quinta-feira, 4 de julho de 2019

Ford Model N Roadster 1906, Estados Unidos













Ford Model N Roadster 1906, Estados Unidos
Exterior : Vermelho e Preto
Interior : Madeira e Preto
Fotografia

The Ford Model N is an automobile produced by Ford Motor Company; it was introduced in 1906 as a successor to the Models Aand C as the company's inexpensive, entry-level line. It was built at the Ford Piquette Avenue Plant.
The Model N diverged from its predecessors in that it was a front-engine car with a four-cylinder engine. The 15 hp straight-four drove the rear wheels via a long shaft. This was also the first American car to use vanadium steel. The car had a wheelbase of 84 in (2,100 mm).
A successful model, 7000 cars were made before production ended in 1908. At US$500, the car was viewed as highly affordable at the time; by contrast, the high-volume Oldsmobile Runabout went for $650, Western's Gale Model A was $500,[6] the Brush Runabout $485, the Black $375, and the Success for $250. Maroon was the only factory color for the Model N.
The Model R was a higher trim level of the Model N with a larger body, wheels covered by full fenders, running boards, and oil lamps. Model R was $650, $150 above the $500 base Model N. The Model R was a 1907 model year offering, and 2500 were sold. Color was primarily dark green, with leather seats, brass fixtures, and a fuel tank holding 8 US gal (6.7 imp gal; 30 l). Other differences from the Model N included 30-inch tires, a rounded trunk, and a McCord mechanical oiler, rather than the Model N-style exhaust pressure oiler.
Two Model S styles were produced, a runabout and a roadster. The S runabout first appeared in late 1907 model year, and was similar to the Model R, selling for $50 less than the R, at $700. Both models were sold for a short time before the R was discontinued for model/fiscal year 1908. The S roadster, like the R, had fenders attached to running boards, and a mechanical oiler. Differences from the R included Model N-style 28-inch tires and the pointed trunk.

The Model S Roadster was based on the same chassis as models N, R, and S runabout before it. Making its appearance during Ford fiscal/model year 1908, the S Roadster had an enclosed cowl, full fenders and fender aprons, and a third "rumble" seat. Like R and S runabouts, the SR used a McCord pressure oiler. Like Model R, the S Roadster was equipped with 30-inch tires. The S Roadster and Model K Roadster were the last models produced during the summer of 1908 as Ford retooled and prepared for the advent of the Model T. The S Roadster sold for $750. Extras such as a convertible top, gas lamps, and umbrella holders were available. 3750 S Roadsters were sold between 1908 and 1909.

Usina Colombo, Santa Albertina, São Paulo, Brasil







Usina Colombo, Santa Albertina, São Paulo, Brasil
Santa Albertina - SP
Grupo Colombo
Fotografia

Usina Colombo, Palestina, São Paulo, Brasil





Usina Colombo, Palestina, São Paulo, Brasil
Palestina - SP
Grupo Colombo
Fotografia

quarta-feira, 3 de julho de 2019

Serra do Itambé, Santo Antônio do Itambé, Minas Gerais, Brasil (Serra de Itambé) - Johann Baptist von Spix e Karl Friedrich Philipp von Martius


Serra do Itambé, Santo Antônio do Itambé, Minas Gerais, Brasil (Serra de Itambé) - Johann Baptist von Spix e Karl Friedrich Philipp von Martius
Santo Antônio do Itambé - MG
Faz parte do livro "Atlas zur Reise in Brasilien"
Gravura


Localizada perto da cidade de Santo Antônio do Itambé, Minas Gerais, é parte da Serra do Espinhaço, que se estende de Minas Gerais até a Bahia. Com altitude de 2.100 metros, é uma das mais altas montanhas da região.

Carta Geográfica da Parte Oriental do Império do Brasil, Brasil (Karte von Ost-Brasilien) - Johann Baptist von Spix e Karl Friedrich Philipp von Martius

Carta Geográfica da Parte Oriental do Império do Brasil, Brasil (Karte von Ost-Brasilien) - Johann Baptist von Spix e Karl Friedrich Philipp von Martius
Brasil
Faz parte do livro "Atlas zur Reise in Brasilien"
Gravura

