sábado, 7 de novembro de 2020

Ônibus da Linha 207, Lapa-Praça da Bandeira, Julho de 1964, Rio de Janeiro, Brasil


 

Ônibus da Linha 207, Lapa-Praça da Bandeira, Julho de 1964, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia

Igreja de São Francisco / Centro Cultural São Francisco, João Pessoa, Paraíba, Brasil


 

Igreja de São Francisco / Centro Cultural São Francisco, João Pessoa, Paraíba, Brasil
João Pessoa - PB
Fotografia - Cartão Postal


O Centro Cultural funciona em um complexo arquitetônico formado pela Igreja e Convento de Santo Antônio, a Capela da Ordem Terceira de São Francisco, a Capela de São Benedito, a Casa de Oração dos Terceiros (chamada de Capela Dourada), o Claustro da Ordem Terceira, uma fonte e um grande adro com um cruzeiro, constituindo um dos mais notáveis testemunhos do Barroco no Brasil. Por sua importância, foi tombado pelo IPHAN. Ao ser fundada a igreja era dedicada a Santo Antônio, e aparentemente a troca de nome ocorreu o início do século XX, por força de um costume popular, mas ainda é conhecida também pela antiga denominação.
Suas origens remontam à chegada ao local, em 1588, do Frei Melchior de Santa Catarina, incumbido de instalar uma missão franciscana. O convento foi fundado em 1589, com projeto do Frei Francisco dos Santos, quatro anos após a ocupação da região pelos portugueses, e foi concluído no ano de 1591 pelo Guardião Frei Antônio do Campo Maior, mas sua conformação presente é fruto de várias reformas efetuadas nos séculos XVII e XVIII. Inicialmente havia sido apenas uma pequena edificação de taipa, com 12 celas e um claustro, logo ampliada nos anos seguintes, já em alvenaria de pedra calcária. Em 1634 foi ocupado pelos invasores holandeses, e transformado em fortificação. Depois de recuperado pelos franciscanos, foi reformado, com as obras concluindo em 1661. Nos próximos dois séculos sofreria outras intervenções, até ter a fachada da igreja concluída em 1779, data gravada no frontispício. Os interiores foram ricamente decorados, destacando-se o trabalho de azulejaria, talha dourada e pintura. O convento se tornou o maior centro franciscano ao norte de Pernambuco, tendo um papel decisivo na exploração e ocupação da região através do trabalho missionário e cultural dos frades. Sua decoração interna apresenta várias alegorias referentes a esse papel.
Os edifícios foram novamente modificados no século XIX, resultando na perda do altar-mor original da igreja. Entre 1885 e 1894 foi usado pelo governo, que instalou no convento uma escola de aprendizes marinheiros e um hospital militar. A posse retornou para a igreja por intervenção do 1º Bispo da Paraíba, Dom Adauto de Miranda Henriques, que transformou o conjunto em seminário. Nesta função permaneceu até 1964, mas depois o governo novamente o utilizou para instalar algumas instituições: o Museu do Estado da Paraíba, a Escola Estadual do Róger e a Escola de Teatro Piollin. Em 1979 foi fechado para restauro e em 6 de março de 1990 foi reinaugurado como Centro Cultural.
O conjunto arquitetônico foi considerado por Germain Bazin como o mais perfeito representante da escola franciscana de arquitetura do nordeste brasileiro. Seu estilo é Barroco-Rococó. O teto da igreja é decorado com uma das mais importantes pinturas de arquitetura ilusionística do Barroco brasileiro, mostrando a cena da Glorificação dos Santos Franciscanos. A tradição a atribui a José Joaquim da Rocha, fundador da escola baiana de pintura, mas ainda há muita polêmica a este respeito. A pesquisadora Carla Mary Oliveira, em dois estudos tratando especificamente do assunto, defendeu a teoria de que o autor deve ser Manuel de Jesus Pinto, mas também já foram propostos os nomes de José Soares de Araújo e José Teófilo de Jesus. Outros espaços também possuem importantes tetos pintados.
Atualmente o claustro é a parte mais antiga, terminado em torno de 1730. Revela influência mourisca e é constituído por um pátio quadrado cercado de uma galeria coberta, para onde se abrem as celas. Seus azulejos das paredes laterais são decorados com motivos vegetais. No interior da igreja e no grande adro também há vários painéis azulejados. Na primeira retratam a história de José do Egito, e no segundo, cenas da Paixão de Cristo. A fachada, em triângulo escalonado, com uma galilé de cinco arcos na base, é ornamentada com motivos vegetais, predominando o caju, uma árvore comum no nordeste. O púlpito da igreja foi considerado pela Unesco único no mundo pelo esplendor de sua talha.
Muito já foi escrito sobre a construção, considerada uma obra de arte desde o início, e Carla Oliveira afirmou que já foram usados os adjetivos de "harmonia, formosura, graciosidade, grandiosidade" para louvá-la. E para ela, "é certo que até hoje ela emociona quem chega aos pés do cruzeiro monumental, à entrada do adro". Mário de Andrade, admirado, assim o descreve:
"Chego no pátio do convento de S. Francisco e paro assombrado.... Do Nordeste à Bahia não existe exterior de igreja mais bonito nem mais original que este. E mesmo creio que é a igreja mais graciosa do Brasil – uma gostosura que nem mesmo as sublimes mineirices do Aleijadinho vencem em graciosidade. Não tem dúvida que as obras de Aleijadinho são de muito maior importância estética, histórica, nacional e mesmo as duas S. Francisco de Ouro Preto e S. João Del Rei serão mais belas, porém esta da Paraíba é graça pura, é moça bonita, é periquito, é uma bonina. Sorri. O interior é irregular e já está bem estragado por consertos e substituições. Assim mesmo possui um púlpito, joia de proporção e desenho. As pinturas também são excelentes.... Os azulejos são dos mais ricos que já vi, suntuosos. O pátio exterior é murado por eles também e mostra nichos com cenas da Paixão ainda em azulejos magnificamente desenhados e que assim, emoldurados pelos nichos e distantes uns dos outros, a gente pode isolar, contemplar e gozar bem. Na frente de tudo o cruzeiro é um monólito formidável. Estou assombrado. Paraíba possui um dos monumentos arquitetônicos mais perfeitos do Brasil. Eu não sabia... Poucos sabem..."
Embora permaneça um patrimônio da Arquidiocese da Paraíba, o Centro Cultural São Francisco é mantido através de convênio com um grupo de instituições: o Estado da Paraíba, a Prefeitura Municipal de João Pessoa, a Universidade Federal da Paraíba, a Fundação Joaquim Nabuco e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. O Centro inclui uma galeria-museu de arte popular, um museu de arte sacra com peças de várias procedências, a Galeria de Pedra, dedicada à arqueologia do monumento, espaços de exposições e eventos, um centro de restauro e biblioteca, além de apresentações musicais regulares.

