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domingo, 5 de janeiro de 2025
Instituição Universitária Moura Lacerda, Ribeirão Preto, Brasil
Instituição Universitária Moura Lacerda, Ribeirão Preto, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
Era localizada na rua Duque de Caxias (atualmente existe uma agência do Bradesco no local).
Nota do blog: Data e autoria não obtidas.
terça-feira, 18 de junho de 2024
Antigas Instalações do Colégio Madre Mazzarello / Patronato e Ginásio Industrial Madre Mazzarello / Casa Madre Mazzarello / Atual Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Antigas Instalações do Colégio Madre Mazzarello / Patronato e Ginásio Industrial Madre Mazzarello / Casa Madre Mazzarello / Atual Centro Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
As imagens mostram as antigas instalações do Colégio Madre Mazzarello, atual Centro Universitário Moura Lacerda. É possível observar as ampliações que as instalações sofreram após a compra do imóvel pelo Moura Lacerda.
Localizado nas ruas João Ramalho e Capitão Salomão.
Nota do blog: Imagens de 2024 / Crédito por Jaf.
Centro Universitário Moura Lacerda, Rua Padre Euclides, Campos Elíseos, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
Essa história começa em 11 de agosto de 1902, data em que nasceu Oscar de Moura Lacerda, em Angatuba (SP). Ele era o segundo filho mais velho de seis irmãos. Aos 18 anos, mudou-se com a família para Ribeirão Preto, onde chegou a ser telegrafista da então Companhia Mogiana de Transportes, empresa coligada à famosa Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, que desbravou o interior paulista escoando a produção de café até a capital e o porto de Santos.
Aqui, Oscar matriculou-se na antiga Escola de Commercio Ruy Barbosa, fundada em 23 de maio de 1923, pelo professor Djalma Porto. Em 1924, o colégio foi adquirido pelo professor Arthur Bilac, que passou a denominá-lo Instituto Commercial do Rio de Janeiro, sendo uma filial da instituição carioca. No final do mesmo ano, o Instituto foi comprado pelo professor Antônio Furtado de Medeiros que, em 8 de janeiro de 1928, vendeu-o ao professor Oscar de Moura Lacerda. Veio, então, a mudança de nome para Instituto Commercial de Ribeirão Preto, valorizando os laços com a cidade. Detalhe importante é que Oscar foi aluno e professor da Instituição antes de adquirí-la. Ao longo de sua vida, formou-se em Contabilidade, Odontologia e Direito.
Na transição dos anos 20 para os anos 30, o Instituto foi submetido ao crivo da então Superintendência e Inspetoria Geral de Ensino Comercial. Segundo documento daquele período, a avaliação foi muito rigorosa. Da estrutura oferecida ao aluno à qualificação do corpo docente, nada escapou aos olhos do fiscal Paulo Gusmão, que chegou a analisar até mesmo a postura do diretor. “O Sr. Professor Oscar de Moura Lacerda pareceu-me estar à altura da função que exerce. Moço ainda, porém criterioso e esforçado. Demonstrou também uma grande boa vontade com relação a tudo quanto indaguei, observei e aconselhei”, relatou.
Ao redigir sua conclusão, o fiscal ainda ressaltou o compromisso da Instituição com Ribeirão Preto. “Pelo que vi e observei do Instituto Commercial de Ribeirão Preto, julgo concluir bem, dizendo ser propósito firme do mesmo não desmerecer as honrosas e brilhantes tradições do glorioso município paulista que lhe deu o nome”, disse.
Em 1932, quando a Instituição criou o curso superior de Administração e Finanças, o segundo do gênero no Brasil e o primeiro do Estado de São Paulo, passou a ser a “Faculdade de Sciencias Economicas de Ribeirão Preto”, sob a gestão da Instituição Universitária Moura Lacerda. Daí em diante, o desenvolvimento foi acelerado, com a abertura de novos cursos e a criação do Gymnasio de Ribeirão Preto, em 1935, embrião do futuro Colégio Moura Lacerda.
Com o final da Segunda Guerra Mundial, em 1945, e a queda do então presidente Getúlio Vargas, o país entrou em um período democrático que teve como ponto máximo a eleição do presidente Juscelino Kubitscheck, em 1955, com base em um discurso desenvolvimentista sob o slogan “50 anos em 5”. A essa altura a Faculdade já ocupava o histórico prédio da Rua Duque de Caxias, após ter passado por imóveis nas ruas Amador Bueno e Barão do Amazonas, todos no centro da cidade.
