domingo, 2 de junho de 2019

NSU Prinz 30 1961, Alemanha










NSU Prinz 30 1961, Alemanha
Motor : 583 CC/30HP
Exterior : Azul
Interior : Azul e Branco
Fotografia

With 30 horsepower, it is one of the fastest microcars of the era.
SPECIFICATIONS
Manufacturer: NSU Motorenwerke AG
Origin: Neckarsulm, Germany
Production: 35,914 (all models for 1961)
Motor: NSU 2-cyl., 4-stroke
Displacement: 583 cc
Power: 30 hp
Length: 10 ft. 3 in.
Identification No. 33096
In 1955, the NSU engineering department was instructed to build a new small car. The sum of 7.5 million marks was allotted to build a new plant for the project. The factory wanted the car to be “deliberately kept small and functional, while cutting a pert, lively figure among its contemporaries.”
The car was ready for the Frankfurt Auto Show in September 1957. Its attractive sedan body carried a technically interesting, air-cooled motor featuring the Ultramax camshaft drive using eccentrics and rods. The motor produced a lively 26 horsepower, and the gearbox was of the constant-mesh motorcycle type. Production began in March 1958, the Prinz I being the base model and the Prinz II offering a higher level of trim and a wide range of color schemes.
An all-synchro box arrived in 1959, and the Prinz II, with a new 36 SAE horsepower motor, became the fastest small car of the time. The new base model Prinz III incorporated all the latest technical improvements, while the 30 horsepower model was renamed Prinz 30. It was succeeded by the Corvair-like Prinz IV. Volkswagen eventually took over NSU and merged it with Audi to form Audi NSU Auto Union AG. This example is not only quite sprightly, it is also, unquestionably, one of the few examples known to exist.
Fonte : https://rmsothebys.com/en/auctions/BW13/The-Bruce-Weiner-Microcar-Museum/lots/r162-1961-nsu-prinz-30/286255

Monte Resegone, Lecco, Itália

Monte Resegone, Lecco, Itália
Lecco - Itália
Fotografia - Cartão Postal

Instituto Superior de Agronomia, Montevidéu, Uruguai

Instituto Superior de Agronomia, Montevidéu, Uruguai
Montevidéu - Uruguai
Fotografia - Cartão Postal

Vista Geral de Montevidéu, Uruguai

Vista Geral de Montevidéu, Uruguai
Montevidéu - Uruguai
Fotografia - Cartão Postal

Construção do Viaduto Nove de Julho, Avenida Nove de Julho, São Paulo, Brasil


Construção do Viaduto Nove de Julho, Avenida Nove de Julho, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Revista Life - Estados Unidos
Fotografia

Uma foto interessante da Avenida Nove de Julho em São Paulo. Na foto a construção do Viaduto Nove de Julho, em 1947. Mais além, o edifício Major Quedinho e a construção do edifício Normandie, de autoria do arquiteto alemão Franz Heep (o mesmo dos edifícios Itália e Altino Arantes), e inaugurado em 1953.

