segunda-feira, 13 de maio de 2019

Enterro, Brasil (Enterrement) - Johann Moritz Rugendas



Enterro, Brasil (Enterrement) - Johann Moritz Rugendas
Brasil
Faz Parte do livro "Viagem Pitoresca Através do Brasil", Gravura 58
Gravura

Praça da Sé, São Paulo, Brasil

Praça da Sé, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Avenida São João, 1928, São Paulo, Brasil

Avenida São João, 1928, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Obras da Estação Paraíso do Metrô, 1972, São Paulo, Brasil

Obras da Estação Paraíso do Metrô, 1972, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Primeiro Bilhete Utilizado no Metrô, 1974, São Paulo, Brasil

Primeiro Bilhete Utilizado no Metrô, 1974, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Vagão do Metrô Sendo Entregue na Garagem da Empresa no Jabaquara, Anos 70, São Paulo, Brasil

Vagão do Metrô Sendo Entregue na Garagem da Empresa no Jabaquara, Anos 70, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Inauguração do Metrô, 1979, São Paulo, Brasil


Inauguração do Metrô, 1979, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Chevrolet Bel Air 1954, Estados Unidos










Chevrolet Bel Air 1954, Estados Unidos
Motor : 235 CI
Exterior : Branco Verde (Shoreline Beige and Bermuda Green)
Interior : Branco e Verde
Fotografia


Final model year of first-generation Bel-Airs. Magnificently restored and correct two-door sedan. 235 CID inline Blue Flame six-cylinder engine with Fenton header and dual exhausts. Three-speed manual transmission. Correct Shoreline Beige over Bermuda Green (code 554) exterior with white and two-tone green interior. Vintage air-conditioning. Very tidy and nicely presented trunk.
After three model years as a coupe styled like a convertible, Chevrolet's Bel-Air landed atop the model range for 1953. MotoeXotica Classic Cars is pleased to present this beautifully restored 1954 Bel-Air two-door sedan, which was made in GM's Los Angeles, California factory (VIN code L).
This Bel-Air is dressed in it's correct to the tag Shoreline Beige over Bermuda Green (code 554) exterior, the car's paint and trim are in excellent condition and is a very handsome color! The bodywork is straight, including the external sun visor, the engine bay is extremely tidy, the battery looks new, the cargo area is lined in white with a black floor mat and the spare tire wears a matching cover and there's even a matching wheel cover back there for the extra tire. The car's chrome bumpers shine brilliantly in the light.
This top-of-the-line mid-50s Bowtie rolls on Coker Classic wide whitewall tires, size 215/75R15 at all four corners. Each tire is mounted on a steel wheel topped by a factory wheel cover. The tires and wheels are all in very good condition.
Under the hood is Chevrolet's 235 CID straight six-cylinder engine, often nicknamed “The Blue Flame.” It has received a few mild upgrades, such as a performance Davis Unified Ignition distributor and a Fenton split exhaust system that ends in dual pipes out back. This motor is bolted to a three-speed manual transmission.
Inside, the car sports a brilliant, fresh white and green color scheme, replacing the original green cloth and vinyl interior (code 311). The greet and white bench seats look fantastic, the contrasting dark green carpeting is in excellent order, as is the white headliner. The Bermuda Green metal instrument panel offers a bit of contrast to the green of the seats and the carpet but the amp gauge is inoperable. The inner door panels' condition echoes that of the rest of the interior. There's a column-mounted shift lever for the “three-on-the-tree” manual and a modern Kenwood AM/FM stereo with CD player has been put in over the standard factory AM radio.