Finalização das Obras do Elevado Presidente Costa e Silva, Atual Elevado Presidente João Goulart, "Minhocão", São Paulo, Brasil


 

Finalização das Obras do Elevado Presidente Costa e Silva, Atual Elevado Presidente João Goulart, "Minhocão", São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Parque Infantil do Bosque / Parque Infantil Amélia Junqueira, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil





Parque Infantil do Bosque / Parque Infantil Amélia Junqueira, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Criado em 1953, pela Lei nº 333 de 11/11/1953, a escola funcionava no período das 8h às 16hs.
Em 1989, em decorrência de considerarem o lugar "perigoso", transferiram as crianças para o antigo prédio da SUDERP, sendo denominada, através do Processo CEE 0271/84, publicado no DOM de 13/11/84, EMEI Amélia Junqueira, situada na avenida Treze de Maio, número 65, no bairro Jardim Paulistano.
Nota do blog: Data e autoria não obtidas.

Fortaleza de São João, Rio de Janeiro, Brasil


 

Fortaleza de São João, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia




A Fortaleza de São João da Barra do Rio de Janeiro, também referida como Fortaleza de São João ou Forte São João, localiza-se no lado ocidental da barra da baía da Guanabara, no atual bairro da Urca, na cidade e estado brasileiro do Rio de Janeiro. É atualmente, em virtude do Decreto n° 7.809 de 20 de setembro de 2012, sede do Centro de Capacitação Física do Exército/Fortaleza de São João, unidade do Exército Brasileiro subordinada ao Departamento de Educação e Cultura do Exército. A várzea entre o sopé do Morro Cara de Cão e o Morro do Pão de Açúcar foi ocupada pelas forças – cerca de trezentos homens desembarcados de cinco navios - do primeiro governador da capitania do Rio de Janeiro, Estácio de Sá (1565-1567), que aí fundou a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro (1 de Março de 1565), no contexto da luta para a expulsão dos franceses da baía da Guanabara. O padre jesuíta José de Anchieta (1534-1597) assim descreveu as primeiras providências, em carta desse mesmo ano aos seus superiores no reino: "(...) Logo ao seguinte dia, que foi o último de Fevereiro, ou primeiro de Março, começaram a roçar a terra com grande fervor e a cortar madeira para a cerca, sem querer saber dos Tamoios nem dos Franceses, mas como quem entrava em sua terra (...)." E complementa, sobre o progresso dessa defesa: "Já à minha partida tinham feito muitas roças em derredor de [sic] cerca, (...); tinham já feito um baluarte mui forte de taipa de pilão com muita artilharia dentro, com quatro ou cinco guaritas de madeira e de taipa de mão, todas cobertas de telha que trouxe de São Vicente e faziam-se outras e outros baluartes, e os Índios e Mamelucos faziam já as suas casas de madeira e barro, cobertas com umas palmas feitas e cavadas como calhas e telhas, que é grande defensão contra o fogo. Os Tamoios andavamse [sic] ajuntando para dar grande combate na cerca." Acredita-se que este primitivo reduto, sob a invocação de São Martinho, defendia o lado de terra. Resistiu ao primeiro combate naval e terrestre, contra os indígenas, a 1 de junho de 1565. Posteriormente, com a vitória portuguesa definitiva sobre os franceses, a cidade foi transferida para o Morro do Castelo em 1567, sem que a defesa da barra tenha sido descuidada. O forte ou reduto de São Martinho foi reforçado no governo de Salvador Correia de Sá (1568-1572) com a adição da bateria ou reduto de São Teodósio (1572), sobre a ponta de mesmo nome. No segundo governo de Salvador Correia de Sá (1577-1599) foi levantado o reduto de São José (1578), batendo a barra da baía da Guanabara. Com a conclusão do reduto de São Diogo (24 de junho de 1618), o conjunto entrou em serviço oficialmente, com o nome de Fortaleza de São João da Barra do Rio de Janeiro, cruzando fogos com a Fortaleza de Santa Cruz da Barra e com o Forte da Laje. O conjunto contava com trinta peças de artilharia de diversos calibres, que conservava à época do governador Duarte Correia Vasqueanes (1645-1648). Foi cartografada por João Teixeira Albernaz, o velho (Capitania do Rio de Janeiro, 1631. Mapoteca do Itamaraty, Rio de Janeiro), que registra apenas a fortificação de São Martinho defendendo o lado de terra e o "Forte de S. y.