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segunda-feira, 8 de julho de 2024

Imóvel Antigo, Década de 50, Rua Tamandaré, Campos Elíseos, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil






Imóvel Antigo, Década de 50, Rua Tamandaré, Campos Elíseos, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


Imóvel antigo, década de 50. Foi residência e também consultório do dentista Geraldo Lazzarini.
Era localizado na rua Tamandaré, esquina com a Padre Euclides, em frente do Hospital Santa Lydia.
Demolido em 2017, atualmente abriga um comércio de alimentação.
Nota do blog: Imagem 1, data década de 50, crédito para Geraldo Lazzarini Júnior / Imagens 2 a 4, data nas imagens, crédito para Google Maps.
 

sexta-feira, 5 de julho de 2024

EMEFEM Dom Luís do Amaral Mousinho, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil

 




















EMEFEM Dom Luís do Amaral Mousinho, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia



Texto 1:
No ano de 1962 o então prefeito municipal Alfredo Condeixa Filho, fundou a Escola Municipal dos Campos Elíseos.
O ingresso à escola ocorria através de exames de admissão, da primeira a quarta séries primárias, cujas aulas eram ministradas no período da tarde. 
No período da manhã, no mesmo espaço físico, funcionava a Escola Thomaz Alberto Whately.
Em 1968 criou-se o Ginásio Municipal Dom Luís do Amaral Mousinho, com classes de primeira a quarta séries ginasiais, no período noturno. Suas atividades eram desenvolvidas no mesmo prédio em que funcionava a Escola Municipal dos Campos Elíseos. Como na época, o prédio se tornou pequeno para a quantidade crescente de alunos, foi criada uma extensão da mesma escola, em um prédio na rua São Paulo número 726, no mesmo bairro.
Em 1969 optou-se pela unificação dessas escolas, passando a ser denominada Escola Municipal de 1º e 2º grau "Dom Luís do Amaral Mousinho". 
Ainda nessa época surgiu o curso supletivo de 1º grau. Posteriormente, por volta de 1975, também passou a ter o Supletivo Profissionalizante 2º grau. Para poder fazer esse curso, o aluno deveria realmente estar trabalhando, desenvolvendo uma profissão. Este era o segundo curso supletivo de 1º e 2º grau profissionalizante da região. 
A partir dessa época até 1999, foram oferecidos também os cursos regulares de 1º e 2º grau e o curso supletivo também de 1º e 2º grau, só que esse último, profissionalizante.
O ato legal e publicação de autorização para funcionamento é Aut. CEE DOE 11/01/1980, sendo da área de abrangência nº 2 da Primeira Delegacia de Ensino. Seu último regimento escolar foi aprovado e publicado no DOE 06/05/1999.
No ano de 2000, a nova denominação social da escola passou a ser "Escola Municipal de Ensino Fundamental e Ensino Médio Dom Luís do Amaral Mousinho", nome que mantém até hoje.
Dom Luís do Amaral Mousinho foi o terceiro Bispo e primeiro Arcebispo Metropolitano de Ribeirão Preto. Era pernambucano, nascido em 18 de novembro de 1912, na cidade de Timbaúba.
Estudou no Seminário de Olinda, de 1924 a 1930. Depois foi para Roma onde cursou Filosofia e Teologia. Doutorou-se em Filosofia e regressou ao Brasil em 1939.
Aos 19 de abril de 1958, a Diocese de Ribeirão Preto foi elevada à categoria de Arquidiocese, sendo Dom Luís do Amaral Mousinho nomeado seu primeiro Arcebispo Metropolitano.
Batalhou bastante para adequar o projeto pastoral à situação da região e suas necessidades.
Faleceu aos 24 dias de abril de 1962, na residência episcopal, vítima de câncer. Seu corpo encontra-se sepultado na Capela do Santíssimo Sacramento na Catedral Metropolitana de Ribeirão Preto. Texto da Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto.
Texto 2:
A escola é uma das mais tradicionais da cidade, conheço desde os anos 80. 
Suas instalações externas aparentam precisar de manutenção/revitalização. Internamente não sei dizer pois não tive a oportunidade de ver. 
O prédio sofreu algumas modificações com o passar dos anos, além de um reforço em sua segurança (segue o padrão, cada vez mais dominante no país, de "escolas-cadeias", verdadeiras fortalezas, em virtude da falência dos órgãos públicos em combater a criminalidade). 
Quanto ao ensino ministrado atualmente, não conheço e por este motivo nada posso dizer, apenas torcer para que seja adequado. Lembro que nos anos 80 e 90 era considerada uma das melhores escolas da cidade, inclusive por ser municipal havia uma impressão de que recebia mais atenção dos que as escolas estaduais no que tange a merenda, material de ensino, professores, etc. Naquela época suas vagas eram extremamente disputadas. Acredito que os professores, administração e funcionários tentam fazer o melhor que podem em face das condições que são fornecidas pela Prefeitura de Ribeirão Preto. É injusto cobrar desempenho de "SEB" sem as mesmas condições. E, sejamos sinceros, os problemas de desempenho e comportamento encontrados atualmente em escolas públicas derivam, em sua maior parte, dos próprios alunos e seus pais (que são piores que os alunos, achando que seus filhos são "de vidro" ou "anjinhos"). Houve substancial queda de nível durante os últimos 30 anos, principalmente em estudo, bom senso e educação. Não é a toa que essas gerações apresentam inúmeros problemas de relacionamento e integração, muitos sendo incapazes de conviver em grupo. Texto do blog.
Localizada na rua Tamandaré, 353, Campos Elíseos.
Nota do blog: Imagens de 2024 / Crédito para Jaf.

