segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Cartaz de Propaganda da Primeira Guerra, "Your King & Country Need You", 1914, Inglaterra - Lawson Wood


Cartaz de Propaganda da Primeira Guerra, "Your King & Country Need You", 1914, Inglaterra - Lawson Wood
Propaganda de guerra - Inglaterra
Cartaz / Poster                                         


This British First World War poster places a soldier of a Scottish regiment at a Belgium street corner, ready to fight against Germany which had invaded Belgium in August 1914.
Several British First World War posters refer to the international Treaty of 1839 which guaranteed Belgium's neutrality and independence. The Treaty had been signed by Germany, but when it invaded Belgium in August 1914, the German Chancellor referred to the Treaty as just a 'scrap of paper'. This statement became a powerful propaganda tool for the British government as it sought public support for the war, aiming to arouse sympathy for Belgium and encourage enlistment.

Carta Geográfica do Território do Acre por Plácido de Castro, 1907, Estado do Acre, Brasil (Carta Geographica do Territorio do Acre) - Plácido de Castro

                             
Carta Geográfica do Território do Acre por Plácido de Castro, 1907, Estado do Acre, Brasil (Carta Geographica do Territorio do Acre) - Plácido de Castro
Estado do Acre - AC
Mapa

Mapa de São Paulo da Revolução de 1932 "Esta he a Carta Verdadeira da Revolução q Houve no Estado de São Paulo no Ano de MCMXXXII" - J. Wasth Rodrigues




                             
Mapa de São Paulo da Revolução de 1932 "Esta he a Carta Verdadeira da Revolução q Houve no Estado de São Paulo no Ano de MCMXXXII" - J. Wasth Rodrigues
Mapa - 48x68 - Provavelmente 1932

Este é um mapa clandestino, que poderia ter causado a prisão de seu autor e o fechamento da tipografia. Isso porque logo após a repressão da tentativa de secessão, em 1932, quem ousasse imprimir um mapa da São Paulo “Constitucionalista” (como se autoproclamava o movimento separatista), assumia os riscos de represália das autoridades a serviço do governo central. O exemplar da figura 16 foi encontrado 45 anos mais tarde no teto de uma tipografia, onde tinha sido ocultado por temor de que o mesmo fosse encontrado. No original se vê claramente os exércitos de São Paulo e do resto do Brasil, com suas bandeiras e os aviões que ameaçavam bombardear a cidade. No canto superior direito, um brasão de São Paulo é colocado sobre o território mineiro. Já no canto inferior esquerdo, entre um bandeirante e um soldado constitucionalista, um cartucho traz as palavras “Esta é a verdadeira carta da revolução que ocorreu em São Paulo no ano de MCMXXXII”.
Em 1972 as edições Hamburgo assumiram o controle da Weiss e Companhia Ltda., uma das mais antigas tipografias do Brasil. Como o edifício fora dilapidado, era necessário fazer uma grande reforma e quando se removeu o teto falso de uma das salas, encontrou-se, entre os escombros, um rolo de papéis. Os trabalhadores mais antigos reconheceram o trabalho de José Wasth Rodrigues (1891-1957), desenhista, ilustrador e historiador paulista, também conhecido por ilustrar as obras de Monteiro Lobato e os quadros do Museu Paulista, a pedido de Affonso d’Escragnolle Taunay. Eles recordaram que, encerrada a Revolução, os soldados foram procurar a tipografia, pois seu proprietário havia sido denunciado por haver impresso uma carta “separatista”. As matrizes, pedras que pesavam de 30 a 40 quilos, foram quebradas, mas algumas cartas, verdadeiras obras de arte impressas em seis cores (ainda hoje se utiliza um máximo de quatro) foram preservadas e escondidas.
Em sua representação, Rodrigues emprega recursos característicos da cartografia dos séculos XV e XVI. No canto inferior direito, por exemplo, o Oceano Atlântico aparece identificado, em latim, como Mare Oceanus Atl. Das profundezas desse mar, Netuno emerge em um monstro marinho e conclama os paulistas à guerra. Além disso, o interior do continente, justamente sobre o território dos estados vizinhos, é representado apenas com rotas de rumo que saem de três rosas dos ventos. Usadas nas cartas náuticas para indicarem os rumos a seguir para se atingir um dado porto, tal representação passa a ideia de que São Paulo era uma ilha.



