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sábado, 30 de novembro de 2019
Mercury Cosworth Capri 1980, Estados Unidos
Mercury Cosworth Capri 1980, Estados Unidos
Motor:
Exterior: Vermelho
Interior: Preto
Fotografia
HIGHLIGHTS
The only 1980
Cosworth Capri produced
Built by Ford
Motor Company with custom all steel bodywork by Ron Fournier
468 miles since
new
Same collector
owned since 1995
Featured in
1981 issue of AutoWeek, 3 issues included
Featured in Ron
Fournier's "Metal Fabricator's Handbook"
DOHC 1.6L BDA
Cosworth engine
Dual Weber
carburetors
ZF 5-speed
manual transmission
Locking
differential
Functional hood
louvers and brake cooling ducts
Koni F81 shocks
Dry sump
lubrication
Bright Red with
Black leather interior
Stewart Warner
instruments
Heated Recaro
seats
Original
Firestone HPR tires
Original
3-piece BBS Gold-center wheels
Copies of
previous titles
Period photos
Elite Marti
Report
Featured in a
Ford Motorsports post card, 3 included
This is the
only 1980 Cosworth Capri produced, a joint effort by McLaren Engines, Inc., and
Mercury, Marketing Corp. of America. Hot on the heels of the M-81 Mustang, an
experiment in emissions-legal performance, the Mercury Cosworth Capri was never
intended to be sold to the public. As such, it was developed with an engine so
close to Formula-Atlantic spec, it’s only shy by about 30 HP. The 186 HP
dry-sump-lubricated 1.6L BDA Cosworth DOHC inline 4-cylinder engine wails like
few others, thanks in part to the 2-inch dual exhaust system and 45 DCOE
Webers. A ZF 5-speed manual transmission sends the power to a locking
differential rear end, and when everything conspires at once, the car will
sprint from 0-60 MPH in about 6 seconds flat. Not earth shattering, but
remember two things: one, it was fed by dual Webers that, along with several
internal modifications, made the car more of a puller at higher RPMs; and two,
it’s a 4-cylinder pulling a 2,500-pound body around. For 1980, it was a major
accomplishment. Built by Ford Motor Company with custom, all-steel bodywork by
Ron Fournier, the Capri is not for those seeking to blend in, but then again,
it is a race car in street car clothing. Having covered only 468 miles from
new, it’s been held by the same collector since 1995, and it was featured in
Ron Fournier’s “Metal Fabricator’s Handbook” and a 1981 issue of “AutoWeek”
magazine (included with the sale). If the engine under the hood wasn’t enough,
the Cosworth Capri was an exceptional study in handling with Koni F81 shocks,
wide Firestone tires wrapping three-piece, gold-center BBS wheels, and bodywork
that ensured the winds worked with the car to keep it glued to the ground. The
original tires and wheels are still on the car. Presented in bright red with a
black leather interior, the Recaro seats are heated, and the vitals are
delivered by way of Stewart Warner gauges. Complete with copies of previous
titles, period photographs, Ford Motorsports postcards and an Elite Marti
Report, this is indeed one of the most unique automotive experiments within the
past 40 years.
Estação Ferroviária de Jaguariaíva, Paraná, Brasil
Estação Ferroviária de Jaguariaíva, Paraná, Brasil
Jaguariaíva - PR
Fotografia - Cartão Postal
A estação ferroviária da cidade de Jaguariaíva se constitui num
belo exemplar arquitetônico. Construída em alvenaria no padrão de uma estação
de médio porte possui estrutura de uma estação de primeira classe. A atual
estação teve sua inauguração no ano de 1935.
Assim como ocorreu em outras cidades brasileiras, a instalação da estação passa a constituir ponto de referência para a comunidade. Por isso, atualmente a cidade se encontra dividida geograficamente em duas partes: Cidade Alta, originária da antiga fazenda da família Lobo e Cidade Baixa, que é formada após a implantação dos trilhos da ferrovia São Paulo – Rio Grande e de sua respectiva estação.
A cidade favorecida por este meio de transporte assumia uma postura de progresso, já que a invenção mais fascinante do século estava lá; atraindo pessoas, negócios e melhorias urbanas. Um grande impulso se dava para a economia do município. De acordo com Lando Kroetz: “Os estímulos advindos da implantação das ferrovias no Paraná, favoreceram o fluxo de pessoas ou produtos, intensificando a produção agrícola, comercial e industrial. (…) O trem, fator de crescimento fundamentado na perspectiva de lucros comandou, junto com outros fatores, o emprego da terra. Colonização, frente de trabalho, utilização da terra e das riquezas extrativas formaram um esquema inter-relacionado.
