Rua Direita,1897/1919, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Álbum Comparativo da Cidade de São Paulo 1887/1919 - W. Luiz P. de Souza
Fotografia
Blog destinado a divulgar fotografias, pinturas, propagandas, cartões postais, cartazes, filmes, mapas, história, cultura, textos, opiniões, memórias, monumentos, estátuas, objetos, livros, carros, quadrinhos, humor, etc.
quarta-feira, 5 de maio de 2021
Rua Direita,1897/1919, São Paulo, Brasil
Rua da Esperança,1900/1919, São Paulo, Brasil
Rua da Esperança,1900/1919, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Álbum Comparativo da Cidade de São Paulo 1887/1919 - W. Luiz P. de Souza
Fotografia
Nota do blog: Rua da Esperança / Rua Capitão Salomão.
Propaganda "Casio Introduces the 16-Pound Recording Studio", Casio KX-101, Estados Unidos
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Nota do blog: Onde eu estava que não vi tal maravilha na época? Se bem que não ia adiantar nada, eu não teria dinheiro...rs.
Parque do Anhangabaú, São Paulo, Brasil
Parque do Anhangabaú, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia
O Viaduto do Chá e os jardins do Parque do Anhangabaú.
O primeiro a ser demolido, em 1935, foi o que originalmente abrigou o Grand Hôtel da la Rotisserie Sportsman, dando lugar ao Edifício Matarazzo.
O segundo a ser demolido, no início dos anos 1950, originalmente sede do Automóvel Club, deu lugar ao Edifício Conde de Prates.
O terceiro palacete foi demolido em 1970, e em seu lugar foi construído o Edifício Mercantil Finasa.
Nota do blog: Na minha opinião, a foto mais linda do local...
Palazzo Poli, Roma, Itália
Palazzo Poli, Roma, Itália
Roma - Itália
Fotografia
Palazzo Poli, cujo nome mais apropriado provavelmente deveria ser Palazzo Conti di Poli, é um palácio histórico localizado no rione Trevi de Roma. O edifício, em cuja fachada atualmente está encostada a Fontana di Trevi, o monumento mais famoso do rione, abriga, juntamente com o vizinho Palazzo della Calcografia Nazionale, a sede do Istituto Centrale per la Grafica (conhecido como Calcografia Nazionale) e o museu chamado Istituto Nazionale per la Grafica, uma importante coleção de calcogravuras em cobre do século XVI em diante.
A parte mais antiga do edifício, com a fachada de frente para Piazza Ceri, finalizada no início do século XVII, foi encomendada pelo duque Cesi di Ceri, que, em 1566 adquiriu o Palazzo Del Monte, que ficava no local. A tarefa de construir o novo edifício, incorporando também propriedades vizinhas, foi entregue ao arquiteto Martino Longhi, o Velho, e, depois de sua morte, a Ottaviano Mascherino. Depois de novas ampliações feitas pela família Borromeo, herdeiros da propriedade dos Ceri, o edifício foi adquirido em 1678 por Lucrezia Colonna, futura esposa de Giuseppe Lotario Conti, duque de Poli, que emprestou seu nome ao edifício. A ele, que era irmão do papa Inocêncio XIII, se devem outras ampliações importantes e a compra de mais edifícios adjacentes de frente para a Piazza di Trevi: o palacete conhecido como Schiavo dei Carpegna e a casa dell'Arte della Lana (ou Vitelleschi).
O duque Stefano Conti, filho de Giuseppe Lotario, completou as obras de reestruturação das novas propriedades anexas, estendendo o palácio até os limites atuais, até Piazza di Trevi, entre 1728 e 1730, pouco antes o início das obras da nova Fontana del Salvi em 1732. Luigi Vanvitelli foi o responsável por dar-lhe uma fachada monumental para receber a fonte, o que levou à demolição da porção central do edifício. Em 1808, com a morte do duque Michelangelo Conti sem filhos, o edifício passou para um primo distante, o duque Francesco Sforza Cesarini, que, já em 1812, o vendeu para Luigi Boncompagni Ludovisi.
Na década de 1830, a princesa e poeta russa Zinaïda Volkonskaya, que chegou da Rússia em 1829 na companhia do acadêmico russo Stepan Chevyriov, viveu no palácio e patrocinou um salão literário no Palazzo Poli e na Villa Wolkonsky. Entre 1845-1846, o arqueólogo e numismata alemão Sibylle Mertens-Schaaffhausen alugou o palácio e o transformou num prestigiado centro da vida social romana. Os hóspedes de seus salões literárias e festas sociais salões incluíram Ottilie von Goethe, o pintor Elisabeth Jerichau-Baumann, o arqueólogo Eduard Gerhard, a astrônoma e matemática Mary Somerville e a escritora Fanny Lewald.
Depois de pouco mais de setenta anos, a propriedade foi vendida aos empreiteiros Belloni, Basevi e Vitali, que alteraram profundamente a parte mais antiga do Palazzo Ceri, já parcialmente destruído por causa das obras da Via del Tritone. Em 1888, a Comuna de Roma expropriou a parte ainda intacta do palácio Poli para salvaguardar a fonte e o edifício foi destinado a abrigar escritórios. Em 1939, o palácio foi vendido a particulares como pagamento pela construção, em nome do governo da cidade, de novos escritórios na Via del Mare. Com a compra pelo Istituto di S. Paolo di Torino, em 1978, o edifício histórico tornou-se propriedade do estado italiano.
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