domingo, 23 de junho de 2024

Bosque Municipal Fábio Barreto, Rua Tamandaré, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil











 

Bosque Municipal Fábio Barreto, Rua Tamandaré, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


As imagens mostram recente reforma efetuada na entrada do Bosque Municipal Fábio Barreto pela rua Tamandaré, acesso que estava fechado há muitos anos.
Estive recentemente no local e posso dizer que ficou bonito e bem feito.
Mas infelizmente teve uma "pisada de bola" por parte da Prefeitura: após a reforma não colocaram câmeras ou outro dispositivo para coibir e registrar uma eventual ação dos vândalos de sempre.
Tal falta de câmeras para fiscalização resultou em pichação quase que imediata do muro pintado, desta vez supostamente realizada por membros de partidos políticos imbecilizados ideologicamente, que resolveram pregar suas "verdades" no muro do Bosque Municipal Fábio Barreto (não estou discutindo razão ou fundamento da reclamação, o caso aqui é que o patrimônio público não é local para esse tipo de manifestação).
Assim, é urgente e necessário que a Prefeitura passe a instalar câmeras nas atrações e coisas públicas da cidade, especialmente as revitalizadas ou reformadas. Sem elas, esses idiotas vão continuar vandalizando o patrimônio público, causando gastos desnecessários à cidade. E uma vez identificados através das cãmeras, devem ser processados, multados e suportarem os custos do reparo.
Nota do blog: Imagens 2024 / Crédito para Jaf.

quinta-feira, 20 de junho de 2024

Imagens do Hospital Santa Lydia, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil















Imagens do Hospital Santa Lydia, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