The 1953–1954 Chevrolet range had a unique and somewhat awkward look about it and much of this stemmed from its role as a transitional model to introduce a raft of changes that were necessary to pave the way for the introduction of the 1955–1957 range that really established the Bel-Air as a cultural icon. The pre-war technology, such as torque tube drive, six-cylinder splash feed engines, knee action suspension, split windshields, etc., of the early models was phased out and the foundations for the first post war modern Chevrolet passenger car were finalized in this 1953–1954 model. The Bel-Air series featured a wide chrome strip of molding from the rear fender bulge to the rear bumper. The inside of this stripe was painted a coordinating color with the outside body color, and “Bel-Air” scripts were added inside the strip. Lesser models had no model designation anywhere on the car, only having a Chevy crest on the hood and trunk. 1953 was the first year for a curved, one-piece windshield.
Bel-Air interiors had an optional massive expanse of chrome across the lower part of the dashboard (most were painted), along with a deluxe Bel-Air steering wheel with full chrome horn ring. Carpeting and full wheel covers rounded out Bel-Air standard equipment. For 1954, the Bel-Air stayed essentially the same, except for a revised grille and taillights, and a revised engine that had insert bearings and higher oil pressure, needed for the full-flow oil filtration system that was not available prior to 1954. Prior to 1954, the 235 and 216 cubic inch six-cylinder engines had Babbit bearings and scoops to create oil pressure at the bottom of each rod and the oil pressure was standard at 15-30 PSI. During these years, there were three engine choices, depending on the transmission ordered. Both 235 cubic inch engines were “Blue Flame” inline six-cylinder OHV engines, featuring hydraulic valve lifters and aluminum pistons. The 235 cubic inch displacement engine was standard on stickshift models, with solid lifters and splash plus pressure lubrication including Babbit bearings. Powerglide cars got a version which had hydraulic lifters and full pressure lubrication.
In 1953 and 1954, Bel-Airs could be ordered in convertible, hardtop coupe, two- and four-door sedans, and, for 1954, the Beauville station wagon which featured woodgrain trim around the side windows. Many new options, once available only to more expensive luxury cars, became offered starting in 1953, including power steering and the Guidematic headlight dimmer in 1953; and power brakes, power two-way front seat and power front windows in 1954.
Competition to this Bel-Air in 1954 included Dodge's Coronet, Ford's Crestline, Hudson's Wasp, Kaiser's Deluxe, Nash's Statesman, Plymouth's Belvedere and Pontiac's Star Chief.
This classic cruiser has appeal beyond just Chevy and GM fans. Those who lean more toward the stock side of the classic car spectrum will find appeal in the mildly enhanced straight six with three-speed manual, air-conditioning and a modern stereo radio. The color combo inside and out would turn heads and stop foot traffic at a car show or a cruise night event. This car will let its next owner make a statement without making a scene, so you should stop by MotoeXotica Classic Cars to check out this '54 Bel-Air today!




