domingo, 10 de janeiro de 2021

Chevrolet Impala Sedan 1961, Estados Unidos






















 

Chevrolet Impala Sedan 1961, Estados Unidos
Fotografia

Chevrolet Camaro RS 1968, Estados Unidos






























Chevrolet Camaro RS 1968, Estados Unidos
Fotografia

Propaganda "Chevette S/R é Mais Carro e Prova Isso", Chevrolet Chevette, Chevrolet, Brasil


Propaganda "Chevette S/R é Mais Carro e Prova Isso", Chevrolet Chevette, Chevrolet, Brasil
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Nota do blog: Provava nada...rs.

 

Propaganda "Marcando o Seu Êxito...", Aero Willys 1962, Willys Overland, Brasil


 

Propaganda "Marcando o Seu Êxito...", Aero Willys 1962, Willys Overland, Brasil
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Capela dos Aflitos, 1939, São Paulo, Brasil


 

Capela dos Aflitos, 1939, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
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Propaganda "Espacial", Chevrolet Veraneio, Chevrolet, Brasil



Propaganda "Espacial", Chevrolet Veraneio, Chevrolet, Brasil
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Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil

 


Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
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Propaganda "Noite de Elegância...Ambientes de Bom Gosto. E Seu Aero Willys, Distinto, Sóbrio, de Linhas Clássicas, Acompanhando o Sucesso de Suas Reuniões Sociais", Aero Willys, Willys Overland, Brasil





Propaganda "Noite de Elegância...Ambientes de Bom Gosto. E Seu Aero Willys, Distinto, Sóbrio, de Linhas Clássicas, Acompanhando o Sucesso de Suas Reuniões Sociais", Aero Willys, Willys Overland, Brasil
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Propaganda "O Homem Civilizado Não Usa a Força, Novo Alfa Romeo Com Direção Hidráulica Progressiva", Alfa Romeo TI-4, Alfa Romeo, Brasil


 

Propaganda "O Homem Civilizado Não Usa a Força, Novo Alfa Romeo Com Direção Hidráulica Progressiva", Alfa Romeo TI-4, Alfa Romeo, Brasil
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Avenida Celso Garcia, 1957, São Paulo, Brasil

 


Avenida Celso Garcia, 1957, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
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Antiga Avenida da Intendência assim denominada desde 1891 (Atas da Câmara de 28/10/1891). Com o falecimento do dr. Afonso Celso Garcia da Luz no dia 30/05/1908, o seu nome foi indicado para ser homenageado nesta avenida.
O dr. Celso Garcia nasceu em Batatais a 08/10/1869, filho de Evaristo José Garcia e de d. Mariana Garcia da Luz. Fez seus primeiros estudos em sua terra natal e, aos 15 anos de idade, veio para São Paulo onde cursou dois anos no Seminário Episcopal.
Em 1890 matriculou-se na Faculdade de Direito. Ainda como estudante envolveu-se em grandes causas e, escritor brilhante, fundou alguns jornais como a Resistência, o Rebate e a Folha Acadêmica.
Colaborou ainda no jornal Gazeta do Povo onde, ao lado de Júlio Ribeiro, publicou uma série de artigos contra a monarquia.
Em janeiro de 1895 recebeu o grau de bacharel e vai para Santa Rita do Passa Quatro, onde se distingue como grande criminalista. Pouco depois casa-se com d. Maria Chaves Garcia, havendo desse consórcio dois filhos: Evaristo e Elisa.
De retorno a São Paulo, logo entra para a redação da Nação, onde, com Felix Bocaiuva, imprimiu naquele jornal paulistano uma feição moderna e vigorosa.
Em seguida, trabalhou no jornal o Tempo, órgão da dissidência republicana. Ainda como jornalista, trabalhou na Platéia, no Comércio de São Paulo e colaborou no jornal O Estado de São Paulo. Durante esse período, destacou-se como defensor das classes populares.
Envolvendo-se na política, elegeu-se vereador em 1904, mas a comissão verificadora dos votos não sanciona o seu nome, fato este que o obriga a recorrer aos tribunais para garantir sua posse, o que veio a ocorrer em 1905.
E foi nesse posto que o trabalho de Celso Garcia ganhou vulto na cidade de São Paulo ao apresentar projetos de grande repercussão como o das casas operárias.
Fez parte da Comissão de Higiene, através da qual denunciava as precárias condições de vida dos operários. Teve também atuação determinante no sentido de obrigar a Light, concessionária do transporte, em oferecer passagens mais baratas para operários, lembrando de uma cláusula no contrato daquela companhia que assim determinava, assim como tratou da redução da tarifa para estudantes (Atas da Câmara 20/07/1907 e 01/02/1908).
Durante seu mandato (1905 a 1908) realizava visitas periódicas aos bairros mais distantes como Lapa, Santana e Braz, cobrando com veemência os melhoramentos necessários para a população.
Por vezes denunciava que determinadas partes da cidade recebiam melhor atendimento por parte da prefeitura, sendo que outras, geralmente os bairros operários, ficavam esquecidas.
Era presidente honorário e sócio benemérito de cerca de 20 associações das classes operárias que nele depositavam inteira confiança. Faleceu em São João da Boa Vista vítima de pneumonia. Transladado para São Paulo, foi sepultado no cemitério da Consolação.