elas eram equipadas com um sistema hidráulico controlado por botões no interior, e levavam 12 segundos para abrir ou fechar – além disso, cada uma pesava mais de 40 kg. O sistema era frágil e propenso a quebras, por usar apenas um cilindro, o que podia causar sobrecarga caso as duas portas fossem acionadas simultaneamente.
As portas temperamentais, aliás, eram apenas um problema do Bricklin SV-1. A carroceria de fibra de vidro usava um compósito especial pigmentado, o que dispensava a pintura e, tecnicamente, reduzia custos de fabricação. No entanto, o material mostrou-se instável sob variações intensas de temperatura, apresentando craquelamento e até mesmo rachaduras causadas pela radiação solar ultravioleta sobre as moléculas de poliéster da carroceria.
Como se não bastasse, o peso elevado e os motores relativamente fracos – dois V8 estrangulados após a Crise do Petróleo de 1973 – não davam ao Bricklin SV-1 o desempenho que se esperava de um esportivo com aquele design. Ele era capaz de ir de zero a 100 km/h em 9,9 segundos, com velocidade máxima entre 180 km/h e 200 km/h, dependendo da relação final de diferencial.
Em sua defesa, o Chevrolet Corvette (que era o outro esportivo com carroceria de fibra de vidro e motor V8 vendido nos EUA) tinha desempenho semelhante. Aqueles não eram tempos muito propícios para o segmento, de qualquer forma.
Mas não era só isto: o Bricklin SV-1 também sofria com problemas de controle de qualidade, com testes de eficácia duvidosa para eliminar partes defeituosas, e houve questões não esclarecidas quanto ao patrocínio do governo de New Brunswick – o primeiro-ministro acreditava que estava investindo apenas na fabricação do carro, quando na verdade o dinheiro foi usado para financiar o desenvolvimento do carro e também pagar os funcionários da Bricklin.
Ao longo dos anos, a Bricklin emprestou ainda mais dinheiro do governo – um total que fica entre US$ 21 milhões e US$ 23 milhões. Mesmo com 400 pontos de venda inaugurados nos Estados Unidos, e cerca de 40.000 encomendas, o Bricklin SV-1 deixou de ser financiado pela província de Saint John no fim de 1975, o que levou a companhia a pedir falência poucos meses depois. O dinheiro jamais foi devolvido.
O Bricklin SV-1 foi fabricado por três anos, entre 1974 e 1976, em uma fábrica construída na cidade de Saint John, no Canadá, especialmente para o modelo. Foram feitos por volta de 3.000 exemplares, e estima-se que ao menos metade deles tenha sobrevivido à passagem do tempo.
Diferentemente do DeLorean, porém, o Bricklin SV-1 não teve a ajuda de um blockbuster para conceder-lhe fama póstuma.
Nota do blog: Data e autoria não obtidas.

Bricklin SV-1 1974, Canadá








Bricklin SV-1 1974, Canadá
Motor : 360 CI
Exterior : Preto
Interior : Bege
Fotografia