domingo, 12 de maio de 2019

Capricórnio Um 1977 - Capricorn One










Capricórnio Um 1977 - Capricorn One
Estados Unidos / Reino Unido - 123 minutos
Poster do filme


Charles Brubaker é o astronauta que lidera a primeira missão tripulada da NASA para Marte. Segundos antes do lançamento, toda a tripulação é retirada da cápsula e o foguete deixa a Terra com sua cápsula vazia, apesar da raiva de Brubaker. O chefe do programa explica que o sistema de suporte de vida estava com defeito e que a NASA não podia permitir que isso manchasse a missão. Então, ele conta aos astronautas que o plano da NASA é fingir o pouso em Marte, mantendo os astronautas em uma base aérea remota até que a missão termine. Após o desaparecimento de Elliot Whitter, um dos controladores da missão, seu amigo e também jornalista investigativo Robert Caulfield começa a suspeitar que existe algo errado com esta missão.
Apesar de ser retratada como vilã no filme, a NASA forneceu assistência técnica, incluindo espaçonaves, conjuntos e veículos.
Um dos pilotos dublês, Frank Tallman, que pilotou o avião biplano Stearman, alegou que este filme foi o mais perigoso que ele já havia voado e que a sequência aérea com os dois helicópteros foi a mais complexa e perigosa já feita em um filme até então.
A sequência do carro desgovernado foi tão bem sucedida que acabou sendo usada em outros filmes e programas de TV, como por exemplo, nos seriados “Duro na Queda” (The Fall Guy) de 1981 e “Esquadrão Classe A” (The A-Team) de 1983.
Telly Savalas que atuou no papel de um piloto no filme, morria de medo de voar e todas as suas cenas neste filme foram feitas no mesmo dia.
Jerry Goldsmith compôs a trilha sonora de Capricórnio Um (1977) e Jornada nas Estrelas: Insurreição (1998). Se você ouvir a trilha sonora de “Insurreição” por volta dos 3min30 aos 3min45, você ouvirá o tema de “Capricórnio Um”.
A história do filme foi inspirada em teorias da conspiração em torno das viagens das missões Apollo para a Lua.
Capricórnio Um (do original em inglês: Capricorn One) é um filme norte-americano de 1978 do gênero suspense dirigido Peter Hyams. O filme fala sobre uma fictícia conspiração que envolve uma farsa sobre um pouso espacial feito pela NASA em Marte.
O longa foi produzido pela ITC Entertainment e foi estrelado por Elliott Gould, James Brolin, Sam Waterston e O.J. Simpson, com os três últimos nos papéis dos astronautas. Foi distribuído pela Warner Bros. Pictures nos Estados Unidos e pela extinta Brascontinental no Brasil.
Em meio à corrida espacial durante a Guerra Fria os americanos tentam o lançamento de um foguete tripulado rumo ao planeta Marte e lançam a missão Capricórnio Um. No dia da decolagem da espaçonave a tripulação da Capricórnio Um Charles Brubaker, Peter Willis e John Walker é removida sumariamente do veículo e levada para uma base abandonada no deserto; o lançamento da nave prossegue dentro do prazo, mas sem os astronautas, enquanto o público que assistia sua decolagem não percebe que a espaçonave está vazia. Na base, os astronautas são informados pelo oficial da NASA James Kelloway que o governo dos Estados Unidos não teria investido o suficiente para fornecer um veículo mais seguro aos tripulantes e que a nave iria explodir no ar matando os três cosmonautas; eles são orientados a ajudar a falsificar uma filmagem para a televisão simulando o voo e o pouso em Marte. Inicialmente eles se recusam, mas Kelloway ameaça suas famílias se eles não cooperarem.
Os astronautas permanecem em cativeiro durante meses enquanto o tempo da missão decorre, eles são filmados pousando em Marte dentro de um estúdio localizado na própria base. A conspiração é conhecida apenas por alguns oficiais até que o técnico de alerta Elliot Whitter percebe que o controle de solo está recebendo as transmissões de televisão da tripulação mais rápido que a própria telemetriada espaçonave. Whitter relata suas preocupações a seus supervisores, incluindo Kelloway, mas é informado falsamente que isso se deve a uma estação de trabalho defeituosa. Ele desaparece misteriosamente antes de terminar de compartilhar suas preocupações com o seu amigo jornalista Robert Caulfield. Após o desaparecimento de Whitter, Caulfield descobre que todas as evidências da vida dele também foram apagadas e Robert começa a investigar a missão, sobrevivendo a vários atentados contra sua vida no processo.
