quarta-feira, 10 de março de 2021

Largo de São Bento, 1907/1916, São Paulo, Brasil



 

Largo de São Bento, 1907/1916, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Álbum Comparativo da Cidade de São Paulo 1862/1910/1916 - W. Luiz P. de Souza - Vol. 1
Fotografia

Nota do blog: Largo de São Bento / Viaduto Santa Ifigênia, vista tirada do Largo de São Bento.

Obras de Reforma na Praça da Sé, São Paulo, Brasil


 

Obras de Reforma na Praça da Sé, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Rua XV de Novembro, 1910/1916, São Paulo, Brasil



 

Rua XV de Novembro, 1910/1916, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Álbum Comparativo da Cidade de São Paulo 1862/1910/1916 - W. Luiz P. de Souza - Vol. 1
Fotografia

Igreja de Santa Ifigênia, 1862/1916, São Paulo, Brasil



 

Igreja de Santa Ifigênia, 1862/1916, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Álbum Comparativo da Cidade de São Paulo 1862/1910/1916 - W. Luiz P. de Souza - Vol. 1
Fotografia


Rua São João, 1912/1916, São Paulo, Brasil







Rua São João, 1912/1916, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Álbum Comparativo da Cidade de São Paulo 1862/1910/1916 - W. Luiz P. de Souza - Vol. 1
Fotografia

Nota do blog: Rua São João / Avenida São João.


 

Palácio Olímpio Campos, Aracaju, Sergipe, Brasil


 

Palácio Olímpio Campos, Aracaju, Sergipe, Brasil
Aracaju - SE
Fotografia


O Palácio Olímpio Campos é um palácio localizado em Aracaju, Sergipe. Inaugurado em 1863, o prédio foi a sede do governo do estado de Sergipe até 1995. Em 2010 foi transformado em um museu.
O imperador Dom Pedro II visitou o palácio, ainda em obras, em 10 de janeiro de 1860.
O Palácio - História Quem conhece Sergipe certamente já ouviu falar da importância histórica, política e cultural do Palácio Olímpio Campos - um dos mais importantes patrimônios do estado. Idealizado na época do Brasil Império, inicialmente, pelo então Presidente de Sergipe, Dr. Salvador Correia de Sá, em 1856, o “Palácio Provincial” seria criado para funcionar como sede do Governo do Estado e residência do governador na capital sergipana, tendo em vista que a mesma já havia sido transferida de São Cristóvão para Aracaju. Este projeto, de autoria dos engenheiros Francisco Pereira da Silva e Sebastião Pirro, não foi aprovado naquela época e, posteriormente, em outras gestões, foram apresentadas novas propostas para a construção do Palácio, mas que também não obtiveram êxito.
Na presidência do Dr. Manuel da Cunha Galvão foi elaborado um novo projeto, também de autoria de Francisco Pereira da Silva, que foi, finalmente, aprovado pelo Governo Imperial. Este projeto sofreu alterações com a construção de um pavimento superior, tornando-se mais adequado às necessidades funcionais da sede do Governo Provincial. No pavimento térreo funcionariam as Secretarias de Governo e no pavimento superior, a sala de despachos e a residência do governador. Essas obras foram iniciadas em 1859 e concluídas em 1863, na presidência do Dr. Joaquim de Mendonça. Somente em 12 de julho de 1954, através da Lei nº 575, no governo de Arnaldo Garcez, o casarão foi denominado “Palácio Olímpio Campos”, em homenagem ao jornalista, professor e sacerdote Monsenhor Olympio de Souza Campos, cuja personalidade política ganhou destaque em todo território nacional, especialmente como deputado federal, presidente do estado e senador, até meados de 1906 – ano do seu falecimento. Mais de cento e vinte anos após a sua inauguração, em 1985, o Palácio Olímpio Campos foi tombado, através do decreto nº 6.818 de 28 de janeiro, por ser um dos mais significativos monumentos da arquitetura oficial e importante referencial da história política e da cultura sergipanas.