Arcos do Jânio, 1987, São Paulo, Brasil

Arcos do Jânio, 1987, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Um dos monumentos mais polêmicos dos últimos tempos é, sem sombra de dúvidas, os Arcos do Jânio. Obra que se notabilizou devido aos grafites autorizados pelo poder público nos últimos anos, foi restaurada e entregue para a população nesse ano de 2017.
Embora tenha sido tema de debates, poucos conhecem sua origem e concepção. Seu próprio nome “Arcos do Jânio” é uma iniciativa popular, afinal, sua real denominação é “Arcos da Rua Jandaia” e foi uma obra executada por imigrantes italianos com pedras oriundas da Itália nas últimas décadas do século XIX.
Construído entre 1908 e 1914, o monumento é composto por 21 módulos, em arcos separados por pilastras, o muro preenche o desnível existente entre as ruas Jandaia e Assembleia, alcançando cerca de 11 metros em seu ponto mais alto.
Aos poucos, uma faixa de terreno compreendida entre o muro e a Rua Assembleia foi ocupada por sobrados, datados da década de 1930. Construídos com os fundos voltados para o “paredão da municipalidade”, os sobrados o encobriam em grande parte.
Um projeto de reformulação viária, elaborado nos anos 60, previa a interligação das avenidas 23 de Maio, Brigadeiro Luis Antônio e a recém-aberta Radial Leste-Oeste. O processo de desapropriação de casas da Rua Assembleia foi aberto, prevendo-se sua demolição. Enquanto se efetuava o pagamento das indenizações, as casas foram invadidas por famílias carentes, situação que perdurou por vários anos.
A prefeitura obteve a reintegração de posse somente em 1987, quando foi feita a demolição das casas e a integração da área à malha viária urbana, com a criação de um acesso entre a 23 de Maio e a Radial Leste-Oeste. Assim, foram descobertos os famosos arcos, que ficaram conhecidos pelo nome do prefeito que realizou a demolição, Jânio Quadros.
Os gastos envolvidos no reparo do patrimônio histórico chegam à casa dos R$ 800 mil reais, sob a responsabilidade de uma empresa privada, com recurso do Fundo de Proteção do Patrimônio Cultural e Ambiental Paulistano (Funcap) somado às multas a quem viola as normas de proteção ao patrimônio público.
Segundo Nádia Somekh, diretora do Patrimônio Histórico e professora na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, a aprovação para os recursos do restauro foi feita em agosto de 2016, sendo um esforço de continuidade entre gestões da Prefeitura.
De acordo com a prefeitura, o processo incluiu a limpeza das superfícies, a remoção das pinturas antigas e o tratamento de trincas e fissuras. Ainda, o monumento ganhou proteção química para evitar novos grafites, com câmeras de segurança instaladas e projetores instalados nos arredores da construção.
A especialista em patrimônio histórico e professora de arquitetura do Mackenzie, Viviane Rubio, ressalta que falar de patrimônio histórico no Brasil é difícil, principalmente no momento em que atravessamos uma crise.
Com relação a preservação dos “Arcos da Rua Jandaia”, a profissional lembra da sua importância como patrimônio histórico da cidade, pois trata-se de uma obra de engenharia realizada por imigrantes italianos, com pedras também vinda da Itália nas últimas décadas do século XIX, feita para a solucionar deslizamentos de terras que ocorriam no local. “Acredito que a lembrança da vida de inúmeras famílias, que viviam em casarões encortiçados, também poderiam ter sido igualmente preservados, caso fosse dada devido valor a sua arquitetura e as relações ali estabelecidas”.

Viviane Rubio enfatiza ainda que é preciso capacitar os cidadãos brasileiros para o reconhecimento do valor de sua memória, pois pensar em patrimônio histórico em suas várias escalas e especificidades não é um costume no nosso País.

Bijou-Theatre, A Primeira Sala de Cinema de São Paulo, Brasil - Aurélio Becherini


Bijou-Theatre, A Primeira Sala de Cinema de São Paulo, Brasil - Aurélio Becherini
São Paulo - SP
Fotografia


Rua de São João em 1912, onde vemos do lado esquerdo o Bijou Salão e o Bijou Theatre. Bonde, luminárias em tirante e elegância.

A São Paulo mais gentil, somente em fotos como essa.

Inaugurado em 1907, o primeiro cinema de São Paulo abria suas portas. Com capacidade para 400 espectadores, o Bijou Theatre ficava na então Rua São João – na década seguinte transformada em avenida –, na altura de onde foi erguido posteriormente o Cine Central, depois, nesse trecho, cruzando com a avenida São João, passou a avenida Prestes Maia e hoje se encontra o Vale do Anhangabaú.

O endereço já tinha tradição para o entretenimento. Em 1898, ali funcionava um boliche, que depois virou um teatrinho. Então os exibidores Francisco Serrador e Antonio Gadotti fizeram o cinema.

O ambiente contava com 15 ventiladores e um requintado botequim. A trilha sonora dos filmes era garantida pelo acompanhamento de um sexteto. Durante a semana, as sessões ocorriam às 18h30. Aos domingos, às 13h30 e às 19h30. Naquela época, os filmes eram curtos, de pouco mais de 10 minutos. Em média, uma sessão mostrava cinco filmes. A maior parte da produção vinha da Europa – cerca de dois terços do total. O restante era norte-americana.

A Dama das Camélias, Macbeth, Raio de Luz Libertador, O Fim do Mundo e Sevilha são alguns dos filmes que estrearam na cidade na telona da Rua São João.