Ao retornar à Terra, a espaçonave vazia explode devido a um defeito no escudo térmico durante a reentrada; como James previu, os astronautas teriam morrido devido ao seu mau funcionamento acarretado pela falta de verbas do governo. Os astronautas são retirados da base depois de meses confinados e embarcam em um avião a caminho da localização da queda do foguete previamente planejada para que a tripulação secretamente fosse colocada de volta na espaçonave e assim "retornar" à Terra, mas no meio da viagem o avião dá meia volta e retorna para a base. Os astronautas são ordenados a aguardarem em uma sala e rapidamente percebem que algo deu errado com o processo de reentrada e que os funcionários nunca podem liberá-los, porque isso iria expor a farsa ao mundo, uma vez que eles agora são dados como mortos. Eles conseguem escapar da sala desparafusando a porta trancada e fogem em um jato, que fica sem combustível algum tempo depois da decolagem. Forçados a aterrissarem, os três homens estão perdidos no meio de um deserto. Percebendo que as chances de expor a verdade estão aumentando uma vez que estão livres os astronautas decidem se separar, rumando cada um em três direções diferentes.
Kelloway envia dois helicópteros para procurá-los; Willis e Walker são encontrados primeiro (seus destinos não são revelados no filme), enquanto Brubaker foge de ser capturado se escondendo em uma caverna de um cânion; após esperar os helicópteros irem embora, Brubaker encontra um posto de gasolina abandonado. Enquanto isso, a investigação de Caulfield o leva a questionar a esposa de Brubaker depois de rever uma conversa entre os astronautas e suas cônjuges que foi ao ar na televisão ao vivo, onde Brubaker mencionou as férias anteriores da família em Yosemite que pareceu confundir Kay Brubaker na hora da transmissão. Ela diz a Caulfield que as férias que Brubaker havia dito foram na verdade em uma cidade chamada Flat Rock, onde um filme estava sendo rodado. Naquelas férias, Charles Brubaker dissera à esposa que, com efeitos especiais e magia cinematográfica suficientes, tudo poderia poderia parecer real. Robert Caulfield percebe que aquela mensagem dita por Charles na transmissão poderia servir como uma "indireta" para sua esposa de que a missão não era o que parecia ser. Quando Robert começa a aprofundar mais suas investigações ele é preso por agentes federais que encontram um pouco de cocaína em seu apartamento, que foi posta ali por outra pessoa para prender o repórter. Caulfield é liberado depois que seu chefe paga sua fiança, mas é demitido de seu emprego.
Outra repórter do jornal onde Caulfield trabalhava lhe conta sobre a base militar e ele resolve ir até lá, achando-a abandonada. Olhando em volta, ele encontra um colar dado a Brubaker por sua esposa e conclui que os astronautas estavam ali. Com a ajuda do piloto Albain, ele procura os astronautas pelo deserto e acha Brubaker no posto de gasolina abandonado mas cercado pelos helicópteros da NASA. Charles é resgatado por Caulfield e Albain antes dos agentes da NASA o capturarem, mas eles são perseguidos pelos helicópteros no deserto; após algum tempo, os helicópteros se chocam contra a parede de um dos cânions do deserto depois que Albain os cega com spray de colheita de seu avião.
Após escaparem, Caulfield e Brubaker vão até o funeral em memória dos astronautas; Charles Brubaker é visto pelas pessoas, inclusive por sua esposa Kay e pelo oficial James Kelloway, expondo a conspiração.
Peter Hyams começou a pensar em um filme sobre teoria da conspiração enquanto trabalhava nas transmissões televisivas das missões Apollo para o canal americano CBS. Mais tarde, ele refletiu sobre o pouso na Apollo 11: "Houve um evento de enorme importância que quase não teve testemunhas. E a única verificação que temos veio de uma câmera de TV."
Mais tarde ele elaborou:
Sempre que havia algo nas notícias sobre um ônibus espacial eles cortavam para um estúdio em St. Louis, onde havia uma simulação do que estava acontecendo. Eu cresci na geração em que meus pais acreditavam basicamente que, se fosse no jornal, era verdade. Isso acabou sendo besteira. Minha geração foi criada para acreditar que a televisão era verdade, e isso também era besteira. Então eu estava assistindo a essas simulações e me perguntei o que aconteceria se alguém falsificasse uma história inteira.
Hyams se tornou um escritor e diretor de televisão de sucesso e começou a escrever o roteiro de Capricórnio Um em meados da década de 1970. O fracasso de Peeper prejudicou sua carreira, mas Hyams e seu amigo produtor Paul Lazarus, conseguiram o apoio de Lew Grade, chefe da produtora ITC Entertainment, que concordou com um orçamento de US$ 4,8 milhões. O escândalo de Watergate ocorrido do início até meados da década de 1970 também ajudou a premissa do filme se tornar mais plausível.
Para ficar dentro do orçamento a cooperação da NASA era necessária. Lazarus já havia conseguido uma experiência depois de ser um dos produtores de Futureworld em 1976. Os cineastas conseguiram, assim, obter diversos equipamentos governamentais espaciais apesar do retrato negativo que a agência espacial americana teria no filme, incluindo um protótipo do módulo lunar.
O filme foi originalmente programado para estrear nos Estados Unidos em fevereiro de 1978, mas as boas exibições testes de Superman fizeram com que sua estreia fosse adiada para para junho. Capricorn One se tornou o filme independente mais bem sucedido daquele ano.