Palácio Olímpio Campos, Antiga Sede do Governo de Sergipe, Atual Palácio Museu Olímpio Campos, 1974, Aracaju, Sergipe, Brasil

 


Palácio Olímpio Campos, Antiga Sede do Governo de Sergipe, Atual Palácio Museu Olímpio Campos, 1974, Aracaju, Sergipe, Brasil
Aracaju - SE
Fotografia

Ribeirão Anhangabaú / Rio Anhangabaú / Viaduto do Chá / Vale do Anhangabaú, 1895, São Paulo, Brasil

 


Ribeirão Anhangabaú / Rio Anhangabaú / Viaduto do Chá / Vale do Anhangabaú, 1895, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
N. 39
Fotografia - Cartão Postal


O Ribeirão Anhangabaú é um rio que banha o município de São Paulo, no estado de São Paulo, Brasil. É formado pela confluência de três cursos d'água: Córrego do Saracura (sob a Avenida 9 de Julho), Ribeirão do Itororó (sob a Avenida 23 de Maio) e Córrego Bexiga. O local da confluência, a atual Praça da Bandeira, era, tradicionalmente, um grande charco. Da praça, segue canalizado sob o Vale do Anhangabaú e deságua no Rio Tamanduateí, na altura do Mercado Municipal.
O nome possui várias interpretações etimológicas, todas apontando para o caráter suspeito de suas águas:
Anhangaba, termo do tupi que significaria "diabrura", "malefício", "ação do diabo" ou "feitiço";
Anhangabahú, do termo tupi anhangaba-y, "rio do malefício, da diabrura, do feitiço";
Anhangabahy, que, no tupi, é o mesmo que anhangá-y, "rio ou água do mau espírito".
Essas afirmações foram compiladas por Teodoro Sampaio, pois, em seu conceito, esse rio era considerado, pelos índios, um "bebedouro de assombrações".
Já para o jornalista Levino Ponciano, o temor dos índios justificava-se devido ao fato de suas águas serem salobras e causarem doenças. Dessa feita, a administração local municipal na época determinou a realização de exames na água e foi constatado esse fato já no final do século XVIII. Além disso, nas épocas das enchentes, quando o ribeirão transbordava, disseminava mais doenças à população.
Para o tupinólogo Eduardo de Almeida Navarro, "Anhangabaú" deriva do termo tupi anhangobá'y, que significa "água da face do diabo" (anhanga, diabo + obá, face + 'y, água).
Inicialmente, o rio era conhecido como Córrego das Almas. Junto com o rio Tamanduateí, forma o triângulo que, no século 16, foi o terreno da fundação do povoado que deu origem à cidade de São Paulo. O triângulo era composto pelo Páteo do Colégio (até hoje, pertencente aos jesuítas), rua XV de Novembro (o centro bancário da região central de São Paulo), rua Boa Vista (onde se localiza a Associação Comercial de São Paulo), Ladeira da Constituição, Ladeira Porto Geral e rua Vinte e Cinco de Março.
Em 1790, foi construída a ponte do Lorena (ou do Piques), que permitiu a primeira travessia do vale diretamente, evitando-se as subidas íngremes existentes na época. Em 1892, foi inaugurado o Viaduto do Chá, nome que fazia referência a uma grande plantação de chá na região, plantação esta pertencente ao Barão de Lorena, o qual construiu a primeira ponte na região (atualmente a ponte original não existe mais).
As margens do Anhangabaú, em 1773, foi construído um dos primeiros abatedouros da cidade de São Paulo, sendo localizado numa via que era chamada de "rua do curral" ou "rua verde" (atual Rua Santo Amaro). Por questões sanitárias, o abatedouro foi desativado em 1856.


Construção da Avenida 23 de Maio, 1968, São Paulo, Brasil


 

Construção da Avenida 23 de Maio, 1968, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Nota do blog: Ao centro vemos o Viaduto Tutóia, ao fundo o Obelisco.

FNM D-11000 1971, Brasil

 





















FNM D-11000 1971, Brasil
Fotografia