Nesta perspectiva sobre a ferrovia, foram atraídos investimentos em Jaguariaíva, como as indústrias Matarazzo, que lá se instalaram em 1920. Incrementaram a economia local instalando um parque fabril com um grande frigorífico. As indústrias, localizadas atrás da estação, direcionaram o centro comercial do município para esta localidade, compondo o espaço com hotéis, restaurantes, agências bancárias e até uma nova igreja, construída sob patrocínio do Conde Matarazzo, para atender a população que se formava nesta parte da cidade. Neste período a linha ferroviária de Jaguariaíva se constituía num importante entroncamento de ferrovias ligando o Estado do Paraná com outras regiões do Brasil.
Assim como ocorreu em outras cidades brasileiras, a instalação da estação passa a constituir ponto de referência para a comunidade. Por isso, atualmente a cidade se encontra dividida geograficamente em duas partes: Cidade Alta, originária da antiga fazenda da família Lobo e Cidade Baixa, que é formada após a implantação dos trilhos da ferrovia São Paulo – Rio Grande e de sua respectiva estação.
A cidade favorecida por este meio de transporte assumia uma postura de progresso, já que a invenção mais fascinante do século estava lá; atraindo pessoas, negócios e melhorias urbanas. Um grande impulso se dava para a economia do município. De acordo com Lando Kroetz: “Os estímulos advindos da implantação das ferrovias no Paraná, favoreceram o fluxo de pessoas ou produtos, intensificando a produção agrícola, comercial e industrial. (…) O trem, fator de crescimento fundamentado na perspectiva de lucros comandou, junto com outros fatores, o emprego da terra. Colonização, frente de trabalho, utilização da terra e das riquezas extrativas formaram um esquema inter-relacionado.
Nesta perspectiva sobre a ferrovia, foram atraídos investimentos em Jaguariaíva, como as indústrias Matarazzo, que lá se instalaram em 1920. Incrementaram a economia local instalando um parque fabril com um grande frigorífico. As indústrias, localizadas atrás da estação, direcionaram o centro comercial do município para esta localidade, compondo o espaço com hotéis, restaurantes, agências bancárias e até uma nova igreja, construída sob patrocínio do Conde Matarazzo, para atender a população que se formava nesta parte da cidade. Neste período a linha ferroviária de Jaguariaíva se constituía num importante entroncamento de ferrovias ligando o Estado do Paraná com outras regiões do Brasil.
Nota do blog: Foi retratada na tela "A Gare / La Gare" de Tarsila do Amaral.
sexta-feira, 29 de novembro de 2019
Usina Copervales, Atalaia, Alagoas, Brasil
Usina Copervales, Atalaia, Alagoas, Brasil
Atalaia - AL
Fotografia
Nota do blog: Antiga Usina Laginha Filial Uruba.
Rua Conde de Baependi, Vista Geral Após a Finalização das Obras de Canalização do Rio Carioca em Direção ao Bairro de Laranjeiras, 25/07/1906, Rio de Janeiro, Brasil – Augusto Malta
Rua Conde de Baependi, Vista Geral Após a
Finalização das Obras de Canalização do Rio Carioca em Direção ao Bairro de
Laranjeiras, 25/07/1906, Rio de Janeiro, Brasil – Augusto Malta
Rio de Janeiro - RJ
Museu da República, Rio de Janeiro, Brasil
Fotografia
Rua Conde de Baependi, Obras de Canalização do Rio Carioca, 04/08/1905, Rio de Janeiro, Brasil – Augusto Malta
Rua Conde de Baependi, Obras de Canalização do
Rio Carioca, 04/08/1905, Rio de Janeiro, Brasil – Augusto Malta
Rio de Janeiro - RJ
Museu da República, Rio de Janeiro, Brasil
Fotografia
Rua Conde de Baependi, Obras de Canalização do Rio Carioca, 04/08/1905, Rio de Janeiro, Brasil – Augusto Malta
Rua Conde de Baependi, Obras de Canalização do
Rio Carioca, 04/08/1905, Rio de Janeiro, Brasil – Augusto Malta
Rio de Janeiro - RJ
Museu da República, Rio de Janeiro, Brasil
Fotografia
Rua Conde de Baependi, Obras de Canalização do Rio Carioca, 04/08/1905, Rio de Janeiro, Brasil – Augusto Malta
Rua Conde de Baependi, Obras de Canalização do
Rio Carioca, 04/08/1905, Rio de Janeiro, Brasil – Augusto Malta
Rio de Janeiro - RJ
Museu da República, Rio de Janeiro, Brasil
Fotografia
Rua Conde de Baependi, Obras de Canalização do Rio Carioca, 18/08/1905, Rio de Janeiro, Brasil – Augusto Malta
Rua Conde de Baependi, Obras de Canalização do Rio Carioca, 18/08/1905, Rio de Janeiro, Brasil – Augusto Malta
Rio de Janeiro - RJ
Museu da República, Rio de Janeiro, Brasil
Fotografia
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