Um clássico dos filmes sobre conspirações. Talvez, o pai de todas as teorias conspiratórias sobre o programa espacial norte-americano. O filme “Capricórnio Um” (1977), escrito e dirigido por Peter Hyams, se insere em uma tendência de filmes dos anos 1970 estranhamente perturbadores. Muitos críticos reconhecem que essa década foi a era de ouro do Cinema com filmes cujas narrativas são dominadas por atmosferas paranoicas e esquizofrênicas. Um filme que inspirou todas as futuras teorias conspiratórias e que tornou crível a possibilidade de que o pouso na Lua jamais tivesse ocorrido. Além do diretor Peter Hyams oferecer uma ótima oportunidade para se discutir a importância fetichista que damos às imagens na cultura contemporânea.
Embora a indústria do entretenimento norte-americano alimente essas atmosferas desde o pânico em massa criado pela transmissão radiofônica de Guerra dos Mundos de 1938, o gênero fílmico noir nas décadas de 1930-40 e a paranoia anti-comunista simbolizada por filmes sci fi de marcianos invadindo a Terra e corpos humanos nos anos 1950, foi na década de 1970 que a paranoia alcançou sua maturidade crítica: não só apontou que havia algo de errado na sociedade mas começou a sugerir o que estava por trás dela.
“Capricórnio Um” parte de uma questão que estará por trás de todas as teorias das conspirações até hoje: e se o maior evento da história recente jamais tivesse acontecido? Essa era a pergunta nos anúncios promocionais do filme em 1978 onde víamos uma foto com astronautas do lado de fora de uma espaçonave em uma paisagem marciana fake, rodeados por câmeras e spots de um estúdio hollywoodiano.
O filme inicia com os últimos minutos que antecedem o lançamento do foguete “Capricórnio Um” que conduzirá três astronautas (performados por James Brolin, Sam Waterson e O. J. Simpson) para o primeiro pouso tripulado em solo marciano. Faltando poucos minutos para o final da contagem regressiva, os astronautas são secretamente retirados do interior da cápsula e levados para longe dali, para um hangar abandonado no meio de um deserto, enquanto o foguete é lançado em direção à Marte sem a tripulação.
Em uma sala isolada o cientista-chefe da missão espacial explica aos estupefatos astronautas o que estava ocorrendo: por um problema técnico encontrado a poucos meses do lançamento, o projeto “Capricórnio Um” seria um fracasso, o que faria o presidente dos EUA cortar as verbas do projeto espacial norte-americano. Executivos da NASA associados a um senador corrupto com visíveis interesses financeiros elaboraram um plano: simular a alunissagem em Marte em um estúdio especialmente construído naquele hangar abandonado.
Combinando o apelo aos instintos patrióticos dos astronautas com ameaças veladas às suas famílias, eles são convencidos a colaborar com a farsa. Transmissões de rádio e TV ao vivo são simuladas, assim como a telemetria e monitoramento dos dados vitais dos astronautas que chegam aos consoles da sala de controle da NASA.
Tudo parece que vai dar certo até um repórter investigativo chamado Robert Caulfield (Elliot Gould) pressentir algo de errado: seu amigo, um operador da sala de controle da NASA, desaparece misteriosamente depois de revelar em off para ele a inconsistência dos dados que recebia de Marte – os sinais pareciam que estavam vindo da própria Terra.
Caulfield é um repórter alcoólatra e sem credibilidade. Ninguém leva a sério suas suspeitas, porém ele percebe algo de estranho em uma última transmissão de TV de Marte, quando um dos astronautas parece dizer uma mensagem cifrada para sua esposa, sobre passar de novo férias com os filhos. Caulfield vê os filmes caseiros da família do astronauta sobre as últimas férias passadas em uma localidade chamada Flat Rock. Lá a família assistiu às filmagens de um Western. O filho fala maravilhado sobre a produção cinematográfica: “como pode a tecnologia tornar algo falso em uma imagem tão real?”, diz.
É a pista para Caulfield aprofundar as investigações. Enquanto isso, a simulação da viagem espacial se torna mortalmente sinistra: os astronautas são tidos como mortos na reentrada da atmosfera terrestre por um defeito no escudo térmico. É a deixa para que os agentes da CIA matem os astronautas no hangar numa evidente “queima de arquivo”. Agora os astronautas terão que lutar pelas suas vidas não mais em uma inóspita paisagem marciana, mas em um perigoso deserto terrestre fugindo de helicópteros negros e enfrentando cascavéis, escorpiões e a desidratação.
A narrativa construída por Peter Hyams foi tão bem feita que imediatamente inspirou toda uma geração a adotar a teoria de que o pouso na Lua foi na verdade uma farsa.

Porsche 911 Turbo 2007, Alemanha













Porsche 911 Turbo 2007, Alemanha
Motor : 3.6 L/480 HP
Exterior : Cinza (Slate Gray Metallic)
Interior : Bege
Fotografia

Fonte : https://www.mecum.com/lots/SC0519-380280/2007-porsche-911-turbo/