sexta-feira, 11 de junho de 2021

Jardins do Museu do Ipiranga, 1923, São Paulo, Brasil


 

Jardins do Museu do Ipiranga, 1923, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Palácio de Governo, 1923, São Paulo, Brasil


 

Palácio de Governo, 1923, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
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Estação da Luz, 1923, São Paulo, Brasil


 

Estação da Luz, 1923, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Estação da Luz, 1912, São Paulo, Brasil


 

Estação da Luz, 1912, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Avenida São João, Circa 1912, São Paulo, Brasil

 


Avenida São João, Circa 1912, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Em 1º plano, a esquina da São João com a Rua do Seminário. À direita, a Rua Formosa. No prédio da esquina — número 75, propriedade da Companhia Antárctica Paulista — cercado com tapumes, funcionou anteriormente, a Sociedade Alemã Germânia. À esquerda deste, as entradas do Polytheama (com os 2 mastros) que seria atingido por um incêndio no fim de 1914 — e Bijou Theatre. Nesta mesma esquina seria erguido o Cine Central, concluído em 1916.
Em tempo: em sua 8ª Sessão Ordinária do dia 19/2/1916, a Câmara Municipal discutiu a utilidade do prédio visto que se tinha ciência que a área seria utilizada para a abertura da futura Avenida Anhangabaú. O prédio seria vendido ao Governo Federal que o adaptou para servir de instalações da Coletoria Federal — conhecida como Delegacia Fiscal que por sua vez, seria demolida a marretadas em 1947.


O Desastre Inaugural da São Paulo Railway Company, São Paulo, Brasil - Artigo


 

O Desastre Inaugural da São Paulo Railway Company, São Paulo, Brasil - Artigo
Artigo

A São Paulo Railway Company só iniciou suas atividades em 1865, nove anos depois de ter obtido o sinal verde do governo imperial. O começo, entretanto, não foi dos mais promissores. Logo na viagem inaugural da ferrovia, ocorreu o primeiro desastre de trem na história de São Paulo.
Os ingleses prepararam uma grande festa.
O convidado de honra era o presidente da Província, João da Silva Carrão, o Conselheiro Carrão, que embarcou, seguido das demais autoridades e personalidades, na estação do Brás, rumo ao Jardim da Luz, onde haveria um banquete. O trem, puxado por duas locomotivas, partiu e tudo era festa até a ponte do rio Tamanduateí, quando se ouviu um estalo. Um dormente havia cedido, provocando o rompimento da corrente que prendia uma locomotiva à outra.
A primeira locomotiva, onde estava o conselheiro Carrão, não teve problemas, mas a segunda saltou dos trilhos e despencou pelo aterro, ferindo muitos integrantes da comitiva presidencial. O maquinista morreu e entre os feridos estavam Joaquim Justo da Silva, Barão de Itapetininga, João Ribeiro da Silva, coronel Joaquim Floriano de Toledo, e os conselheiros Pires da Mota (que também foi presidente da Província, de 1848-l851 e de 1862-1864) e Ramalho, que foi intendente da Capital há um século. O escritor Barros Ferreira, ao contar o episódio, informa que o conselheiro Ramalho era um troca-letras, assim, ao descobrir que estava vivo, disse: "Milagrei escaposamente", ao querer explicar que escapara milagrosamente.
O banquete no Jardim da Luz obviamente foi cancelado e o governo imperial, que chamara os ingleses para implantar a ferrovia, por intermédio do Visconde de Mauá, mandou abrir sindicância para apurar as responsabilidades. Vários engenheiros foram punidos. Concluiu-se que eles tinham cometido um grave erro, pois não haviam testado a ponte.

Avenida Nove de Julho, São Paulo, Brasil

 


Avenida Nove de Julho, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Panorâmica em direção ao centro da cidade tirada do belvedere do Trianon. Em 1º plano, as prováveis ruas Esther e à esquerda, a ainda existente Plínio Figueiredo ao lado do Masp. À direita, na Rua Professor Picarolo — que termina na Paulista — o Edifício Rampa do Túnel projetado por Jacques Pilon e erguido entre 1940-1950. Onde indicado com o asterisco (*) foi construído o prédio da Fundação Getúlio Vargas.