The Bricklin SV-1 is a two-seat sports car that was built from 1974 to late 1975. The car was noteworthy for its gull-wing doors and composite bodywork of color-impregnated acrylic resin bonded to fiberglass. Assembly took place in Saint John, New Brunswick, Canada. To promote the SV-1 as a car designed with an emphasis on safety, the company touted such features as its integrated roll-over structure and energy-absorbing bumpers. The car's name is an abbreviation for "safety vehicle one".
The SV-1 was the creation of American entrepreneur Malcolm Bricklin.
Among the factors blamed for the car's ultimate demise were ongoing quality control problems, nepotism, supplier shortages, worker absenteeism and a series of price increases that more than doubled the price of the car in two years.
Production of the SV-1 ended with just under 3,000 cars built. An estimated 1,700 Bricklins were surviving as of 2012.
The Bricklin Canada assembly plant was located in the Grandview Industrial Park in Saint John, New Brunswick, at 150 Industrial Drive. A separate facility to produce the bodywork was in Minto, New Brunswick.
With the support of New Brunswick premier, Richard Hatfield, the provincial government provided financing of $4.5 million for Bricklin's car. The government believed that this money was to cover expenses incurred to begin the production of cars, when in fact the money was used for the engineering and development the car as well as salaries and operations of the Phoenix-headquartered company.
Malcolm Bricklin wanted to build a small, affordable sports car with gullwing doors. Power was to come from a four-cylinder engine from Opel. Bricklin entrusted design of a road-going proof-of-concept car to Bruce Meyers, but responsibility for the design soon transferred to Marshall Hobart. Dick Dean built the car, which was complete by December 1972. This car became known as the Grey Ghost. When completed the car had a six-cylinder Chrysler Slant-6 engine instead of a four. Other features included a rear suspension from a Datsun 510, a braking system that drew parts from Opel, Datsun and Toyota, and a tilting steering wheel from a Chevrolet.
In 1972 the Bricklin Vehicle Corporation began working with Herb Grasse Design and AVC Engineering to redesign and re-engineer the car. Three prototypes were built with assistance from AVC. AVC engineer Tom Monroe would later join Bricklin as Chief Engineer.
Design of the production SV-1 was done by Herb Grasse, a graduate of the ArtCenter College of Design who had earlier been employed by both Chrysler and Ford. Grasse had also worked with George Barris on the conversion of the 1955 Lincoln Futura show car into the original Batmobile.
It is claimed that Grasse opted to use the same taillamp units fitted to his personal DeTomaso Pantera for the Bricklin. These Carello units were also used on cars from Maserati and Lamborghini, but originally appeared on the Alfa Romeo 2000 Berlina.
The first of the original three prototypes became known as the Red Car. While some references say that it, like the Grey Ghost, had a Chrysler slant-6 engine, pictures exist of a Bricklin identified as the Red Car with an Argentine-sourced version of the Kaiser/Jeep Tornadoinline six-cylinder engine from an IKA-Renault Torino installed. All subsequent prototypes had V8 engines. As many as 8 prototypes were eventually built.
The E.M.C. Company consulted on the plastic bodywork and built some trial parts. Toolmaker Visioneering Inc. would produce the master patterns for the molds using their new CNC equipment. E.M.C. expected to supply both the large panel press as well as a complete set of water-cooled cast aluminum molds for the 22 body-parts required for the Bricklin. Ultimately Bricklin only bought the press from E.M.C., opting to use epoxy molds for their bodywork.
Bricklin experienced persistent problems with the composite acrylic/fiberglass body panel technology. The acrylic resin first selected would blister at temperatures as low as 150 °F (65.6 °C). A substitute resin able to withstand higher temperatures was thinner than the original product, requiring an extra layer of fiberglass in the panel and increasing weight, so Bricklin reverted to the original resin. It was also discovered that ultraviolet light could pass through the acrylic layer, potentially degrading the polyester resins that were used to bond the acrylic to the fiberglass below.
To address these issues the company brought in polymer expert Archie Hamielec from McMaster University in Hamilton. A significant problem was lack of adhesion between the acrylic layer and the fiberglass. According to sources inside the company, as much as 60% of the acrylic used in the first few months of production was lost due to failures during the pressing and bonding stage, and another 10% was lost to damage during shipment of the parts from the Minto plant to St. John. The only test for the integrity of the parts was a test suggested by Albert Bricklin, Malcolm's father, who proposed striking each part that came out of the presses with a seven pound hammer; if the part did not delaminate it passed. Even after an acceptable bonding method was found, in 1975 losses due to poor bonding continued to be 15% to 25% of the parts produced.
The SV-1 was presented to a gathering of celebrities and potential dealers at the Riviera Hotel Las Vegas in February 1974. The official unveiling of the car took place at the Four Seasons restaurant in New York in June 1974.
Among the inventory acquired by Consolidated Motors were several partially assembled cars which were completed by Consolidated and sold as 1976 models. Consolidated also built a small number SV-1s up from a bare chassis, and these were also sold as 1976 models. Bricklin had incorporated some minor body changes in the car for 1976.
In a test done by Car and Driver magazine in May 1975 the performance of the Bricklin was found to be comparable to the contemporary Corvette, the only other V8-powered 2-seat plastic-bodied American sports car at the time.
The SV-1 was a two-door, two-seat hatchback with gull-wing doors, hidden headlamps and a front-engine, rear-wheel-drive layout. Its bodywork was a composite material made up of acrylic resin bonded to a fibreglass substrate. The acrylic was impregnated with the body's colour, which had the potential to reduce costs, as it eliminated the need for the factory to paint the cars in a separate step. The five "Safety" colours offered were one of the few options buyers had.
The doors, which weighed 90 lb (40.8 kg) each, were raised by hydraulic cylinders controlled by switches in the interior, and took up to 12 seconds to open or close. The system was sensitive to the condition of the car's battery, as well as being prone to breakdown. The system used a single pump and had no door interlock, so opening one door at the same time as closing the other had the potential to burn out the pump motor.
The Bricklin's chassis was a steel perimeter frame with an integrated roll-over structure. The front and rear bumpers were designed to absorb the force of a 5 mph (8 km/h) impact.
The front suspension used A-arms and coil springs and was made up of parts shared with a variety of existing AMC models. At the rear was a Hotchkiss system of leaf springs on a live axle.
Braking was by power-assisted 11 in (279 mm) disks in front and 10 in (254 mm) drums in back. Kelsey-Hayes provided the brake components for Bricklins built from 1974 to early 1975, after which the car used parts from Bendix.
Production Bricklins were powered by one of two OHV V8 engines, depending on the year of manufacture. Cars built in 1974 received a 360 cu in (5,899 cc) AMC V8 from American Motors. With a single four-barrel carburetor this engine produced 220 hp (164.1 kW) and 315 ft⋅lb (427.1 N⋅m) of torque. Transmission options for the year were a 3-speed Torque Command automatic (AMC's rebranded TorqueFlite 727) or a BorgWarner T-10 4-speed manual. Of the 772 cars built in 1974, 137 received the manual. Cars built in 1975 mounted a 351 cu in (5,752 cc) Windsor V8 from Ford, a change which required an extensive redesign of the car's subframe. With a single two-barrel carburetor this later engine produced 175 hp (130.5 kW) and 286 ft⋅lb (387.8 N⋅m) of torque. As Ford had no manual transmission EPA certified for the 351W engine, transmission options were limited to the Ford FMX 3-speed automatic.
The cars had no cigarette lighters or ashtrays. There was also no provision for a spare tire. 