Texto 1:
O Hospital Santa Lydia foi instituído pela Fundação Ribeiro Pinto, sendo inaugurado em 27/01/1960, com o propósito de atender principalmente crianças carentes de Ribeirão Preto e região, em um momento difícil para o pais devido ao surto de poliomielite e meningite.
Com o passar dos anos e a mudança do perfil epidemiológico do País, o Hospital Santa Lydia passou a ser um hospital geral, atendendo as diversas clínicas com ênfase ao atendimento pediátrico.
Em 2010, o Hospital Santa Lydia foi doado ao município ("doado" é eufemismo, enrolaram a Prefeitura de Ribeirão Preto que "ganhou" um hospital com inúmeros problemas, equipamentos ultrapassados e financeiramente quebrado).
Em 2011, a Fundação Hospital Santa Lydia foi criada pela Prefeitura de Ribeirão Preto para gerenciar o hospital. Trecho de texto da Fundação Hospital Santa Lydia adaptado para o blog e complementado por mim.
Texto 2:
A doação do Hospital Santa Lydia para a Prefeitura de Ribeirão Preto foi motivada, principalmente, pelas dívidas acumuladas pela instituição.
A doação do hospital, criado em 1960 para atender crianças carentes da região, foi feita em 2010.
Aberto por Arnaldo Moreira Pinto e Maria Helena Ribeiro Pinto, o Instituto de Ortopedia Infantil Santa Lydia era considerado centro de referência no tratamento infantil, durante as epidemias de poliomielite e meningite.
Em 1983, passou a atender também adultos e foi transformado num hospital geral. 
Nesta mesma época, o hospital passou a ter uma ala para atender pacientes de convênios médicos, responsáveis por cerca de 30% das internações.
Após 50 anos sendo gerenciado pelos Ribeiro Pinto, o hospital foi transformado em instituição municipal (na verdade, "empurrado" na Prefeitura).
Os principais motivos para a doação, segundo Ricardo de Freitas Moreira, então diretor do hospital e representante da família, foram as dificuldades de pagar as dívidas adquiridas ao longo dos anos e a possibilidade de voltar a atender os pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde).
A dívida, claro, foi "herdada" pela Prefeitura com a transferência do hospital.
"É muito caro tocar um centro médico deste porte e que precisa de investimento constante", afirmou Moreira na época.
A questão aqui não é a cidade ter mais um hospital, isso é ótimo. O problema é ter assumido um antigo e cheio de dívidas, ao invés de construir um novo.
Assim, resumo da ópera, até hoje (2024) o contribuinte ribeirãopretano paga por essa "doação". 
E ainda vai pagar por muito tempo. Texto de Hélia Araújo adaptado para o blog e complementado por mim.
Texto 3: 
De qualquer forma, uma coisa tem que ser dita: se o Hospital Santa Lydia não é perfeito, como atestam várias reclamações existentes nas redes sociais, na Justiça, nos sites específicos e Google, temos que reconhecer que seria muito pior sem ele. 
Concluindo, tenho certeza que a equipe do hospital tenta fazer o possível e o impossível para atender a população. Mas é muita gente e os recursos não são suficientes para tanto, além dos problemas de sempre que existem na operação da saúde pública do Brasil. Texto do blog.
Nota do blog 1: Localizado na rua Tamandaré, 434, Campos Elíseos.
Nota do blog 2: Imagens de 2024 / Crédito para Jaf.

sexta-feira, 14 de junho de 2024

Imóvel Antigo, Rua Tamandaré, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Imóvel Antigo, Rua Tamandaré, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Localizado na rua Tamandaré, 99.
Nota do blog: Imagem de 2024 / Crédito para Jaf.

terça-feira, 21 de maio de 2024

Imóvel Antigo, Rua Tamandaré, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil











Imóvel Antigo, Rua Tamandaré, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


"Imóvel construído pelo Sr. João Maria Jorge Estevão, aproximadamente por volta de 1940, tendo servido de residência de sua família por anos. Moravam no imóvel Sr. João, construtor e proprietário de imóveis, sua esposa, Sra. Maria da Luz Ortigoso Estevão, os filhos Elvira Estevão, professora de corte e costura, sendo que a sala de aula também era abrigada nesse local, Dr. Eduardo Jorge Estevão, escrevente e tabelião aposentado, Dr. João Fernando Jorge Estevão, advogado, Dr. Luiz Augusto Jorge Estevão, egresso da magistratura e a filha mais nova, Maria Célia Estevão Oliveira." Crédito das informações Wilson Rogério Picão Estevão.
Nota do blog: Imóvel localizado na rua Tamandaré, 564 (esquina com rua Capitão Salomão) / Imagens de 2024.

segunda-feira, 27 de abril de 2020

Construção da Escola Profissional de Artes e Ofícios / Escola Industrial, Atual Etec José Martimiano da Silva, 1927, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil




Construção da Escola Profissional de Artes e Ofícios / Escola Industrial, Atual Etec José Martimiano da Silva, 1927, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog: Localizada na rua Tamandaré, 527, Campos Elíseos / Imagem de 1927 / Crédito para Rainero Maggiori.