Com o Bijou, Serrador se transformou em um grande empresário do entretenimento. Ele já era um conhecido distribuidor de filmes e exibidor ambulante em São Paulo. Então passa a ser um empresário com diversas filiais, montando uma rede de cinemas – que chegou a ter 35 unidades, em diversas cidades.

No início dos anos 1910, o Bijou Theatre ganhou um anexo, o Bijou Salão, dobrando sua capacidade total de público para 800 pessoas. Mesmo com tanto glamour, o fim estava próximo. Com a reforma do Vale do Anhangabaú e da Avenida São João, o Bijou foi condenado pelo progresso. Acabou demolido no fim de 1914.

Bijou-Theatre, A Primeira Sala de Cinema de São Paulo, Brasil


Bijou-Theatre, A Primeira Sala de Cinema de São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Um dos maiores hobbies dos paulistanos, sem sombra de dúvidas, é o amor pelos cinemas e toda a magia que essa arte traz. Entretanto, muitos desconhecem a história da primeira sala de cinema da nossa cidade. A primeira sala de cinema permanente da cidade foi inaugurada no ano de 1907 e ficava na Rua São João (no ano seguinte seria elevada à condição de avenida). Seu nome era Cine Bijou-Theatre e possuía capacidade para 400 lugares.

O endereço do cinema, inclusive, já era conhecido como um ponto de diversão da cidade, afinal, em 1898 funcionava um boliche que, mais tarde, fora transformado em um teatro que era chamado de Eden Theatro.
O edifício foi adaptado por Francisco Serrador e Antônio Gadotti, empresários que transformaram o antigo teatro e, em 16 de novembro de 1907, ofereceram ao público o primeiro espaço cinematográfico da cidade. A estrutura ainda guardava algumas curiosidades, como 15 ventiladores e um pequeno bar em seu interior.
A trilha sonora dos filmes exibidos era acompanhada por um pequeno grupo musical, composto por seis artistas. Na época os filmes possuíam duração diferente sendo que, em média, eles tinham 10 minutos de história. A sessão costumava mostrar 5 filmes por vez e, claro, a maior parte do acervo vinha da Europa.
Filmes como: A Dama das Camélias, Macbeth, Raio de Luz Libertador, O Fim do Mundo e Sevilha são foram alguns dos títulos que chegaram a São Paulo pelas telas do Bijou.
O jornal “O Comércio de São Paulo”, de 17/11/1907 escreveu que:
“Inaugurou-se ontem estava nova casa de espetáculos – o antigo Eden Theatre – completa e luxuosamente reformado. Realizou-se por essa ocasião, exibição especial do Cinematógrafo Richebourg, para a imprensa e convidados. Em seguida, o empresário Francisco Serrador, que explorará esse gênero de diversões naquele elegante teatrinho, ofereceu a todas as pessoas presentes fina mesa de doces”.

Com esse empreendimento, inclusive, um de seus donos, Serrador, se tornou um dos mais importantes empresários do entretenimento da cidade. Antes era um exibidor de filmes ambulante e, depois do Bijou, virou o dono de uma rede que chegou a ter 35 unidades.
Antes de ser demolido, em 1914, o Bijou ainda ganharia um anexo, o Bijou Salão, que dobrou sua capacidade para 800 pessoas. Era um empreendimento glamoroso que acabou falindo graças à reforma do Anhangabaú e da Avenida São João.

Fonte : http://www.saopauloinfoco.com.br/bijou-theatre/


Avenida 9 de Julho, São Paulo, Brasil


Avenida 9 de Julho, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Quem diria que houve um tempo em que crianças brincavam de amarelinha em plena Avenida 9 de Julho...
No plano médio, o viaduto Martinho Prado e à esquerda, a sinagoga Beth-El, que foi projetada em 1929 por Samuel Roder, a convite das famílias Klabin, Lafer, Segall e Feffer.

sábado, 1 de junho de 2019

Ponte das Bandeiras, São Paulo, Brasil

Ponte das Bandeiras, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Com 25 metros de altura, as torres da Ponte das Bandeiras funcionam como mirantes. Inaugurados em 1942 para ser o “portal norte de entrada da cidade”, esses monumentos serviam para monitorar competições aquáticas no Rio Tietê, quando ele ainda era limpo e navegável. Os fiscais de prova deram lugar aos de trânsito.