Paço Municipal do Rio de Janeiro, Brasil

 


Paço Municipal do Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia

Paço Municipal do Rio de Janeiro, antiga sede da Prefeitura da cidade, demolido no processo de abertura da Avenida Presidente Vargas, na década de 1940.

Praça João Mendes, Década de 40, São Paulo, Brasil

 


Praça João Mendes, Década de 40, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
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Esta panorâmica certamente foi tomada no Edifício Altemira de Barros na esquina da Avenida da Liberdade. Em 1º plano à esquerda, o telhado da Igreja de São Gonçalo tendo à sua frente, a Praça João Mendes e na lateral a Rua Dr. Rodrigo Silva que seguia até a Rua Riachuelo. No retângulo com indícios de uma demolição — indicado com a seta — estava o belo prédio do Congresso Estadual que veio ao chão para a abertura do Viaduto Dona Paulina em terras que pertenceram à ilustre e poderosa família Souza Queiroz. O traço vermelho indica o sentido em que o viaduto foi implementado e concluido em 13/5/1948. De autoria de Gabriel Zellaui, a imagem foi registrada na década de 1940.

Bugatti Chiron Super Sport, França

 










Bugatti Chiron Super Sport, França
Fotografia


Qualquer um que olhar para a carroceria de carbono elegante do Bugatti Chiron Super Sport vai se lembrar das versões de cauda longa do Porsche ou McLaren, porque a traseira do hiperesportivo Chiron foi alongada em 25 centímetros.
O motivo é a aerodinâmica aprimorada, que é urgentemente necessária para poder atingir a velocidade máxima aumentada, que por sinal é de incríveis 440 km/h. A frente do Chiron foi modificada e o difusor foi ajustado em conformidade para que o mesmo permaneça móvel a velocidades acima de 400 km/h.
Isso reduz significativamente a sucção e o arrasto que ocorrem ali, o que de outra forma desaceleraria o esportivo francês.
Para os designers, um efeito muito agradável é a parte traseira estendida, pois torna o Super Sport mais elegante do que nunca.
“Toda a carga aerodinâmica que podemos gerar com o difusor não precisa ser criada com as asas aerodinamicamente menos favoráveis ​​- então podemos retrair a asa e dirigir com a menor resistência possível”, explica o designer da Bugatti, Frank Heyl.
Tomadas adicionais nos arcos das rodas dianteiras ajudam a equilibrar ainda mais as cargas aerodinâmicas. Há a opção de rodas de alumínio em um design de cinco raios em Y.
Esses aros também estão disponíveis com corte de diamante mediante solicitação especial ou o cliente pode escolher rodas de magnésio, que reduzem ainda mais o peso.
A potência Chiron é movida pelo conhecido motor W16 com uma cilindrada de oito litros, que no modelo de alta velocidade tem uma potência de 1.600 cv graças a um turboalimentador maior.
“Para uma aceleração longitudinal ainda maior e uma experiência de direção ainda mais emocional, aumentamos a velocidade”, explica Michael Kodra, chefe de desenvolvimento da Bugatti.
O motor turbo de 16 cilindros gira a 7.100 rotações, portanto 300 rotações a mais do que o Chiron padrão. O torque máximo de 163,15 kgfm está constantemente entre 2.000 e 7.000 rotações.
Sob carga total, o Bugatti com sua transmissão de dupla embreagem só muda da sexta para a sétima marcha a 403 km/h. O Chiron Super Sport acelera de 0 a 200 km/h em 5,8 segundos e para 300 km/h em 12,1 segundos. E ele chega a 400 km/h, 7% mais rápido que o Chiron convencional.
O veículo com tração nas quatro rodas de duas toneladas rola sobre pneus otimizados Pilot Sport Cup 2 da Michelin, que são mais rígidos e mais suaves do que os pneus de aderência otimizada do Chiron Pur Sport. A velocidade máxima testada para os pneus foi de 500 km/h.
A Bugatti começará a fabricar o Chiron Super Sport em setembro. As entregas do novo hiperesportivo de 3,2 milhões de euros estão planejadas para o início de 2022.