Natureza Morta (Natureza Morta) - Antonio Rocco

Natureza Morta (Natureza Morta) - Antonio Rocco
Coleção privada
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Vaqueiros (Vaqueiros) - Carybé

 

Vaqueiros (Vaqueiros) - Carybé

Coleção privada

Serigrafia - 59x44

Produção de Volkswagen Fusca / Beetle, Fábrica da Volkswagen, Lagos, Nigéria - Artigo

 

Produção de Volkswagen Fusca / Beetle, Fábrica da Volkswagen, Lagos, Nigéria - Artigo

Lagos - Nigéria

Fotografia

No início dos anos 70, a Nigéria, um país recém-independente da Inglaterra, passou de uma nação agrícola, para um industrial, tudo graças aos achados petrolíferos na região (ainda que nas mãos de empresas estrangeiras). Foi nesse contexto que a Volkswagen se interessou em construir uma planta no país africano, em parceria com o governo local.
A empresa Volkswagen da Nigéria foi constituída em 1973 e, para 1975, inauguram a fábrica de Lagos. A produção arrancou com kits de veículos desmontados provenientes do Brasil. Entre os primeiros carros, estiveram o Fusca com motores 1300,1500 e 1600 (foi chamado de Ijapaa-tartaruga em língua yaruba) e o Brasília de 4 portas (ou Igala); mais tarde chegaram o Passat e o Audi 100 C1.
A produção dos Volkswagen cresceu rápido, tanto que em 1976, já tinha alcançado as 16 mil unidades, representando 23.5 % do mercado local.
Um fato curioso é que, enquanto no Brasil a fabricação do Fusca terminou em 1986, foram enviadas peças para a Nigéria até 1989.
Infelizmente, daí em diante a produção da fábrica diminuiu, o que acarretou sua venda, em 1992, para um grupo de particulares, encerrando esse capítulo da história.

Atualmente a Volkswagen vem divulgando a intenção de se associar ou construir uma nova fábrica na região. Se vai acontecer ou não, só o futuro dirá...

Remodelações do Vale do Anhangabaú, São Paulo, Brasil

 

Remodelações do Vale do Anhangabaú, São Paulo, Brasil

São Paulo - SP

Fotografia

Cenário visto a partir do Largo do Riachuelo em direção à Líbero Badaró, antiga Rua Nova de São José. À direita, a Rua Doutor Falcão Filho , antiga Ladeira de Santo Antônio e Rua do Dr. Falcão. No alto, o muro de arrimo da Líbero Badaró e a torre da Igreja de Santo Antônio. As construções à esquerda foram demolidas em 1912 devido a remodelação do Vale do Anhangabaú. Nesta mesma época foi erguido o Palacete Prates 3 — destinado originalmente para ser residência do Conde Prates que no entanto nunca o utilizou como moradia. No belo e estratégico ponto se instalou em 1918 o "Hotel de La Rotisserie Sportsman" que viria abaixo para dar lugar ao Palácio Anhangabaú, o Edifício Matarazzo.
Na imagem inferior, o mesmo local em 1920, onde vemos o Viaduto do Chá envolto pela neblina. No alto, percebe-se o anexo do Palacete Prates que seria ocupado pelos serviçais do riquíssimo e influente conde, título concedido pelo papa Leão XIII. Observa-se ainda que parcialmente, a torre da Igreja de Santo Antônio. As fotos foram registradas em 1910 e 1920.

Igreja da Ordem Terceira do Carmo, 1938, São Paulo, Brasil

 

Igreja da Ordem Terceira do Carmo, 1938, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Bela cena da Igreja da Ordem Terceira do Carmo no então Largo do Carmo. À esquerda, a ainda estreita Rangel Pestana; à direita, o término da Rua de Santa Thereza. Repare parte da parede da Igreja da Ordem Primeira (transferida para a Rua Martiniano de Carvalho) que juntamente com o Convento do Carmo veio ao chão para o alargamento da antiga ladeira e a construção do Palácio Clóvis Ribeiro — o prédio sede da Secretaria da Fazenda e Planejamento. Observe também o prédio do Colégio de Nossa Senhora do Carmo, contíguo à igreja e os tradicionais postes de iluminação tipo 16 da Light. Ao fundo, a Igreja Nossa Senhora da Boa Morte e a Rua Tabatinguera.

Praça Coronel Breves, 1939, Além Paraíba, Minas Gerais, Brasil

 

Praça Coronel Breves, 1939, Além Paraíba, Minas Gerais, Brasil

Além Paraíba - MG

Fotografia

Edifício Francisco Herrerias, São Paulo, Brasil

 

Edifício Francisco Herrerias, São Paulo, Brasil

São Paulo - SP

Fotografia

Nota do blog: Nas imagens o prédio já estava em seus dias finais, aguardando a demolição. O post tem a finalidade de mantê-lo na minha lembrança pois durante o período 1984-86, quando era estudante no Colégio Dom Bosco, diariamente passava por ele, dentro de peruas de transporte escolar, que levavam alunos que ali residiam. Naquela época já era malvisto e considerado "cortiço". Infelizmente a degradação do entorno, a criminalidade e a falta de cuidado com a construção, acabaram por condenar o edifício Francisco Herrerias a demolição...
Em tempo: Francisco Herrerias, nome do edifício, foi um importante comerciante da região e que fez sua fortuna produzindo e comercializando sacos de juta para os atacadistas da Zona Cerealista.

Vista Aérea da Zona Cerealista, São Paulo, Brasil

Vista Aérea da Zona Cerealista, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Nota do blog: Destaque para os já demolidos edifícios São Vito e Franciso Herrerias e, ao fundo, o Palácio das Indústrias.

 

Vista Aérea da Construção da Estação República do Metrô, Praça da República, Anos 70, São Paulo, Brasil

 

Vista Aérea da Construção da Estação República do Metrô, Praça da República, Anos 70, São Paulo, Brasil

São Paulo - SP

Fotografia

Chevrolet Opala 1969, Brasil

Chevrolet Opala 1969, Brasil

Fotografia