Chafariz Imperador, Circa 1885, Praça da Matriz, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
Porto Alegre - RS
Fotografia
Chafariz Imperador na Praça Matriz.
As estátuas do monumento "Guaíba e Afluentes" / "Afluentes do Guaíba", atualmente nos jardins da Hidráulica Moinhos de Vento, originalmente faziam parte do Chafariz Imperador.
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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022
Chafariz Imperador, Circa 1885, Praça da Matriz, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
Chafariz Imperador, Circa 1867, Praça da Matriz, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
Chafariz Imperador, Circa 1867, Praça da Matriz, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
Porto Alegre - RS
Fotografia
Chafariz Imperador na Praça Matriz. Ao fundo o Theatro São Pedro e o Lago Guaíba.
As estátuas do monumento "Guaíba e Afluentes" / "Afluentes do Guaíba", atualmente nos jardins da Hidráulica Moinhos de Vento, originalmente faziam parte do Chafariz Imperador.
Chafariz Imperador, Circa 1867, Praça da Matriz, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
Chafariz Imperador, Circa 1867, Praça da Matriz, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
Porto Alegre - RS
Fotografia
Chafariz Imperador na Praça Matriz. À esquerda o Theatro São Pedro, à direita o prédio da Junta Criminal e Administração da Província, ao fundo o Lago Guaíba.
As estátuas do monumento "Guaíba e Afluentes" / "Afluentes do Guaíba", atualmente nos jardins da Hidráulica Moinhos de Vento, originalmente faziam parte do Chafariz Imperador.
Chafariz Imperador, Circa 1867, Praça da Matriz, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
Chafariz Imperador, Circa 1867, Praça da Matriz, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
Porto Alegre - RS
Fotografia
Chafariz Imperador na Praça Matriz.
As estátuas do monumento "Guaíba e Afluentes" / "Afluentes do Guaíba", atualmente nos jardins da Hidráulica Moinhos de Vento, originalmente faziam parte do Chafariz Imperador.
Chafariz Imperador, Circa 1867, Praça da Matriz, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
Chafariz Imperador, Circa 1867, Praça da Matriz, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
Porto Alegre - RS
Fotografia
Chafariz Imperador na Praça Matriz. Ao fundo o Theatro São Pedro e o Lago Guaíba.
As estátuas do monumento "Guaíba e Afluentes" / "Afluentes do Guaíba", atualmente nos jardins da Hidráulica Moinhos de Vento, originalmente faziam parte do Chafariz Imperador.
Cinema Olinda, 1972, Tijuca, Rio de Janeiro, Brasil
Cinema Olinda, 1972, Tijuca, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia
A fachada do Cinema Olinda (atual Shopping 45), no coração da Praça Saens Peña, com o filme brasileiro em cartaz: "Quando o carnaval chegar", de Cacá Diegues, Hugo Carvana e Chico Buarque.
Ponte do Marco / A Menor Ponte Internacional do Mundo Fica em Portugal - Artigo
Ponte do Marco / A Menor Ponte Internacional do Mundo Fica em Portugal - Artigo
Artigo
Construída em 2008 com a ajuda de fundos comunitários, esta pequena ponte de madeira, com cerca de 6 metros de comprimento, encontra-se sobre a ribeira de Abrilongo e estabelece a fronteira entre Portugal e Espanha, ligando as povoações de El Marco, em La Codosera, do lado espanhol, e Várzea Grande, freguesia de Esperança, em Portugal.
Devido ao seu tamanho e infraestrutura, só é transitável por pedestres ou veículos de duas rodas.
De acordo com Eduardo González, que escreveu um artigo sobre a ponte para o jornal "O Diplomata", em Espanha, nos tempos em que a União Europeia tinha uma dimensão muito menor, pequenos contrabandistas costumavam atravessar a ponte, enquanto os guardas de ambas as regiões olhavam para o lado. O autor acrescenta, ainda, que a ponte era um local privilegiado para comerciantes venderem os seus produtos. Do lado português eram vendidos café e toalhas, e, do lado espanhol, talheres, vinho e facas. A chegada do acordo Schengen em 1995 acabou com este pequeno comércio.
