Teresina Meu Amor - A. Tito Filho
Artenova - 80 páginas - 1974
Livro
Blog destinado a divulgar fotografias, pinturas, propagandas, cartões postais, cartazes, filmes, mapas, história, cultura, textos, opiniões, memórias, monumentos, estátuas, objetos, livros, carros, quadrinhos, humor, etc.
sexta-feira, 31 de agosto de 2018
quinta-feira, 30 de agosto de 2018
terça-feira, 28 de agosto de 2018
segunda-feira, 27 de agosto de 2018
RMS Titanic, Inglaterra
RMS Titanic, Inglaterra
Southhampton - Inglaterra
Fotografia - 10/04/1912
Southhampton - Inglaterra
Fotografia - 10/04/1912
O RMS Titanic foi
um navio de passageiros britânico operado pela White Star Line e construído pelos estaleiros da Harland and Wolff em Belfast. Foi a segunda embarcação da Classe Olympic de transatlânticos depois do RMS Olympic e seguido pelo HMHS Britannic. Projetado pelos engenheiros
navais Alexander Carlisle e Thomas Andrews, sua construção começou em março de 1909 e ele
foi lançado ao mar em maio de 1911. O Titanic foi pensado para
ser o navio mais luxuoso e mais seguro de sua época, gerando lendas de que era "inafundável".
A embarcação partiu em sua viagem inaugural de Southampton para Nova Iorque em 10 de abril de 1912, no caminho passando
em Cherbourg-Octeville na França e
por Queenstown na Irlanda. Ele colidiu com
um iceberg às 23h40min do dia 14 de abril e afundou na
madrugada do dia seguinte com mais de 1 500 pessoas a bordo, sendo um dos
maiores desastres marítimos em tempos de paz de toda a história. Seu naufrágio
destacou vários pontos fracos de seu projeto, deficiências nos procedimentos de
evacuação de emergência e falhas nas regulamentações marítimas da época.
Comissões de inquérito foram instauradas nos Estados Unidos e no Reino Unido, levando a mudanças nas leis internacionais de
navegação que permanecem em vigor mais de um século depois.
Os destroços do Titanic foram
procurados por décadas até serem encontrados em 1985 por uma equipe liderada
por Robert Ballard. Ele se
encontra a 3843 m de profundidade e a 650 km ao sudeste de Terra Nova no Canadá. Sua história e naufrágio permaneceram no imaginário
popular durante décadas, levando a produção de vários livros e filmes a seu
respeito, mais notavelmente o filme Titanic de 1997. Até hoje o Titanic permanece
como um dos navios mais famosos da história, com seus destroços atraindo várias
expedições de exploração ao longo dos anos.
Para saber mais : https://pt.wikipedia.org/wiki/RMS_Titanic
RMS Titanic, Inglaterra
RMS Titanic, Inglaterra
Cartão Postal comemorativo do naufrágio do Titanic, relatando em sua legenda em francês, que o choque do navio com um bloco de gelo na rota entre Southampton e Nova York matou 1800 pessoas em 16/04/1912. A data da legenda está errada (o correto é 15/04/1912) e a quantidade de pessoas mortas também (o correto é 1522).
O curioso é que há registros da circulação desse postal de menos de 10 dias após o naufrágio.
Cartão Postal - 1912
Instituto Biológico, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Foto Postal N. 139
Fotografia - Cartão Postal
O Instituto Biológico é um centro de pesquisa vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, voltado à produção, difusão e transferência de tecnologias e conhecimento científico nas áreas de agronegócio, biossegurança e atividades correlatas. Localiza-se no distrito de Vila Mariana, na cidade de São Paulo, nos arredores do Parque do Ibirapuera. O instituto foi criado em 1927 e, atualmente, é um dos principais centros de formação de cientistas do estado, com forte atuação na área de pós-graduação.
Referência nacional na área de pesquisa agrícola, o local administra um vasto conjunto de laboratórios espalhados pelo estado de São Paulo. Apenas em sua sede, na capital paulista, o IB abriga os Centros de Pesquisa e Desenvolvimento de Sanidade Animal, Vegetal e Proteção Ambiental, além do Museu do Instituto Biológico, do Centro de Memória e de uma biblioteca que conta com mais de 100 mil volumes em seu acervo.