ª" [forte de São João], pelo lado do mar. Também está representada como forte de São João por Manuel Vaz Pereira (Demonstração da barra do Rio de Janeiro e planta da Lage, 1645. Arquivo Histórico Ultramarino, Lisboa), por João Teixeira Albernaz, o moço (Aparência do Rio de Janeiro, 1666. Mapoteca do Itamaraty, Rio de Janeiro) e assinalada por Andreas Antonius Horaty (Rio di Gennaro, c. século XVIII. Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro). As suas defesas foram reforçadas pelo governador da capitania, Sebastião de Castro Caldas (1695-1697). Desse modo, repeliu, com o apoio da fortaleza de Santa Cruz, a esquadra do corsário francês Jean-François Duclerc, a 6 de agosto de 1710. Desguarnecida após o sucesso por ordem do governador Francisco de Castro Morais (1710-1711), pouco pôde fazer ante a invasão de dezoito navios, 740 peças de artilharia, dez morteiros e 5 764 homens do corsário francês René Duguay-Trouin, em setembro de 1711. Uma fonte francesa coeva, entretanto, indica para a bateria de São Teodósio (computada como um forte) vinte peças e, para o Forte de São João, quarenta e quatro. As defesas no morro de São João, à época, eram de terra (Planta das Fortalezas de terra no morro de S. João, barra do Rio de Janeiro, 1730. AHU, Lisboa), estando retratadas em mais duas plantas (Planta do Forte de São Diogo na barra do Rio de Janeiro, 1730; Planta do forte de São João na barra do Rio de Janeiro, 1730. AHU, Lisboa). O "Relatório do Marquês de Lavradio, Vice-Rei do Rio de Janeiro, entregando o Governo a Luís de Vasconcelos e Sousa, que o sucedeu no vice-reinado", datado do Rio de Janeiro em 19 de junho de 1779, informa: "Reedifiquei as defesas da fortaleza de S. João: fiz-lhe algumas de novo, e puz-lhe mais francas as suas comunicações, e projetei uma obra semelhante à da Praia de Fora na praia que fica encostada ao Pão de Açúcar, e encostada à fortaleza. Esta é feita de terra e faxina, pelo tempo não dar lugar a ser construída de outra forma. Estava já com bastante adiantamento quando chegou o tratado da paz, parei com aquele trabalho, e se acha no estado em que V. Exa. verá." Encontra-se relacionado como "São João, com dois fortes", no "Mapa das Fortificações da cidade do Rio de Janeiro e suas vizinhanças", que integra as "Memórias Públicas e Econômicas da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro para uso do Vice-Rei Luís de Vasconcelos, por observações curiosas dos anos de 1779 até o de 1789". Este segundo documento (mapas e tabelas) originalmente devia se encontrar em apenso ao primeiro. À época do Brasil Império, no Período Regencial, o Decreto de 24 de dezembro de 1831 determinou a redução do seu armamento, conservando-se apenas sete peças na bateria mais baixa, mas sem pessoal que as manejasse. Em 1838 encontrava-se artilhada com 55 peças, e guarnecida por 770 praças, sob o comando do Major Teodoro de Macedo Sodré. Em suas dependências foi fundada a Escola de Aplicação do Exército (1855), embrião da Escola Militar, até ser decidida a edificação, na Praia Vermelha, de um prédio específico para este fim (1857). A fortaleza ficou, porém, como dependência da escola, guarnecida por três ou quatro soldados inválidos, que habitavam perto da antiga bateria de São Diogo. No contexto da questão Christie (1862-1865), encontrava-se representada pelo Capitão Raymundo M. de Sepúlveda Everard (Plano da Fortaleza de S. João e das baterias que deffendem a Barra, 1863. Arquivo Histórico do Exército, Rio de Janeiro), cópia manuscrita de um original de 1794, e primeiro de um conjunto de planos de defesa da cidade, composto de quatro mapas. Aí se registram as diversas estruturas que integravam a fortaleza à época, a saber: a fortaleza de São João, com suas baterias e edifícios dispostos organicamente, acompanhando a encosta; a "casa da Pólvora", no topo do morro (atual "bateria Elevada"); a bateria de S. Thadeu [São Theodósio], em dois planos; as baterias de São José (duas), com um edifício (Casa da Pólvora?); e os vestígios da tenalha erguida no ano de 1794, fechando a praia brava de