quinta-feira, 6 de maio de 2021

Salão de Xadrez do Zé do Burro, Rua Álvares Cabral, Circa 1938-1940, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil

 


Salão de Xadrez do Zé do Burro, Rua Álvares Cabral, Circa 1938-1940, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Vista interna de um salão com varias mesas sobre as quais há tabuleiros e peças de xadrez. Três pessoas estão sentadas em cada mesa. Na parede há um quadro negro onde possivelmente está escrito "match" e os nomes dos jogadores. No chão, junto as mesas há um utensílio possivelmente usado como escarradeira, lixo ou cinzeiro. Paredes com pintura ou decoração barrado superior. No canto da parede há um pequeno ventilador. No fundo, sobre uma mesa, há um troféu.

Construção do Edifício Diederichsen, 11/01/1935, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 



Construção do Edifício Diederichsen, 11/01/1935, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog: O homem de terno branco, provavelmente, é o engenheiro Antônio Terreri.

Pátio do Colégio, São Paulo, Brasil (Pátio do Colégio) - José Wasth Rodrigues

 


Pátio do Colégio, São Paulo, Brasil (Pátio do Colégio) - José Wasth Rodrigues
São Paulo - SP
Coleção privada
Aquarela sobre papel - 27x40 - 1952


Estádio do Morumbi, São Paulo, Brasil (Estádio do Morumbi) - Yugo Mabe


 

Estádio do Morumbi, São Paulo, Brasil (Estádio do Morumbi) - Yugo Mabe
São Paulo - SP
Coleção privada
OST - 60x73 - 2004


Casario (Casario) - Yoshiya Takaoka

 


Casario (Casario) - Yoshiya Takaoka
Coleção privada
OST - 30x40 - 1970

Matriz do Pilar, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil (Matriz do Pilar, Ouro Preto) - Salvador Caruso

 


Matriz do Pilar, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil (Matriz do Pilar, Ouro Preto) - Salvador Caruso
Ouro Preto - MG
Coleção privada
OST - 65x80 - 1945

Lavadeiras (Lavadeiras) - Gentil Garcez


 

Lavadeiras (Lavadeiras) - Gentil Garcez
Coleção privada
OST - 60x80

Feirantes (Feirantes) - Erico da Silva


 

Feirantes (Feirantes) - Erico da Silva
Coleção privada
OST - 80x146 - 1997

Retrato de Lolita Alcântara Machado (Retrato de Lolita Alcântara Machado) - Cândido Portinari

 


Retrato de Lolita Alcântara Machado (Retrato de Lolita Alcântara Machado) - Cândido Portinari
Coleção privada
OST - 41x33 - 1934

Composição nos tons preto, ocres, terra e vermelho. Textura lisa, pinceladas marcadas. Retrato de meio-busto de mulher, ocupando a quase totalidade da área da composição, contra fundo preto. A retratada está de frente, ligeiramente voltada para a direita. Tem rosto oval, cabelos castanhos ondeados com mecha caída sobre o lado esquerdo da testa, que é larga e marcada por bico-de-viúva. Sobrancelhas finas, olhos castanhos claros amendoados, voltados para frente, cílios longos, nariz pequeno, lábios bem marcados, fechados, pintados de vermelho, queixo arredondado e pescoço fino e curto. Usa blusa negra, com faixa rente ao pescoço e área triangular clara, próxima ao ombro direito. Luz incidindo pela esquerda da composição, criando áreas suavemente sombreadas sobre a face esquerda da retratada.

Vista Aérea do Centro, Abril de 1952, São Paulo, Brasil


 

Vista Aérea do Centro, Abril de 1952, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


De todas as fotos postadas no blog, esta é uma das que mais gosto. Acho que é porque mostra lugares que me são tão familiares e fáceis de reconhecer, mas ao mesmo tempo tão estranhos, já que nunca os vi desse jeito.
A começar pela avenida que atravessa a parte de baixo da foto. É a São Luís, ainda cheia de casarões em todo o seu lado par, mas com seus primeiros prédios na calçada em frente. Notem que os prédios mais próximos à avenida Ipiranga, no canto inferior esquerdo, ainda estão em construção. A praça Dom José Gaspar e a biblioteca Mario de Andrade estão com a mesma cara que têm até hoje, mas se não fosse por elas seria difícil reconhecer a esquina com a Consolação, no canto direito.
Mais para cima na foto, o edifício Matarazzo (atual prefeitura) está em seu lugar. O viaduto do Chá, o Theatro Municipal, o prédio do Mappin e o da Light também estão lá, tornando o lugar familiar. Mas a paisagem em volta deles está muito mais bonita do que é hoje, com os dois prédios gêmeos do Anhangabaú ocupando o lugar que hoje é de uns feios caixotões de vidro.
E lá no alto, atrás do prédio do Banespa, aparece uma enorme mancha verde. É o parque Dom Pedro, numa época em que ainda fazia algum sentido chamá-lo de parque.