Blog destinado a divulgar fotografias, pinturas, propagandas, cartões postais, cartazes, filmes, mapas, história, cultura, textos, opiniões, memórias, monumentos, estátuas, objetos, livros, carros, quadrinhos, humor, etc.
sexta-feira, 11 de junho de 2021
Avenida São João, Circa 1912, São Paulo, Brasil
Avenida São João, Circa 1912, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia
Em 1º plano, a esquina da São João com a Rua do Seminário. À direita, a Rua Formosa. No prédio da esquina — número 75, propriedade da Companhia Antárctica Paulista — cercado com tapumes, funcionou anteriormente, a Sociedade Alemã Germânia. À esquerda deste, as entradas do Polytheama (com os 2 mastros) que seria atingido por um incêndio no fim de 1914 — e Bijou Theatre. Nesta mesma esquina seria erguido o Cine Central, concluído em 1916.
Em tempo: em sua 8ª Sessão Ordinária do dia 19/2/1916, a Câmara Municipal discutiu a utilidade do prédio visto que se tinha ciência que a área seria utilizada para a abertura da futura Avenida Anhangabaú. O prédio seria vendido ao Governo Federal que o adaptou para servir de instalações da Coletoria Federal — conhecida como Delegacia Fiscal que por sua vez, seria demolida a marretadas em 1947.
O Desastre Inaugural da São Paulo Railway Company, São Paulo, Brasil - Artigo
O Desastre Inaugural da São Paulo Railway Company, São Paulo, Brasil - Artigo
Artigo
Os ingleses prepararam uma grande festa.
O convidado de honra era o presidente da Província, João da Silva Carrão, o Conselheiro Carrão, que embarcou, seguido das demais autoridades e personalidades, na estação do Brás, rumo ao Jardim da Luz, onde haveria um banquete. O trem, puxado por duas locomotivas, partiu e tudo era festa até a ponte do rio Tamanduateí, quando se ouviu um estalo. Um dormente havia cedido, provocando o rompimento da corrente que prendia uma locomotiva à outra.
A primeira locomotiva, onde estava o conselheiro Carrão, não teve problemas, mas a segunda saltou dos trilhos e despencou pelo aterro, ferindo muitos integrantes da comitiva presidencial. O maquinista morreu e entre os feridos estavam Joaquim Justo da Silva, Barão de Itapetininga, João Ribeiro da Silva, coronel Joaquim Floriano de Toledo, e os conselheiros Pires da Mota (que também foi presidente da Província, de 1848-l851 e de 1862-1864) e Ramalho, que foi intendente da Capital há um século. O escritor Barros Ferreira, ao contar o episódio, informa que o conselheiro Ramalho era um troca-letras, assim, ao descobrir que estava vivo, disse: "Milagrei escaposamente", ao querer explicar que escapara milagrosamente.
O banquete no Jardim da Luz obviamente foi cancelado e o governo imperial, que chamara os ingleses para implantar a ferrovia, por intermédio do Visconde de Mauá, mandou abrir sindicância para apurar as responsabilidades. Vários engenheiros foram punidos. Concluiu-se que eles tinham cometido um grave erro, pois não haviam testado a ponte.
Avenida Nove de Julho, São Paulo, Brasil
Avenida Nove de Julho, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia
Panorâmica em direção ao centro da cidade tirada do belvedere do Trianon. Em 1º plano, as prováveis ruas Esther e à esquerda, a ainda existente Plínio Figueiredo ao lado do Masp. À direita, na Rua Professor Picarolo — que termina na Paulista — o Edifício Rampa do Túnel projetado por Jacques Pilon e erguido entre 1940-1950. Onde indicado com o asterisco (*) foi construído o prédio da Fundação Getúlio Vargas.
Paço Municipal do Rio de Janeiro, Brasil
Paço Municipal do Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia
Praça João Mendes, Década de 40, São Paulo, Brasil
Praça João Mendes, Década de 40, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia
Esta panorâmica certamente foi tomada no Edifício Altemira de Barros na esquina da Avenida da Liberdade. Em 1º plano à esquerda, o telhado da Igreja de São Gonçalo tendo à sua frente, a Praça João Mendes e na lateral a Rua Dr. Rodrigo Silva que seguia até a Rua Riachuelo. No retângulo com indícios de uma demolição — indicado com a seta — estava o belo prédio do Congresso Estadual que veio ao chão para a abertura do Viaduto Dona Paulina em terras que pertenceram à ilustre e poderosa família Souza Queiroz. O traço vermelho indica o sentido em que o viaduto foi implementado e concluido em 13/5/1948. De autoria de Gabriel Zellaui, a imagem foi registrada na década de 1940.
Bugatti Chiron Super Sport, França
Bugatti Chiron Super Sport, França
Fotografia
Qualquer um que olhar para a carroceria de carbono elegante do Bugatti Chiron Super Sport vai se lembrar das versões de cauda longa do Porsche ou McLaren, porque a traseira do hiperesportivo Chiron foi alongada em 25 centímetros.
O motivo é a aerodinâmica aprimorada, que é urgentemente necessária para poder atingir a velocidade máxima aumentada, que por sinal é de incríveis 440 km/h. A frente do Chiron foi modificada e o difusor foi ajustado em conformidade para que o mesmo permaneça móvel a velocidades acima de 400 km/h.
Isso reduz significativamente a sucção e o arrasto que ocorrem ali, o que de outra forma desaceleraria o esportivo francês.
Para os designers, um efeito muito agradável é a parte traseira estendida, pois torna o Super Sport mais elegante do que nunca.
“Toda a carga aerodinâmica que podemos gerar com o difusor não precisa ser criada com as asas aerodinamicamente menos favoráveis - então podemos retrair a asa e dirigir com a menor resistência possível”, explica o designer da Bugatti, Frank Heyl.
Tomadas adicionais nos arcos das rodas dianteiras ajudam a equilibrar ainda mais as cargas aerodinâmicas. Há a opção de rodas de alumínio em um design de cinco raios em Y.
Esses aros também estão disponíveis com corte de diamante mediante solicitação especial ou o cliente pode escolher rodas de magnésio, que reduzem ainda mais o peso.
A potência Chiron é movida pelo conhecido motor W16 com uma cilindrada de oito litros, que no modelo de alta velocidade tem uma potência de 1.600 cv graças a um turboalimentador maior.
“Para uma aceleração longitudinal ainda maior e uma experiência de direção ainda mais emocional, aumentamos a velocidade”, explica Michael Kodra, chefe de desenvolvimento da Bugatti.
O motor turbo de 16 cilindros gira a 7.100 rotações, portanto 300 rotações a mais do que o Chiron padrão. O torque máximo de 163,15 kgfm está constantemente entre 2.000 e 7.000 rotações.
Sob carga total, o Bugatti com sua transmissão de dupla embreagem só muda da sexta para a sétima marcha a 403 km/h. O Chiron Super Sport acelera de 0 a 200 km/h em 5,8 segundos e para 300 km/h em 12,1 segundos. E ele chega a 400 km/h, 7% mais rápido que o Chiron convencional.
O veículo com tração nas quatro rodas de duas toneladas rola sobre pneus otimizados Pilot Sport Cup 2 da Michelin, que são mais rígidos e mais suaves do que os pneus de aderência otimizada do Chiron Pur Sport. A velocidade máxima testada para os pneus foi de 500 km/h.
A Bugatti começará a fabricar o Chiron Super Sport em setembro. As entregas do novo hiperesportivo de 3,2 milhões de euros estão planejadas para o início de 2022.
Assinar:
Comentários (Atom)