Em declarações à Rádio Portalegre, o presidente da Junta de Freguesia da Esperança, Diamantino Ribeiro, contou "que antes da construção da pequena ponte, a ligação entre a povoação de El Marco e Várzea Grande era efetuada através de um “pontão improvisado” que quando chovia muito era arrastado pelas águas da ribeira do Abrilongo".
Há uma outra ponte internacional que também é denominada como a mais pequena do mundo, que liga os Estados Unidos ao Canadá, na Ilha Zavikon. No entanto, acredita-se que esta atribuição esteja errada, pois a que liga Espanha a Portugal tem cerca de 4 metros a menos do que a de Zavikon.
Alfajores Mukli, Nova Petrópolis, Rio Grande do Sul, Brasil
Propaganda "Depois de Dar Fim aos Elefantes Brancos, Com a Exclusiva Litrovantagem, o Refrigerador Consul Mostra os Recursos que Nem Precisou Usar: Qualidade e Preço", 1967, Refrigerador Consul, Consul, Brasil
Propaganda "Depois de Dar Fim aos Elefantes Brancos, Com a Exclusiva Litrovantagem, o Refrigerador Consul Mostra os Recursos que Nem Precisou Usar: Qualidade e Preço", 1967, Refrigerador Consul, Consul, Brasil
Propaganda
Ocupando o mesmo espaço que os refrigeradores da época, mas com uma litragem maior, a Consul promovia seu modelo para 1967. Detalhe para a geladeira que podia ser aberta por pedal.
Enchente de 1941, Avenida Borges de Medeiros, Quase Esquina com Rua Sete de Setembro, Próximo ao Mercado Público, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil - Sioma Breitman
Enchente de 1941, Avenida Borges de Medeiros, Quase Esquina com Rua Sete de Setembro, Próximo ao Mercado Público, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil - Sioma Breitman
Porto Alegre - RS
Fotografia
Em maio de 1941, em plena Segunda Guerra Mundial, todo o estado do Rio Grande do Sul foi castigado por uma enchente sem precedentes. As chuvas iniciaram em abril e se estenderam por mais de três semanas, deixando 25 mil quilômetros quadrados do Estado submersos e um contigente de 80 mil flagelados somente na Capital. Dezenas de cidades ficaram isoladas, faltaram alimentos, energia e água potável e praticamente todos os meios de transporte terrestre pararam.
O auge da cheia, a "quinta-feira negra", aconteceu a 8 de maio, quando o nível do Guaíba passou dos 4,70 metros no cais do porto de Porto Alegre. Os jornais - Correio do Povo, Diário de Notícias, Folha da Tarde e mais uma meia dúzia de publicações menores - tiveram suas oficinas inundadas e deixaram de circular.
Se andava de barco pelo centro da cidade e a avenida Farrapos transformou-se em uma pista aquática. Bancos, repartições públicas, comércio, indústria, serviços - quase tudo (pelo menos na parte inundada) deixou de funcionar e milhares de pessoas de uma cidade que contava menos de 300 mil habitantes permaneceu ilhada em suas casas ou acolhida em abrigos públicos.
Os rios continuaram a subir depois que a chuva parou. Os ventos impediam que as águas corressem para a Lagoa dos Patos.
Os dias eram de solidariedade, humildade e simplicidade. Ninguém se importava em sair pelas ruas e andar nos bondes com roupas encharcadas, mal-arrumados. Os ladrões também deram uma trégua. Não foram registrados saques, roubos, assaltos, mortes. Quem morava nas partes mais altas da cidade, acolhia parentes, amigos e desconhecidos. Dividia não só a casa, mas a comida, difícil de encontrar por aqueles dias. Os clubes náuticos se encarregavam de andar pelas ilhas, recolhendo os flagelados. As Igrejas, clubes, cinemas, como as escolas, recebiam os desabrigados.
Os prejuízos causados pela enchente de 1941 foram calculados em 50 milhões de dólares.
Após esta data, o Arroio Dilúvio foi canalizado, o Muro da Mauá foi construído e um sistema de drenagem foi instalado, para evitar a repetição do problema. Desde então, a cidade não teve mais enchentes de tais proporções.