Na primeira metade da década de 60, o Brasil vivia um clima de grande instabilidade política. Em janeiro de 1964, o ex-presidente e então senador da República, Juscelino Kubitschek, visitou Ribeirão Preto e, no Theatro Pedro II, foi paraninfo na colação de grau da 18ª turma de formandos do curso de Ciências Econômicas da Instituição. Pouco mais de dois meses depois dessa formatura, veio o golpe militar que implantou uma ditadura que duraria 21 anos. O próprio JK viria a ser um dos políticos mais perseguidos pelo regime de exceção.
No final dos anos 60, a Faculdade procurava uma sede mais ampla, tendo em vista seus planos de crescimento e melhoria contínua da qualidade de ensino. Em 1968, foi aberto o tradicional curso de Engenharia Civil e, em 1969, os cursos de Letras, Pedagogia, Administração, Ciências Contábeis e Matemática.
Em 1972, a Instituição adquiriu o prédio situado na Rua Padre Euclides, nos Campos Elíseos. Ao mudar-se para a nova e definitiva sede, foi criado o curso de Educação Física. A sede da Rua Padre Euclides foi fundamental para o salto de desenvolvimento que a Instituição planejava. Deu-se a estrutura de que a instituição precisava para implantar novos projetos. Para se ter uma ideia, já na década de 70, a instituição contava um laboratório de computação e até um sistema de captação e transmissão de conteúdo em circuito interno de TV, com equipamentos de ponta instalados também nas salas de aula. O fundador da Instituição sempre foi um homem aficionado por tecnologia, princípio que acompanhou a trajetória da Instituição.
Em 1972, o renomado arquiteto Oscar Niemeyer concluiu o projeto que foi encomendado no ano anterior para a construção da segunda unidade da Instituição, em uma área com mais de um milhão de metros quadrados, nas imediações da Rodovia Anhanguera.
Em um documento escrito e assinado pelo próprio Niemeyer para o descritivo do projeto, o arquiteto menciona o desafio de buscar o melhor caminho para viabilizar a construção. “Encontrar a forma compacta e econômica, o detalhe simples, os acabamentos apropriados, é no caso a tarefa principal do arquiteto. É nosso interesse, particularmente, pois sentimos que a convicção e o idealismo também estão presentes”, afirmou.
Outro fato marcante com Oscar Niemeyer foi a colaboração que ele e sua equipe deram à implantação do curso de Arquitetura e Urbanismo, do Moura Lacerda, em 1981. Em uma carta, enviada na mesma época ao Dr. Oscar Luiz de Moura Lacerda, filho do fundador, o arquiteto apresenta uma série de sugestões para a formatação do programa do curso. “Nele, certas disciplinas serão dadas em função do trabalho nos ateliês, o que as torna mais práticas e mais ligadas aos problemas e programas do mundo atual”, disse, com sua visão humanizada e inovadora.
Em outro trecho da carta, Niemeyer sugere que o curso do Moura Lacerda esteja alinhado às diretrizes que ele defendia como membro da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). “Acreditamos que o sistema proposto estabelece diretrizes novas para o aprendizado da arquitetura e, por essa razão, pretendo, como presidente do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Unesco, apresentá-lo como minha primeira contribuição”, afirmou o arquiteto que, ao encerrar, disse, “agradecendo sua confiança”. As orientações de Oscar Niemeyer foram incorporadas aos princípios que até hoje norteiam o curso de Arquitetura e Urbanismo do Moura Lacerda.
Em 1979, o Prof. Oscar de Moura Lacerda, fundador da Instituição, faleceu aos 76 anos. Na ocasião foram feitas inúmeras homenagens em reconhecimento ao sólido trabalho que desenvolveu. Além de educador, que era sua principal vocação, Prof. Oscar também havia atuado de forma marcante nas áreas política e jurídica, tendo colaborado com diversas entidades e, ainda, participado da fundação do jornal Correio de Ribeirão Preto. Dirigiu vários veículos de comunicação da cidade e foi agraciado com mais de 200 títulos honoríficos e comendas, entre eles, o de cidadão emérito de Ribeirão Preto.
Após o falecimento do patriarca, o maior desafio de seus herdeiros foi dar continuidade aos trabalhos. Assumiram a gestão e deram conta do recado. Em 1983, depois de adquirir a Faculdade de Educação Física de Jaboticabal (SP), a Instituição Universitária Moura Lacerda inaugurou sua terceira unidade. No mesmo ano, foi criado o Colégio Moura Lacerda, em Ribeirão Preto, e, no ano seguinte, em Jaboticabal.
Em 1984, o movimento pelas Diretas, que gerou grande mobilização da classe estudantil, repercutiu nos corredores e nas salas de aula do Moura Lacerda. Já em 1992, foi dado início ao processo que elevou as Faculdades Moura Lacerda ao status de Centro Universitário. O parecer favorável do Conselho Federal de Educação foi homologado pelo então ministro da educação, Paulo Renato de Souza, e publicado no Diário Oficial da União no dia 24 de outubro de 1997.
A transformação da Instituição em Centro Universitário não só garantiu maior autonomia para criar e manter novos cursos, como também consolidou nossa missão baseada no ensino de excelência, dentro do princípio da indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensão, com ênfase no desenvolvimento da iniciação científica e de forma a levar seus serviços à comunidade, contemplando as realidades local e regional.
Com o novo patamar, o Moura Lacerda abriu, de uma só vez, em 1998, os cursos de Publicidade e Propaganda, Moda, Direito, Relações Internacionais, Medicina Veterinária e Agronomia em Ribeirão Preto. Também construiu o Hospital Veterinário, que se tornou uma referência regional. Em 1999, foi aberto o curso de Administração em Jaboticabal.
A Instituição Universitária Moura Lacerda é uma das mais respeitadas e tradicionais do Brasil, principalmente em Ribeirão Preto e região. Hoje, seu complexo educacional possui mais de um milhão de metros quadrados entre prédios e instalações, divididos em três unidades (duas em Ribeirão Preto e uma em Jaboticabal). Atualmente, oferece 32 cursos de graduação, sendo 16 superiores de tecnologia, com duração de dois a três anos, e, ainda, 10 cursos de pós-graduação em nível de especialização (Lato Sensu).
A Instituição também é mantenedora do Colégio Moura Lacerda que oferece Ensinos Fundamental e Médio, e Cursos Técnicos. “Nos últimos anos, investimos em tecnologia, na qualificação do corpo docente e do corpo de colaboradores, na melhoria da nossa estrutura e na criação de canais de comunicação com a comunidade interna e externa. Queremos sempre oferecer o melhor aos nossos alunos e, ao mesmo tempo, retornar à sociedade aquilo que ela nos proporciona, confia-nos e nos permite realizar. Temos a certeza de que estamos no caminho certo, fazendo da história de cada um a nossa própria história”, conclui a diretoria do Moura Lacerda. Texto do Centro Universitário Moura Lacerda.
Nota do blog 1: Unidade I / Sede, localizada na rua Padre Euclides, 995, Campos Elíseos.
Nota do blog 2: Imagens de 2024 / Crédito por Jaf.
domingo, 17 de janeiro de 2021
Moura Lacerda / Instituição Universitária Moura Lacerda, Campos Elíseos, Ribeirão Preto, Brasil
Moura Lacerda / Instituição Universitária Moura Lacerda, Campos Elíseos, Ribeirão Preto, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
Nota do blog: Data e autoria não obtidas.
quinta-feira, 20 de junho de 2019
Centro Universitário Moura Lacerda, 1923, Ribeirão Preto, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
Meados de 1923. Ribeirão Preto atravessava uma fase de intensa atividade econômica. A agricultura preparava-se para os grandes surtos de 1926 e 1927. Os cafezais produziam muito e a vida dos negócios crescia sempre, em agitação febril. Multiplicavam-se os Bancos, onde se realizavam régias transações, com bases firmes nas frutas preciosas da rubiácea fecunda. E, a praça da Cidade, Rainha, então indiscutida da “Terra Roxa”, era depois da de Santos, a mais importante e famosa praça onde o dinheiro corria, farto e fácil, com reflexos profundos em todos os aspectos da existência local.
Em um ambiente assim, de tanta vitalidade comercial, de realizações que se restringiam ao campo das cousas úteis e terrenas, quase não havia margem para as questões do espírito, para os problemas da educação, ou clima para as iniciativas referentes à formação profissional do homem, em bases racionais e científicas. Era natural mesmo, para aquele tempo, que assim fosse: o café rendia, o café gerava fortunas, o café empolgava. Para que deter a atenção no que não fosse o café?
Os estabelecimentos de ensino que se multiplicavam depois do crack de 29-30, se limitavam, quase somente, ao antigo Ginásio do estado, ao Colégio Metodista, ao Colégio Sampaio, e a uma ou outra instituição particular de menor vulto.
Mas, já era tempo de se cuidar, seriamente, do assunto. O próprio meio sentia necessidade disso. A imprensa pregava, a todo instante, as vantagens da educação técnica, e, como consequência da campanha, entrava em funcionamento, em 1927, a Escola Profissional Secundária Mista, hoje, Ginásio Industrial. E, uma outra tentativa também já aparecia para a instalação de Cursos Comerciais, tentativa que, pouco depois, não criava corpo ou definhava, sem mais proveito e glória, apesar dos esforços enormes e da inteligência dos que o lançavam, como batedores ousados e dignos de um campo novo.