Inaugurada em janeiro de 1945, a sede do Instituto Biológico (localizada na Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, 1252) levou quase duas décadas para ficar pronta – sendo que as obras começaram em 1928. Projetado pelo arquiteto Mário Whatey, o prédio destaca-se pelas características arquitetônicas europeias do art-decó (como o uso de formas geométricas influenciadas por movimentos vanguardistas como o futurismo, o cubismo e o construtivismo) sendo um dos principais exemplos da modernidade da arquitetura paulistana. O mesmo estilo pode ser encontrado em outras importantes construções da cidade, como no Viaduto do Chá e na Biblioteca Mário de Andrade. Mas a conexão com a cultura estrangeira vai muito além da influência no estilo arquitetônico, já que grande parte dos materiais utilizados na construção do prédio são importados de diversas partes do planeta. O mármore Lioz, que reveste os pisos e paredes de todas as salas, por exemplo, veio diretamente de Portugal. Já as porcelanas dos sanitários (que, posteriormente, foram substituídas) foram importadas dos Estados Unidos.
Materiais nacionais (e igualmente requintados) também marcam presença na construção – a exemplo do ferro fundido utilizado nas janelas, confeccionados pela Escola de Artes e Ofícios do Estado, e do piso dos corredores de algumas salas, feitos de madeira de Ipê. No primeiro andar, o piso ladrilhado foi confeccionado na Companhia Cerâmica Brasileira.
Para finalizar a mistura de influências nacionais e internacionais em sua construção, o Instituto teve seus jardins desenhados pelo arquiteto e paisagista belga Arséne Puttemans.
Referência nacional na área de pesquisa agrícola, o local administra um vasto conjunto de laboratórios espalhados pelo estado de São Paulo. Apenas em sua sede, na capital paulista, o IB abriga os Centros de Pesquisa e Desenvolvimento de Sanidade Animal, Vegetal e Proteção Ambiental, além do Museu do Instituto Biológico, do Centro de Memória e de uma biblioteca que conta com mais de 100 mil volumes em seu acervo.
Inaugurada em janeiro de 1945, a sede do Instituto Biológico (localizada na Avenida Conselheiro Rodrigues Alves, 1252) levou quase duas décadas para ficar pronta – sendo que as obras começaram em 1928. Projetado pelo arquiteto Mário Whatey, o prédio destaca-se pelas características arquitetônicas europeias do art-decó (como o uso de formas geométricas influenciadas por movimentos vanguardistas como o futurismo, o cubismo e o construtivismo) sendo um dos principais exemplos da modernidade da arquitetura paulistana. O mesmo estilo pode ser encontrado em outras importantes construções da cidade, como no Viaduto do Chá e na Biblioteca Mário de Andrade. Mas a conexão com a cultura estrangeira vai muito além da influência no estilo arquitetônico, já que grande parte dos materiais utilizados na construção do prédio são importados de diversas partes do planeta. O mármore Lioz, que reveste os pisos e paredes de todas as salas, por exemplo, veio diretamente de Portugal. Já as porcelanas dos sanitários (que, posteriormente, foram substituídas) foram importadas dos Estados Unidos.
Materiais nacionais (e igualmente requintados) também marcam presença na construção – a exemplo do ferro fundido utilizado nas janelas, confeccionados pela Escola de Artes e Ofícios do Estado, e do piso dos corredores de algumas salas, feitos de madeira de Ipê. No primeiro andar, o piso ladrilhado foi confeccionado na Companhia Cerâmica Brasileira.
Para finalizar a mistura de influências nacionais e internacionais em sua construção, o Instituto teve seus jardins desenhados pelo arquiteto e paisagista belga Arséne Puttemans.
Cartão Postal Alusivo a Realização do Campeonato Sul-Americano de Futebol a ser Realizado no Brasil em 1918 e Transferido para 1919 em Virtude da Chamada Gripe Espanhola
Cartão Postal Alusivo a Realização do Campeonato Sul-Americano de Futebol a ser Realizado no Brasil em 1918 e Transferido para 1919 em Virtude da Chamada Gripe Espanhola
Rio de Janeiro - RJ
Cartão Postal - 1918
Rio de Janeiro - RJ
Cartão Postal - 1918
domingo, 26 de agosto de 2018
Seleção Brasileira de Futebol, Campeão do Sul-Americano de Futebol de 1919, Rio de Janeiro
Seleção Brasileira de Futebol, Campeão do Sul-Americano de Futebol de 1919, Rio de Janeiro
Rio de Janeiro- RJ
Fotografia
Rio de Janeiro- RJ
Fotografia
O primeiro título de grande expressão no futebol da Seleção Brasileira aconteceu no Campeonato Sul-Americano de Futebol de 1919. A terceira edição da competição foi realizada na cidade do Rio de Janeiro (RJ), no Estádio das Laranjeiras, na época o maior estádio da America Latina, com capacidade para 25 mil espectadores, na presença de personalidades da política, entre elas o presidente da República Delfim Moreira, das artes e do esporte.
A competição contou com a presença de quatro seleções: Argentina, Brasil, Chile e Uruguai. O regulamento era bem simples com as seleções se enfrentando em turno único. A Seleção Brasileira foi a campeã.
O ano de 1919 foi memorável na história do futebol brasileiro. Pela primeira vez o país organizaria um torneio de futebol de nível internacional. Nem a epidemia de gripe espanhola tirou a felicidade dos brasileiros, em especial dos cariocas. A cidade do Rio de Janeiro abrigou o 3º Campeonato Sul-Americano de Seleções de Futebol, tendo para isso construído o Estádio das Laranjeiras.
As delegações de Argentina, Chile e Uruguai desembarcaram no cais da Praça Mauá e foram recepcionados no Clube São Cristóvão e hospedados no Hotel dos Estrangeiros. A festa teve seus contratempos, o Uruguai teve a infelicidade de presenciar o falecimento do seu goleiro reserva Roberto Chery, vitima de uma apendicite aguda.
A realização do 3º Campeonato Sul-Americano de Futebol foi coroada de êxito: a convocação dos jogadores, horários de treinos marcados com antecedência, tudo correu dentro da melhor organização. A comissão técnica escolhida pela CBD era formada por Amílcar Barbuy, Arnaldo Silveira, Mario Pollo, Affonso de Castro e Ferreira Vianna Netto.
Por pouco uma entrevista bombástica de Sylvio Lagreca ao jornal A Gazeta não criou um clima de desunião. Na entrevista, Lagreca afirmava que a comissão técnica não escalava os melhores jogadores por interesses políticos. Pior do que isso, dizia que determinados companheiros não tinham qualquer condição técnica de estarem na seleção Brasileira. Dois dias depois, em entrevista ao mesmo jornal, membros da comissão técnica e outros jogadores desmentiam Lagreca. Desta forma, o caso não alcançou grandes proporções.
Em sua estreia o Brasil venceu o Chile pelo placar de 6 a 0. O estádio, que segundo os cálculos dos seus engenheiros só atingiria a lotação de 25 mil espectadores dentro de algumas décadas, ficou pequeno. Alem da lotação esgotada, quase 10 mil espectadores assistiram a partida em cima de uma pedreira ou em arvores e muros, ou seja, de qualquer lugar em que pudessem observar os movimentos dos jogadores.
Contra os Argentinos, a seleção deu um verdadeiro show de bola. O destaque da partida ficou por conta de Amilcar Barbury. Aos 13 minutos do segundo tempo, ele recebeu a bola na intermediaria e, percebendo que o goleiro Isola se encontrava adiantado, bateu com inteligência por cobertura. A bola entrou no angulo esquerdo do goleiro, para delírio dos torcedores.
Veio a partida contra os uruguaios, que jogavam de luto pelo falecimento do seu goleiro Roberto Chery durante procedimento cirúrgico após um choque com um atacante chileno durante a competição. A partida terminou empatada em 2 a 2. O destaque da partida foi o atacante Neco, que levou a Seleção ao empate apos estar perdendo por 2 a 0.
Os uruguaios venceram os chilenos por 2 a 0, sendo necessária a realização de uma partida de desempate contra os brasileiros para definir o campeão. O jogo aconteceu no dia 29 de maio e tornou-se um marco na historia do futebol brasileiro. O governo decretou ponto facultativo nas repartições publicas, além de bancos e as principais casas comerciais terem fechado devido ao jogo. Para se ter uma ideia, o jogo estava marcado para as 14 horas, mas as 9 horas já tinha gente chegando as Laranjeiras.
A partida terminou empatada em 0 X 0, no seu tempo normal.
Veio a disputa da prorrogação. A partida continuava equilibrada, com lances de perigo acontecendo a todo instante. Fim da prorrogação e o placar não se alterou. Por mais incrível que possa parecer, houve necessidade da segunda prorrogação de 30 minutos. Os jogadores, extenuados pelo desgaste físico e emocional, se arrastavam em campo.
Aos 3 minutos, Neco invade pelo lado direito perseguido por Foglino, já quase na linha de fundo cruza para Heitor, que chuta para o gol. Saporiti defende parcialmente, a bola cai nos pés de Friedenreich, que fuzila a meia altura e a bola morre no fundo das redes.
No segundo tempo, as equipes se arrastaram sem nada produzir. O Brasil era campeão sul-americano, e Friedenreich foi transformado em herói nacional. Ganhou o apelido de “El Tigre” por parte dos uruguaios.
No segundo tempo, as equipes se arrastaram sem nada produzir. O Brasil era campeão sul-americano, e Friedenreich foi transformado em herói nacional. Ganhou o apelido de “El Tigre” por parte dos uruguaios.
Vista da Avenida Jerônimo Gonçalves e Ruas General Osório e Martinico Prado, 1956, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
Nota do blog: A imagem mostra a rua General Osório (em direção ao centro), a avenida Jerônimo Gonçalves e a rua Martinico Prado (no trecho entre as praças Francisco Schmidt e Francisco Prestes Maia).
Praça XV de Novembro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Praça XV de Novembro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Foto Postal Colombo N. 42
Fotografia - Cartão Postal
Vista Parcial do Quarteirão Paulista e Praça XV de Novembro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
Espírito do Êxtase (Spirit of Ecstasy) - Rolls-Royce, Inglaterra
Espírito do Êxtase (Spirit of Ecstasy) - Rolls-Royce, Inglaterra
Símbolo da marca Rolls-Royce
Símbolo - 1911
O Espírito de Êxtase (Spirit of Ecstasy, em inglês) é o principal símbolo da Rolls-Royce, presente na extremidade do capô de todos os seus carros desde 1911. O êxtase é representado como uma estatueta feminina inclinada prestes a alçar voo. Apesar do "Espírito do Êxtase" ser o símbolo mais reconhecido entre marcas de automóveis, o logotipo oficial da empresa são as letras "RR" entrelaçadas.
Símbolo da marca Rolls-Royce
Símbolo - 1911
O Espírito de Êxtase (Spirit of Ecstasy, em inglês) é o principal símbolo da Rolls-Royce, presente na extremidade do capô de todos os seus carros desde 1911. O êxtase é representado como uma estatueta feminina inclinada prestes a alçar voo. Apesar do "Espírito do Êxtase" ser o símbolo mais reconhecido entre marcas de automóveis, o logotipo oficial da empresa são as letras "RR" entrelaçadas.
Ao longo da história da empresa, o "Espírito do Êxtase" sofreu diversas modificações em prol do design dos automóveis. Como, por exemplo, o Phantom de 2003, no qual a estatueta pode ser removida por um mecanismo retrátil acionado pelo motorista. Em alguns modelos produzidos na década de 1950, foi incluída uma versão da estatueta ajoelhada sobre o capô.
O "Espírito do Êxtase" foi idealizado pelo escultor inglês Charles Robinson Sykes que a batizou de "The Whisper". A inspiração teria sido um romance vivido por John Walter, mais conhecido como Lord Montagu e editor da revista "The Car Illustrated", e sua secretária Eleanor Thornton. A relação entre ambos foi mantida em segredo durante anos devido à origem humilde de Eleanor. Pressionado pela família, John Walter casou-se com Lady Cecil Victoria Constance, mantendo relações extraconjugais com Eleanor.
John Walter encomendou a Charles Robinson Sykes, uma estatueta que seria colocado sobre o capô de seu Rolls-Royce Silver Ghost em homenagem à Eleanor. Sykes utilizou então a própria Eleanor como modelo. A primeira versão, feita para Lord Montagu, era uma mulher em sinal de silêncio sendo chamada "The Whisper" ("O sussuro").
Assim como Lord Montagu, outros proprietários de carros Rolls-Royce também aderiram ao hábito de afixar símbolos sobre os capôs, chamando a atenção de Claude Johnson, diretor de produção da Rolls-Royce Limited. Claude Johnson recorreu à Robinson Sykes para que este desenvolvesse um mascote para as futuras gerações da empresa. Johnson buscava uma representação na deusa Nike, porém Sykes não aderiu à ideia e concebeu uma pequena modificação na antiga estatueta "The Whisper". A nova estatueta foi batizada "The Spirit of Speed" ("Espírito da Velocidade") e, posteriormente, foi registrada com o nome atual.
Para saber mais (em inglês) : http://www.dailymail.co.uk/femail/article-563143/Agony-Ecstasy-The-great-Rolls-Royce-love-story.html
Para saber mais (em inglês) : http://www.dailymail.co.uk/femail/article-563143/Agony-Ecstasy-The-great-Rolls-Royce-love-story.html
sábado, 25 de agosto de 2018
Monumento a Luís de Camões, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Foto Postal Colombo N. 28
Fotografia - Cartão Postal
Fotografia - Cartão Postal
Nota do blog: Data não obtida.
Parque da Independência e Museu Paulista, Ipiranga, 1927, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia
Edifício Umuarama, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Livraria Católica / Foto Esporte / Ambrosiana N. 273
Fotografia - Cartão Postal
Nota do blog: Data década de 50.
O Antigo Forte Português dos Três Reis Magos, Natal, Rio Grande do Norte (L’Ancien Fort portugais des trois Rois mages, ou Fort Ceulen, à l’embouchure du Rio Grande ) - Frans Post
O Antigo Forte Português dos Três Reis Magos, Natal, Rio Grande do Norte (L’Ancien Fort portugais des trois Rois mages, ou Fort Ceulen, à l’embouchure du Rio Grande ) - Frans Post
Natal - RN
Museu do Louvre Paris
OST - 62x95 - 1638
Natal - RN
Museu do Louvre Paris
OST - 62x95 - 1638
sexta-feira, 24 de agosto de 2018
Obras na Rua 25 de Março, 05/07/1899, A "Imagem Zero", São Paulo, Brasil - Guilherme Gaensly
São Paulo - SP
Fotografia
Conhecida como "imagem zero", é a primeira imagem do fotógrafo produzida para a The São Paulo Tranway, Light & Power, ainda que sob encomenda de outra empresa.
Mostra o início das obras de implantação das linhas de bonde na Rua 25 de Março em 05/07/1899.
Em 05/07/1899, Gualco e Souza, acompanhados pelos engenheiros Pearson e Brown, compareceram à prefeitura municipal e assinaram o termo de aceitação do projeto da linha da Penha. Os trabalhos de terraplanagem começaram no mesmo dia, na Rua 25 de Março, em frente ao Mercado Municipal, então localizado na esquina dessa rua com a ladeira General Carneiro.
quarta-feira, 22 de agosto de 2018
terça-feira, 21 de agosto de 2018
Natureza Morta com Morangos (Natureza Morta com Morangos) - Pedro Alexandrino
Natureza Morta com Morangos (Natureza Morta com Morangos) - Pedro Alexandrino
MASP, São Paulo, Brasil
OST - 37x46
MASP, São Paulo, Brasil
OST - 37x46
Vista Aérea da Cidade Ocian, Praia Grande, São Paulo, Brasil
Vista Aérea da Cidade Ocian, Praia Grande, São Paulo, Brasil
Praia Grande - SP
Fotografia
Em 8 de maio de 1956 nasce a Cidade Ocian. O termo "cidade" foi colocado porque foi sonhada com carinho e planejada para ter todo o conforto e requisitos de uma grande metrópole. O nome Ocian surgiu da sigla Organização Construtora e Incorporadora Andraus Ltda.
Construída em pleno mangue, tendo inclusive um difícil acesso para a sua construção, foi considerada a cidade mais bem planejada e moderna do Brasil, só perdendo esse título no dia 21 de abril de 1960, com a inauguração de Brasília.
sábado, 18 de agosto de 2018
Inauguração da Herma do Barão do Rio Branco, 1913, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
A herma foi instalada em frente à prefeitura de Ribeirão Preto em 28 de setembro de 1913, em um evento que durou quatro horas, uma festa que começou às quatro da tarde e foi até as oito da noite – ainda não havia o palácio, inaugurado em 26 de maio de 1917, segundo o site do Executivo municipal.
Tem um metro de altura e um de largura, todo feito em bronze. Fica em cima de um pedestal em granito de 2,80 metros. A autoria é do escultor José Fernandes Caldas. Na frente do monumento, está escrito “Ubique Patriae Memor”, que significa “A lembrança da Pátria em toda parte”. A herma do Barão do Rio Branco foi confeccionada em bronze pela oficina do Lyceu de Artes Officios, de São Paulo. Há uma placa indicando “estadista José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco”.
A história da herma começou em 15 de maio de 1912, quando a Câmara aprovou a lei que mandava erigir um monumento a José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco. A pedra fundamental foi lançada em 24 de setembro de 1913. A inauguração da herma contou com a presença de João Alves de Meira Júnior, presidente da Câmara, autoridades judiciárias e policiais, escolas de ensino primário e secundário, entre outros, em grande evento cívico.
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