sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

Igreja de Santa Efigênia, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil (Igreja de Santa Efigênia) - Hans Nobauer


 

Igreja de Santa Efigênia, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil (Igreja de Santa Efigênia) - Hans Nobauer
Ouro Preto - MG
Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro, Brasil
Óleo sobre madeira - 63x49 - 1920-1929

Igreja de São Francisco de Assis, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil (Igreja de São Francisco de Assis) - Hans Nobauer


 

Igreja de São Francisco de Assis, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil (Igreja de São Francisco de Assis) - Hans Nobauer
Ouro Preto - MG
Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro, Brasil
Óleo sobre madeira - 52x38 - 1920-1929

Igreja de São Francisco de Mariana, Minas Gerais, Brasil (Igreja de São Francisco de Mariana) - Hans Nobauer



 

Igreja de São Francisco de Mariana, Minas Gerais, Brasil (Igreja de São Francisco de Mariana) - Hans Nobauer
Mariana - MG
Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro, Brasil
Óleo sobre madeira - 60x46 - 1920-1929

quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

Igreja de São Francisco de Assis, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil (Igreja de São Francisco de Assis) - Hans Nobauer



 

Igreja de São Francisco de Assis, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil (Igreja de São Francisco de Assis) - Hans Nobauer
Ouro Preto - MG
Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro, Brasil
Óleo sobre madeira - 62x49 - 1920-1929

Domingo de Festa na Fazenda (Domingo de Festa na Fazenda) - Hans Nobauer


 

Domingo de Festa na Fazenda (Domingo de Festa na Fazenda) - Hans Nobauer
Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro, Brasil
OST - 88x66 - 1920-1929

Casa de Marília, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil (Casa de Marília) - Hans Nobauer



 

Casa de Marília, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil (Casa de Marília) - Hans Nobauer
Ouro Preto - MG
Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro, Brasil
Óleo sobre madeira - 47x64 - 1920-1929

Casa de Câmara e Cadeia de Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil (Casa de Câmara e Cadeia de Ouro Preto) - Hans Nobauer



 

Casa de Câmara e Cadeia de Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil (Casa de Câmara e Cadeia de Ouro Preto) - Hans Nobauer
Ouro Preto - MG
Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro, Brasil
Óleo sobre madeira - 64x49 - 1928

Casa da Câmara Municipal de Mariana, Minas Gerais, Brasil (Casa da Câmara Municipal de Mariana) - Hans Nobauer

 





Casa da Câmara Municipal de Mariana, Minas Gerais, Brasil (Casa da Câmara Municipal de Mariana) - Hans Nobauer
Mariana - MG
Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro, Brasil
Óleo sobre madeira - 49x64 - 1920-1929

Chafariz Marília de Dirceu, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil (Chafariz Marília de Dirceu) - Hans Nobauer



 

Chafariz Marília de Dirceu, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil (Chafariz Marília de Dirceu) - Hans Nobauer
Ouro Preto - MG
Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro, Brasil
Óleo sobre madeira - 59x45 - 1920-1929

Chafariz de Marília / Chafariz Marília de Dirceu, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil


 

Chafariz de Marília / Chafariz Marília de Dirceu, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil
Ouro Preto - MG
Fotografia - Cartão Postal




O chafariz de Marília, em Ouro Preto, leva este nome pelo fato de estar situado próximo à casa onde morou Maria Dorotéia Joaquina de Seixas, a Marília de Dirceu, celebrada em versos pelo poeta português Tomás Antônio Gonzaga, ouvidor da antiga Vila Rica e um dos líderes da Inconfidência Mineira. Em 1789, ano em que fazia planos para se casar com Maria Dorotéia, Gonzaga foi preso junto com os demais inconfidentes e acabou condenado ao degredo em Moçambique, em 1792.
O local onde fica o chafariz de Marília passou a se chamar praça de Dirceu, nome com o qual Gonzaga assinava os seus apaixonados poemas. À direita do chafariz, por uma pequena ladeira, chegava-se à casa de Maria Dorotéia e à sede da Ouvidoria. "Nesta morou o desembargador Tomás Antônio Gonzaga, cuja figura surge em nossa imaginação, como se estivesse ainda na última sacada de onde avistava a noiva, que por sua vez o avista da terceira janela da sua", escreveu o historiador Diogo de Vasconcellos.
O monumento é considerado um dos mais importantes e bem compostos chafarizes do Brasil. Instalado num paredão, tem as dimensões de 5x6 metros. O corpo principal é emoldurado por pilastras com ornamentos laterais em forma de espiral (volutas). Também ornamentada, a bica conta com quatro ramais - a água jorra da boca de quatro carrancas de bronze e cai em uma pia raiada. No paredão, destacam-se ainda duas falsas janelas, situadas além do contorno das pilastras. Figuras de conchas aparecem em várias partes da composição.
A construção do chafariz começou em 1759, por iniciativa do Senado da Câmara de Vila Rica, órgão local da administração portuguesa. Na concorrência pública, as obras foram arrematadas pelo arquiteto Manuel Francisco Lisboa, pai de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho. Há a hipótese, não confirmada por prova documental, da participação de Aleijadinho nos ornatos de pedra-sabão que guarnecem o monumento.