domingo, 7 de agosto de 2022

Praça da Bandeira, 1977, São Paulo, Brasil


Praça da Bandeira, 1977, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

 

Rua da República, Circa Década de 1930, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil


 

Rua da República, Circa Década de 1930, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
Porto Alegre - RS
Fotografia


A Rua da República era chamada de Rua do Imperador. Assim como a Rua da Imperatriz (atual Venâncio Aires) foi aberta, segundo o vereador Dr. Luiz da Silva Flores (1845), para “ marcar de modo útil a próxima visita dos Monarcas”: Dom Pedro II e Dona Tereza Cristina. Foi demarcada, num lado, sobre o terreno de João Batista Soares da Silveira e Souza e de outro sobre terrenos de nada menos que 15 herdeiros. Mesmo com a rua aberta, Joao Batista, dono de olaria, continuava a escavar no local. A licença para tirar barro foi concedida com a condição de que os lugares escavados fossem aterrados para manter o nivelamento da rua e que não atrapalhassem o tráfego. Três décadas depois as condições da rua eram precárias. Apesar de ser caminho dos Bondes à burro da Companhia Carris Porto-Alegrense uma grande vala, que conduzia as águas da várzea para o riacho, causava transtornos. Um requerimento dos moradores de 1887 pede a colocação de calhas por causa dos “miasmas” que a prejudicam. Na parte final, no lado sul, havia uma ponte: a ponte do Riacho. Ela permitia o acesso ao Areal da Baronesa. Era uma área loteada pela Baronesa do Gravataí logo após o incêndio de sua mansão que se localizava onde hoje é a Fundação Pão dos Pobres. A ponte serviu por várias décadas até a retificação do arroio Dilúvio, acabando com as enchentes e determinando uma expressiva transformação do local. Com a Proclamação da República muitas ruas têm seus nomes mudados pelo povo. A Rua do Imperador foi uma delas e em 11/12/1889 se oficializa o nome atual.

Charutaria Fluminense, São Paulo, Brasil


 

Charutaria Fluminense, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Uma cena da Rua Direita, esquina com a Rua Quintino Bocaiúva — anteriormente conhecida como rua do Padre Tomé e posteriormente, da Cruz Preta — registrada a partir do Largo da Misericórdia. A Charutaria Fluminense seria demolida devido ao alargamento da Quintino Bocaiúva. Atentar à elegância dos fotografados. De autoria do célebre fotógrafo italiano Aurélio Becherini, a imagem foi registrada por volta de 1900.

Praça Fernando Prestes, 1939, São Paulo, Brasil


 



Praça Fernando Prestes, 1939, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Típica cena interiorana: um tranquilo, ensolarado e arborizado local para contemplação e meditação. Ao fundo, a bela Igreja Nossa Senhora Auxiliadora na esquina das ruas Três Rios com Afonso Pena, bairro do Bom Retiro. De autoria de Benedito Junqueira Duarte, a imagem foi registrada em 1939.

Abrigo da Parada de Bondes, Praça João Mendes, São Paulo, Brasil






Abrigo da Parada de Bondes, Praça João Mendes, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Vistas do abrigo para a parada de bondes que na época servia aos usuários das linhas Cambuci, Fábrica, Ipiranga e Vila Prudente. Na cena diurna vemos à direita a demolição do quarteirão (na verdade o triângulo) para a construção do Fórum João Mendes; ao fundo, a Rua Conde do Pinhal (antigo Beco Sujo). Na cena noturna vemos à extrema direita o Prédio Altemira de Barros (de 1938) na esquina com a Avenida da Liberdade. As fotos de autoria de Gabriel Zellaui foram registradas na década de 1940 por ocasião da remodelação da Praça João Mendes e Largo 7 de Setembro.


 

Realejo, 1960, Viaduto do Chá, São Paulo, Brasil

 


Realejo, 1960, Viaduto do Chá, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia