sábado, 15 de janeiro de 2022

Você Sabe Por Que a Maioria dos Panetones Tem a Mesma Validade (31/03)? - Artigo

 




Você Sabe Por Que a Maioria dos Panetones Tem a Mesma Validade (31/03)? - Artigo
Artigo


Como de costume, as gôndolas de supermercados exibem, nesta época do ano, as mais variadas opções de panetones. Embaixo das caixas das versões industrializadas, consta a data de validade. E, pasmem, independente do fabricante, grande parte do vencimento é o mesmo: 31 de março de 2021.
A data não se trata de uma coincidência. As unidades expostas também não foram fruto de um lote único. A explicação é, na verdade, mercadológica.
Questionada pela reportagem, a Pandurata Alimentos, responsável pela Visconti, Bauducco e Tommy, explicou que é uma questão de sazonalidade referente ao consumo de panetone e sua exposição no varejo.
Em nota, a empresa diz que "tem processos rigorosos" e que "a marcação da data de validade faz parte do controle de qualidade dos produtos da companhia. Essa marcação certifica que os produtos sazonais tenham um tempo específico de exposição nas gôndolas do varejo, garantindo a qualidade das fornadas, sendo no máximo até 31/03/2021 para o Natal".
Os panetones da rede de supermercados Zaffari, produzidos pela Casa Suíça, recebem a mesma datação.
"Por questões de sazonalidade referentes ao consumo do panetone, as indústrias fabricantes do produto estabelecem uma data de vencimento única, porém sempre assegurando que a qualidade seja preservada, independentemente da data de fabricação do lote", esclareceu a rede por meio da assessoria de imprensa.

Copo Promocional do Guaraná Taí, Coca Cola, Brasil


 

Copo Promocional do Guaraná Taí, Coca Cola, Brasil
Objeto

Nota do blog: Do tempo que refrigerante era gostoso, tinha açúcar e não adoçante...

Você Sabe Para que Serve a "Mesinha" da Pizza? - Artigo

 








Você Sabe Para que Serve a "Mesinha" da Pizza? - Artigo
Artigo


Imagine uma pizza saindo do calor de 300 graus de um forno a lenha e indo direto para uma embalagem de papelão. O vapor que emana do queijo derretido umedece o material que, por sua vez, amolece e cai sobre a pizza.
Após viajar até o endereço de destino na bag do motoboy, a refeição chega ao endereço do cliente. Ao abrir a caixa, ele vê todo o queijo grudado na tampa da embalagem. É para que cenas como essa não se repitam que a "mesinha" de pizza foi criada — com direito a lucro milionário para os inventores que patentearam a ideia.
O uso do utensílio faz ainda mais sentido em estabelecimentos que entregam pedidos aos montes. Ao colocar uma caixa em cima da outra na moto, a pressão sobre a embalagem é maior e as chances do estrago acontecer também.
Jeremias Pereira, sócio da pizzaria Veridiana, que completou 20 anos de existência, em São Paulo, conta que as mesinhas foram muito populares no tempo em que o pedido do delivery era feito só por telefone ou em contato direto com as pizzarias.
Conforme a modalidade de negócio foi se desenvolvendo, no entanto, donos, como ele, passaram a repensar formas de entregar o produto e a investir em embalagens melhores.
"A mesinha era um suporte para que a parte de cima da caixa da pizza não encostasse no recheio. Usávamos no início, mas depois a gente desenvolveu uma embalagem mais firme que dispensa esse recurso".
Outros "truques" ajudaram nessa substituição. O papel sanfonado na parte inferior e interior da caixa, por exemplo, ajuda a segurar a umidade dos recheios mais "molhados". Já os buraquinhos na embalagem dão espaço para o vapor sair e a evitam que a massa fique com textura de borracha.
Jeremias ainda investiu numa tinta impermeável, que não absorve o calor, e instalou espécies de prateleiras nas bags dos seus entregadores para não deixar uma pizza diretamente sobre a outra.
Apesar das alternativas, ainda há algumas pizzarias que até hoje usam as mesinhas plásticas. Porém, com a evolução das embalagens no geral, com estrutura firme e tampas resistentes a ponto de não cair e grudar no queijo, elas estão se transformando em um item cada vez mais raro nas entregas de delivery.
Feito de plástico, o chamado "guarda-pizza" teve a primeira patente registrada em 1974, por Claudio Daniel Troglia, na Argentina. Onze anos mais tarde, Carmela Vitale, em Nova Iorque, obteve patente de um utensílio parecido.
A mesinha de Vitale, capaz de aguentar até 260 graus, se tornou padrão nos EUA. Em matéria realizada em 2016, a publicação especializada Eater estimou que uma fábrica do tipo apresentaria um faturamento de 8 milhões de dólares por ano.
A partir de 1993, no entanto, a família não renovou a patente. Desde então, o design foi reproduzido com pequenas variações por dezenas de empresas.

Medalha Comemorativa em Ouro da Instalação dos Três Poderes da República em Brasília, Distrito Federal, Brasil



 

Medalha Comemorativa em Ouro da Instalação dos Três Poderes da República em Brasília, Distrito Federal, Brasil
Objeto

Medalha comemorativa em ouro da Instalação dos Três Poderes da República em Brasília; único exemplar feito em ouro, oferecido ao Presidente Juscelino Kubitschek; peso 52,2 gramas; diâmetro 4,9 cm, gravada por Benedito de Araújo Ribeiro; Anverso: Alegorias representando os três poderes - Executivo, Legislativo e Judiciário - ao lado do Congresso Nacional, em Brasília / Reverso: Instalação dos Três Poderes da República em Brasília - Nova Capital do Brasil / 21-4-1960 / Governo do Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira.

