segunda-feira, 5 de outubro de 2020

Cachoeira da Fortaleza, Rio Abunã, Distrito de Fortaleza do Abunã, Porto Velho, Rondônia, Brasil


 

Cachoeira da Fortaleza, Rio Abunã, Distrito de Fortaleza do Abunã, Porto Velho, Rondônia, Brasil 
Distrito de Fortaleza do Abunã - Porto Velho - RO
Fotografia



O Distrito de Fortaleza do Abunã possui uma população estimada em 450 habitantes e foi o local responsável pela travessia de grandes quantidades de borracha natural durante os primeiro e segundo ciclos da borracha.
A borracha era oriunda principalmente dos seringais nativos da fronteira boliviana, de parte do Estado do Acre, do sul do Município de Lábrea no Estado do Amazonas e de toda região da Ponta do Abunã.
Próximo a cachoeira de Fortaleza a borracha era desviada para enfim chegar a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré no Distrito de Abunã.
É o mais importante ponto turístico da região da Ponta do Abunã, onde a Prefeitura de Porto Velho realiza anualmente o tradicional festival de praia.
O Rio Abunã (Abuná, na parte boliviana) é um curto e caudaloso curso de água amazônico, um dos afluentes do alto Madeira, que forma quase toda a fronteira norte entre Bolívia (departamento de Pando) e Brasil (estados do Acre e Rondônia).

Cachoeira da Fortaleza, Rio Abunã, Distrito de Fortaleza do Abunã, Porto Velho, Rondônia, Brasil


 

Cachoeira da Fortaleza, Rio Abunã, Distrito de Fortaleza do Abunã, Porto Velho, Rondônia, Brasil 
Distrito de Fortaleza do Abunã - Porto Velho - RO
Fotografia


Café da Estação da Luz, Década de 1940, São Paulo, Brasil - Hildegard Rosenthal


 

Café da Estação da Luz, Década de 1940, São Paulo, Brasil - Hildegard Rosenthal
São Paulo - SP
Fotografia




Feira Livre na Praça Charles Miller em Frente ao Estádio Municipal, 1969, Pacaembu, São Paulo, Brasil


 

Feira Livre na Praça Charles Miller em Frente ao Estádio Municipal, 1969, Pacaembu, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP

Fotografia 

Propaganda "Jóia / Porta-Jóia", Chevrolet Chevette, Chevrolet, Brasil


 

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Nota do blog: Só rindo mesmo...rs.

Propaganda "Sem Comentários / Com Comentários", Alfa Romeo 2300 B, Alfa Romeo, Brasil


 

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Propaganda do Fiat 147, 1978, Fiat, Brasil


 

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Propaganda "Vamos Acabar Com Essa Brincadeira de Carro Esporte Com Menos de 200 HP", Dodge Charger RT, Chrysler, Brasil


 

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Barcaças de Cal, Rua do Sol, Recife, Pernambuco, Brasil


 

Barcaças de Cal, Rua do Sol, Recife, Pernambuco, Brasil
Recife - PE
Livraria Franceza
Fotografia - Cartão Postal

Em 1832, ela já era citada no Diário de Pernambuco como a sede da sua tipografia, funcionando na casa de numeração D1. Localizada no bairro de Santo Antônio, seguindo a margem do Rio Capibaribe da Ponte da Boa Vista até a Ponte Princesa Isabel, a Rua do Sol recebeu esta denominação poética por ser iluminada pelo astro-rei na maior parte do dia, o contraponto para a rua da outra margem, a da Aurora. O poder público já tentou roubar-lhe o nome, batizando-a primeiro como Cais do Machado, depois como Rua Dr. Ivo Miquelino (1884) e então como Rua Major Codiceira (1918). Mas, para o recifense, será sempre a Rua do Sol.
Hoje um trecho desolado, dominado pelo asfalto e por prédios que não estão mais voltados para o rio, a Rua do Sol já foi cheia de vida, uma das mais movimentadas do Centro, quando o Recife passou por reformas urbanas no sentido de ficar mais com cara de Europa, ainda na primeira metade do século 19. A urbanização levava em conta o Capibaribe como eixo principal, sendo foram construídos nas suas margens, o palácio do Governo, a Casa de Detenção (hoje Casa da Cultura) e o teatro de Santa Isabel, além de passeios públicos, praças e jardins ribeirinhos, incluindo alguns trechos das ruas da Aurora e do Sol.
Segundo a arquiteta Vera Mayrinck Melo, autora do trabalho “As paisagens do Rio Capibaribe no século 19 e suas representações”, o engenheiro francês Louis Léger Vauthier, ao chegar ao Recife em 1840, declarou-se encantado com as “margens do Capibaribe, agrestes e belas”. A Rua do Sol, que era um excelente ponto para passeios, tornou-se em 1867 um dos pontos de embarque do novo serviço de transporte oferecido pela companhia inglesa Brazilian Street Railway Companny Limited, mais conhecida como Companhia da Caxangá. A maxambomba – corruptela de machine pump – partia para o subúrbio a partir do largo do Teatro Santa Isabel. Na Rua do Sol funcionava o serviço que levava bagagens mais volumosas.
Na segunda década do século 20, a Rua do Sol apresentava um charmoso cais, com passeio público e casarões onde residentes, trabalhadores de escritórios e prostitutas “nacionais e importadas”, segundo Diário, conviviam diariamente. Era palco também de pequenos dramas pessoais, como o relatado pelo jornal de 15 de maio de 1919. Era a história do suicídio de Epaminondas Santos, que se atirou no Rio Capibaribe trajando roupa de casimira preta, “aparentando estar de luto”. Deixou no chapéu a importância de 2$200 para ser entregue a um pobre aleijado.
A coleção Josebias Bandeira, da Fundação Joaquim Nabuco, dispõe de seis imagens mostrando a transformação da via. Os cartões-postais apresentam diferentes aspectos, desde a época sem calçamento e como ancoradouro para barcaças de cal até o seu formato mais atual, quando o asfalto tomou o lugar dos jardins e bancos públicos. O bonde deu lugar ao carro. Só o Sol continua o mesmo.

Rua do Sol, Recife, Pernambuco, Brasil


 

Rua do Sol, Recife, Pernambuco, Brasil
Recife - PE
N. 852
Fotografia - Cartão Postal