Cartaz de Propaganda da Revolução Constitucionalista de 1932, "Para Completar o Batalhão Aliste-se M.M.D.C.", Estado de São Paulo, Brasil

                                                     
Cartaz de Propaganda da Revolução Constitucionalista de 1932, "Para Completar o Batalhão Aliste-se M.M.D.C.", Estado de São Paulo, Brasil
Estado de São Paulo - SP
Propaganda da Revolução Constitucionalista 1932
Cartaz / Poster




Cartaz de Propaganda da Revolução Constitucionalista de 1932, "Paulista! Eu Já Cumpri o Meu Dever. E Você? M.M.D.C.", Estado de São Paulo, Brasil

                                             
Cartaz de Propaganda da Revolução Constitucionalista de 1932, "Paulista! Eu Já Cumpri o Meu Dever. E Você? M.M.D.C.", Estado de São Paulo, Brasil
Estado de São Paulo - SP
Propaganda da Revolução Constitucionalista 1932
Cartaz / Poster


Cartaz de Propaganda da Revolução Constitucionalista de 1932, "...Para o Bem de São Paulo", Estado de São Paulo, Brasil

                                                             
Cartaz de Propaganda da Revolução Constitucionalista de 1932, "...Para o Bem de São Paulo", Estado de São Paulo, Brasil
Estado de São Paulo - SP
Propaganda da Revolução Constitucionalista 1932
Cartaz / Poster



Cartaz de Propaganda da Revolução Constitucionalista de 1932, "Paulistas Ás Armas!", Estado de São Paulo, Brasil

                                                               
Cartaz de Propaganda da Revolução Constitucionalista de 1932, "Paulistas Ás Armas!", Estado de São Paulo, Brasil
Estado de São Paulo - SP
Propaganda da Revolução Constitucionalista 1932
Cartaz / Poster



Cartaz de Propaganda da Revolução Constitucionalista de 1932, "Abaixo a Dictadura", Estado de São Paulo, Brasil

                                                                 

Cartaz de Propaganda da Revolução Constitucionalista de 1932, "Abaixo a Dictadura", Estado de São Paulo, Brasil
Estado de São Paulo - SP
Propaganda da Revolução Constitucionalista 1932
Cartaz / Poster



domingo, 3 de setembro de 2017

Rosas (Roses) - Vincent van Gogh

                                                         
Rosas (Roses) - Vincent van Gogh
Metropolitan Museum of Arts Nova York Estados Unidos
OST - 93x74 - 1890

On the eve of his departure from the asylum in Saint-Rémy in May 1890, Van Gogh painted an exceptional group of four still lifes, to which both the Museum's Roses and Irises (58.187) belong. These bouquets and their counterparts—an upright composition of irises (Van Gogh Museum, Amsterdam) and a horizontal composition of roses (National Gallery of Art, Washington, D.C.)—were conceived as a series or ensemble, on a par with the earlier Sunflower decoration he made in Arles. Traces of pink along the tabletop and rose petals in the present painting, which have faded over time, offer a faint reminder of the formerly more vivid "canvas of pink roses against a yellow-green background in a green vase."



Rosas / Vaso com Rosas (Roses / Vase with Pink Roses) - Vincent van Gogh


                                 
Rosas / Vaso com Rosas (Roses / Vase with Pink Roses) - Vincent van Gogh
National Gallery of Art Washington D.C. Estados Unidos
OST - 71x90 - 1890


Roses was painted shortly before Van Gogh's release from the asylum at Saint–Rémy. He felt he was coming to terms with his illness—and himself. In this healing process, painting was all–important. During those final three weeks of his recovery, he wrote his brother Theo, he had "worked as in a frenzy. Great bunches of flowers, violet irises, big bouquets of roses..."
This is one of two rose paintings Van Gogh made at that time. It is among his largest and most beautiful still lifes, with an exuberant bouquet in the glory of full bloom. Although he sometimes assigned certain meanings to flowers, Van Gogh did not make a specific association for roses. It is clear, though, that he saw all blossoming plants as celebrations of birth and renewal—as full of life. That sense is underscored here by the fresh spring green of the background. The undulating ribbons of paint, applied in diagonal strokes, animate the canvas and play off the furled forms of flowers and leaves. Originally, the roses were pink—the color has faded—and would have created a contrast of complementary colors with the green. Such combinations of complements fascinated Van Gogh. The paint is very thick—so thick that both rose paintings were left behind when Van Gogh left Saint–Rémy on May 16, 1890. As he explained to Theo, "these canvases will take a whole month to dry, but the attendant here will undertake to send them off after my departure." They arrived in Auvers by June 24.