Lata de "Gordura de Coco Brasil", Refinadora de Óleos Brasil S/A, São Caetano do Sul, São Paulo, Brasil








Lata de "Gordura de Coco Brasil", Refinadora de Óleos Brasil S/A, São Caetano do Sul, São Paulo, Brasil
Objeto

Nota do blog: As fotos 1 e 2 mostram lata do produto em detalhes. As fotos 3 e 4 mostram livro de receitas promocional do produto. A foto 4 mostra também os diversos tipos de embalagens utilizadas para comercialização do produto.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

Capela de São João Batista, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil







Capela de São João Batista, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil
Ouro Preto - MG
Fotografia




Texto 1:
Situada no Morro de Ouro Fino, antigo arraial do Ouro Podre, a Capela de São João Batista foi construída antes de 1743, uma vez que a escritura de constituição do patrimônio que o minerador Padre Gabriel Mascarenhas fez para a referida capela data de 17 de julho daquele ano. Diante da falta de documentação, sabe-se somente que em 1761, foram reedificadas as paredes da sacristia, por ordem do Padre Visitador José dos Santos.
No século XIX, especificamente nos anos de 1855, 1878 e 1879 foram destinados recursos, pelo governo provincial, para auxiliar nas obras que estavam sendo executadas. No século XX, a edificação figura no Plano de Obras do IPHAN do ano de 1954, quando foram realizados serviços que compreenderam a revisão do telhado, com embocamento das telhas da capela-mor e da sacristia, reparos nas portas e janelas, limpeza e pinturas gerais.
A edificação apresenta fachada extremamente simples, com frontão triangular arrematado por uma cruz e dois elementos piramidais, em pedra, nas extremidades. A porta principal, com batentes almofadados, é encimada por duas janelas altas, do tipo guilhotina, e óculo central. O sino encontra-se colocado em posição lateral.
Igualmente simples, seu interior é composto por grade de balaústres torneados na nave e grade em madeira recortada no coro. O retábulo apresenta pintura representando os doze apóstolos. O altar-mor é despojado de ornamentação, contendo no trono uma imagem de Nossa Senhora da Conceição. Abaixo desta, encontra-se uma imagem de São João. Nos nichos abrigam-se as imagens de São Francisco de Assis e Santo Antônio e, sobre o sacrário, um crucifixo. O adro da capela de São João Batista é todo cercado por um muro.
Texto 2:
Segundo a tradição, trata‐se do mais antigo templo da cidade. A ermida primitiva teria sido erguida nos idos de 1698, nas alturas da Serra do Ouro Preto, pelos integrantes das bandeiras de Antônio Dias, e nela o padre Faria celebrou os ofícios durante alguns anos. Em torno desta capela se formou o primeiro "arraial dos paulistas", que foi incendiado durante a revolta de 1720. O edifício foi inteiramente reformado (ou reconstruído) por volta de 1743, quando o minerador padre Gabriel Mascarenhas doou terrenos para constituir o património religioso. Sabe‐se ainda que, em 1761, foram reedificadas as paredes da sacristia, por ordem do padre visitador José dos Santos, emissário do bispo de Mariana. A planta, bastante peculiar, apresenta corpo da nave distinto do da capela‐mor, e paredes curvas na junção dos dois; a sacristia, em forma de "puxado", anexo à nave, lembra, segundo Wladimir A. de Souza, as capelas rurais do Norte de Portugal. Como várias outras ermidas ouro‐pretanas desta fase inicial, a construção é em alvenaria de cascalho grosseiro misturado à "canga" (minério de ferro esponjoso extraído nas montanhas circundantes). Possui adro cercado por muro, e uma fachada extremamente simples, característica do período, apresentando porta central única e duas janelas no nível do coro, com ombreiras e vergas retas em madeira, e um frontão triangular com acabamento em beira‐seveira, encimado por cruz; no prolongamento dos cunhais, dois coruchéus de pedra. O detalhe original fica por conta da sineira baixa e tosca, apoiada no cunhal esquerdo. O interior é totalmente despojado, não havendo obra significativa de talha. A pintura na base do retábulo representa os doze apóstolos, e foi atribuída pelo historiador Diogo de Vasconcelos ao mesmo artista (anónimo) que trabalhou na Capela de Pompeu (município de Sabará). Na segunda metade do século XIX, a capela passou por diversas reformas. Foi classificada pelo IPHAN em 1939, e restaurada sob seus auspícios na década de 1950.

Capela de São João, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil (Capela de São João) - José Wasth Rodrigues


 

Capela de São João, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil (Capela de São João) - José Wasth Rodrigues
Ouro Preto - SP
Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro, Brasil
OST - 46x55 - 1930


Brinquedo em Lata "Coelho Puxando Carroça", Década de 60, Metalma, Brasil


 


Brinquedo em Lata "Coelho Puxando Carroça", Década de 60, Metalma, Brasil
Brinquedo

Nota do blog: Antigo brinquedo em lata, tamanho 20 cm de altura x 20 de comprimento, marca Metalma.


Chafariz do Largo da Independência, Mariana, Minas Gerais, Brasil (Chafariz do Largo da Independência) - Hans Nobauer


 


Chafariz do Largo da Independência, Mariana, Minas Gerais, Brasil (Chafariz do Largo da Independência) - Hans Nobauer
Mariana - MG
Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro, Brasil
Óleo sobre madeira - 51x37 - 1928

Igreja de Nossa Senhora do Rosário, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil (Igreja de Nossa Senhora do Rosário) - Hans Nobauer



 

Igreja de Nossa Senhora do Rosário, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil (Igreja de Nossa Senhora do Rosário) - Hans Nobauer
Ouro Preto - MG
Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro, Brasil
Óleo sobre madeira - 65x52 - 1920-1929