Foi por essa época, Junho de 1923, que apareceu em nossa terra, um moço cheio de entusiasmo e de esperanças, que atraído pela fama de nossa riqueza e pelo vulto de nossos negócios, pretendia montar aqui, uma Escola de Comércio. Era Djalma Porto. Vinha de Rio Claro, onde funcionava com êxito um Instituto Comercial, a cujo corpo docente pertencia, e que era dirigido pelo Doutor Artur Lucchini Bilac e filiado ao Instituto Comercial do Rio de Janeiro, que tinha a direção superior do Dr. Hermann Fleiuss.
Com Djalma Porto, viera Mauricio Camargo, guarda-livros diplomado, jovem bondoso e competente, que praticava também imprensa. Procurou o emissário rio-clarense, desde logo para fazer a penetração no meio, entrar em contato com elementos locais em atividade no magistério, explicando-lhes o plano em vista, em que havia em revérbero de fantasia, e solicitando para o mesmo o apoio e a colaboração que o cometimento que ia empreender exigia. Centro comercial, fundado num empirismo caboclo e audaz, era natural que aí florescesse e vingasse o ensino de comércio, em moldes racionais modernos ou científicos, como existia em outros centros.
Tendo louvado a ideia, passou o relator desta súmula histórica a ser um dos cooperados iniciais do educador recém chegado, regendo a cadeira de Matemática e exercendo as funções de Secretário ao lado dos professores como Dr. José do Rosário, Dr. Renato Camerini, Egon Kicheviski, João Miranda e dona Mariana Matos, que constituíram a equipe com que se apresentou ao público local a “Escola do Comércio Rui Barbosa”, denominação mudada, mais tarde, para Instituto Comercial de Ribeirão Preto.
Ao final de cinco meses, em novembro de 1923, Djalma Porto retorna para Rio Claro e em seu lugar vem Antônio Furtado Medeiros, português de nascimento e pessoa de confiança de Artur Lucchini Bilac.
Furtado de Medeiros era uma figura interessante, que faz jus a especiais referências no instante em que lançamos o olhar comovido para o passado. Era um lusitano alto, imponente, culto, de palavra fácil e eloquente. Bondoso sempre de gesto largo, mas quando preciso, muito mais enérgico e ríspido do que o necessário.
A vida na escola, era para a diretoria um corpo a corpo permanente e terrível. O custeio tornava-se cada vez mais difícil, sendo os professores mal remunerados e em atraso, pouco produziam e a matrícula não correspondia.
Em 1924, forma-se a primeira turma, em seção solene, paraninfada pelo Dr. João Rodrigues Guião, prefeito municipal e que era uma das pessoas mais representativas da nossa cidade, sempre disposto a amparar as boas causas ou prestigiar as iniciativas úteis.
Entre os graduados daquele tempo, encontrava-se um moço inteligente orador da turma, cheio de ânimo, cuja simplicidade ocultava uma disposição e uma energia fora do comum, trabalhando de dia e estudando a noite. Era o contador Oscar de Moura Lacerda, a quem estava reservado um papel relevantíssimo nos dias futuros da Instituição e nos destinos educacionais da própria localidade.
Em 1927, Furtado Medeiros apresentava sua saúde debilitada e a escola com problemas financeiros. Diante dessa situação, o prof. Oscar de Moura Lacerda adquire o Instituto Comercial Ribeirão Preto e assume a direção, disposto a converter em realidade o empreendimento que foi lançado em 1923.
Ainda nesse mesmo ano, o Instituto Comercial localizado em um edifício majestoso, no coração da cidade situado a rua Amador Bueno, no encontro com a rua Lafaiete, foi transferido para a rua Duque de Caxias, na Praça XV de Novembro, tornando-se a Escola Técnica do Comércio, conduzida pelo dinamismo de Dr. Oscar de Moura Lacerda que tornava o aluno um especialista contábil, capaz de atuar em qualquer empresa.
Logo em seguida e no mesmo lugar, surgia a Faculdade de Ciências Econômicas, que ficou famosa na época pelo teor de bacharéis que diplomava. Outras escolas e cursos, dos mais diversos níveis inclusive Superior, foram surgindo para atender as novas necessidades de um época em que o desenvolvimento cultural-científico despertava nas populações, o desejo de novas aptidões. Assim, uma rede de estabelecimentos de ensino se constituiu em nossa cidade, colocando a Instituição Universitária Moura Lacerda, entre as organizações mais notáveis do Estado semeando a preparação integral do cidadão, na era de conquistas por novos mundos, contemplando o passado com orgulho, o presente com segurança e o futuro próspero na certeza que muito se poderá realizar pelo próximo, no reconhecimento de seus serviços prestados à comunidade.
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