Mercedes Benz 560 SL Convertible 1986, Alemanha








Mercedes Benz 560 SL Convertible 1986, Alemanha
Motor : 5.6 L
Exterior : Cinza
Interior : Cinza
Fotografia

Fonte : https://www.mecum.com/lots/SC0519-380278/1986-mercedes-benz-560sl-convertible

Dodge Viper RT/10 Roadster 1995, Estados Unidos















Dodge Viper RT/10 Roadster 1995, Estados Unidos
Motor : 8.0 L
Exterior : Preto (Viper Black)
Interior : Bege
Fotografia


HIGHLIGHTS
  • Unrestored
  • Believed to be 10,862 actual miles
  • 1 of 1,430 produced for the U.S. for 1995
  • 8.0L OHV V-10 engine
  • 6-speed manual transmission
  • Black exterior
  • Tan interior
  • Aluminum alloy block with cast iron liners and aluminum alloy heads
  • Factory air conditioning
  • 180 MPH speedometer
  • Premium high-back bucket seats with inflatable lumbar support
  • Canvas top
  • Tubular space frame construction with separate cowl structure
  • Resin transfer and SMC molded composite body
  • Cast aluminum lower A arms front and rear
  • Side exhaust pipes
  • 4-wheel disc brakes
  • 17-inch aluminum wheels
  • Michelin XGT Z tires
  • Original window sticker with MSRP of $60,500
  • Owners and miscellaneous information booklets
Fonte : https://www.mecum.com/lots/SC0519-368831/1995-dodge-viper-rt10-roadster/