S. José (atual praia de Fora). Naquele contexto, foi considerada como fortificação de primeira classe pelo aviso do ministério da Guerra de 7 de Abril de 1863, tendo as suas defesas sido reforçadas com a construção de dezessete casamatas "à Haxo" sobre o antigo reduto de São José e, sobre estas, uma bateria à barbeta, cruzando fogos com a fortaleza de Santa Cruz da Barra, modernizada do mesmo modo. O conjunto ficou completo com um "paiol de munição" e foi artilhado com quinze canhões Whitworth de 127 mm (1863) e um obuseiro Krupp de 150 mm (1872). Em 1868, procederam-se reformas nos quartéis e instalações hidráulicas, dispondo a fortaleza de 34 peças de artilharia. Em 1885, encontrava-se guarnecida pelo Corpo de Aprendizes Artilheiros e artilhada com 41 canhões de longo alcance, um deles Armstrong de 280 mm (1874). Trocou tiros com o encouraçado Aquidabã (capitânea da armada brasileira à época) e os cruzadores Javari e Trajano, das catorze às dezesseis horas de 30 de setembro de 1893, na eclosão da revolta da Armada (1893-1894), tendo o canhão Armstrong de 280 mm (o "Vovô") sido manejado por cadetes da escola Militar da Praia Vermelha. Os danos que lhe foram causados por esse episódio foram reparados em 1895. O mesmo autor refere que, na administração Mallet à frente do Ministério da Guerra (1900-1901), projetaram-se e construíram-se duas baterias mascaradas, uma artilhada com canhões Krupp C/15 L/40 (Bateria Mallet, inaugurada em 2 de dezembro de 1901 e outra, artilhada com um canhão Krupp C/15, um Krupp C/12 e um Armstrong calibre 550. Refere ainda que, em 1902, a bateria Mallet recebeu mais dois canhões e que, em 1904, foi inaugurada a ponte de ferro para o serviço da fortaleza. Foi guarnecida a partir de 1920 por vários grupos de artilharia até Janeiro de 1991, quando foi extinto o Segundo Grupo de Artilharia de Costa e criado o Centro de Capacitação Física do Exército. Abriga, atualmente, também a Escola de Educação Física do Exército, o Instituto de Pesquisa de Capacitação Física do Exército, a Escola Superior de Guerra (criada em 1949) e o Museu do Desporto do Exército. O Portão de Armas da fortaleza encontra-se tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional desde 1938. A partir de 2002, vêm sendo procedidas obras de restauração no conjunto, com recursos oriundos do BNDES, através de convênio com a Fundação Cultural do Exército, compreendendo obras de segurança (colocação de grades e muretas em trechos de risco), de reforma dos pisos, que causavam infiltrações nos tetos e paredes da casamata da bateria São José, recuperação dos emboços e, em 2003, na restauração projetada de oito canhões, deteriorados pela maresia. Em 15 de março de 2007, foi reinaugurada a antiga ponte de atracação da praia de Dentro da fortaleza, utilizada para o abastecimento da fortificação e apoio à da ilha da Laje até, aproximadamente, a década de 1920, quando foi promovido o aterro que atualmente constitui o bairro da Urca. Dessa antiga ponte, restavam apenas o cais e a sua base, na praia, tendo sido construída uma nova passarela em estrutura de aço, com vão de 21 metros, projetada pela diretoria de Obras Civis da Marinha. A nova ponte recebeu o nome de ponte de Atracação Almirante Benjamim Sodré. Entre as atrações do forte, destacam-se: uma cela onde Tiradentes teria estado detido no final do século XVIII e o marco de fundação da cidade que, visto de cima, forma uma Cruz de Malta.
Nota do blog: Data e autoria não obtidas.

Fortaleza de São João, Rio de Janeiro, Brasil


 

Fortaleza de São João, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
N. 30
Fotografia - Cartão Postal

Enseada de Botafogo, Rio de Janeiro, Brasil


 

Enseada de Botafogo, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
Foto Postal Colombo N. 99
Fotografia - Cartão Postal

Santos, São Paulo, Brasil


 

Santos, São Paulo, Brasil
Santos - SP
Fotografia - Cartão Postal

Correio Geral, Rio de Janeiro, Brasil


 

Correio Geral, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia - Cartão Postal

Avenida Rio Branco, Rio de Janeiro, Brasil


 

Avenida Rio Branco, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia - Cartão Postal