A História do Piso de Caquinhos, Brasil





Piso de Caquinhos, Brasil
Brasil


Pode algo quebrado valer mais que a peça inteira? Aparentemente não. Pela primeira vez na história da humanidade contamos esse mistério. Foi entre as décadas de 40 e 50 do século passado. Voltemos a esse tempo. A cidade de São Paulo era servida por duas indústrias cerâmicas principais. Um dos produtos dessas cerâmicas era um tipo de lajota cerâmica quadrada (algo como 20×20 cm) composta por quatro quadrados iguais. Essas lajotas eram produzidas nas cores vermelha (a mais comum e mais barata), amarela e preta.
Era usada para piso de residências de classe média ou comércio. No processo industrial da época, sem maiores preocupações com qualidade, aconteciam muitas quebras e esse material quebrado sem interesse econômico era juntado e enterrado em grandes buracos. Nessa época os chamados lotes operários na Grande São Paulo ou eram de 10×30 m ou, no mínimo, 8×25 m; ou seja, eram lotes com área para jardim e quintal – jardins e quintais revestidos até então com cimentado, com sua monótona cor cinza. Mas os operários não tinham dinheiro para comprar lajotas cerâmicas, que eles mesmos produziam, e com isso cimentar era a regra.
Um dia, um dos empregados de uma das cerâmicas e que estava terminando sua casa, não tinha dinheiro para comprar o cimento para cimentar todo o seu terreno e lembrou-se do refugo da fábrica – caminhões e caminhões por dia que levavam esse refugo para ser enterrado num terreno abandonado perto da fábrica. O empregado pediu que ele pudesse recolher parte do refugo e usar na pavimentação do terreno de sua nova casa.
Claro que a cerâmica topou na hora e ainda deu o transporte de graça, pois com o uso do refugo deixava de gastar dinheiro com a disposição. Agora a história começa a mudar por uma coisa linda que se chama arte. A maior parte do refugo recebida pelo empregado era de cacos cerâmicos vermelhos, mas havia cacos amarelos e pretos também. O operário ao assentar os cacos cerâmicos fez inserir aqui e ali cacos pretos e amarelos quebrando a monotonia do vermelho contínuo.
É… a entrada da casa do simples operário ficou bonitinha e gerou comentários dos vizinhos também trabalhadores da fábrica. Aí o assunto pegou fogo e todos começaram a pedir caquinhos, o que a cerâmica adorou, pois parte – pequena é verdade – do seu refugo começou a ter uso e sua disposição ser menos onerosa. Mas o belo é contagiante e a solução começou a virar moda em geral e até jornais noticiavam a nova mania paulistana. A classe média adotou a solução do caquinho cerâmico vermelho com inclusões pretas e amarelas. Como a procura começou a crescer, a diretoria comercial de uma das cerâmicas, descobriu ali uma fonte de renda e passou a vender, a preços módicos é claro, pois refugo é refugo, os cacos cerâmicos.
O preço do metro quadrado do caquinho cerâmico era da ordem de 30% do caco íntegro (caco de boa família). Até aqui está historieta é racional e lógica, pois refugo é refugo e material principal é material principal. Mas não contaram isso para os paulistanos e a onda do caquinho cerâmico cresceu e cresceu e cresceu e – acredite quem quiser – começou a faltar caquinho cerâmico que começou a ser tão valioso como a peça íntegra e impoluta.
Ah, o mercado com suas leis ilógicas, mas implacáveis… Aconteceu o inacreditável. Na falta de caco as peças inteiras começaram a ser quebradas pela própria cerâmica. E é claro que os caquinhos subiram de preço, ou seja, o metro quadrado do refugo era mais caro que o metro quadrado da peça inteira… A desculpa para o irracional (!) era o custo industrial da operação de quebra, embora ninguém tenha descontado desse custo a perda industrial que gerara o problema, ou melhor, que gerara a febre do caquinho cerâmico. De um produto economicamente negativo passou a um produto sem valor comercial, depois a um produto com algum valor comercial, até ao refugo valer mais que o produto original de boa família…
A história termina nos anos 1960 com o surgimento dos prédios em condomínio e a classe média que usava esse caquinho foi para esses prédios e a classe mais simples ou passou a ter lotes menores (4×15 m) ou foi morar em favelas. A solução do caquinho deixou de ser uma solução altamente valorizada. São histórias da vida que precisam ser contadas para no mínimo se dizer: – A arte cria o belo, e o marketing tenta explicar o mistério da peça quebrada valer mais que a peça inteira…
Nota: um filósofo da construção civil confessou-me: – Existe outro produto que quebrado vale mais que a peça inteira por quilo. É a areia que vem da quebra da pedra. A areia fina é vendida mais cara que a areia grossa.

Fonte : http://www.brasilengenharia.com/portal/images/stories/revistas/edicao614/614_cronica.pdf

Theatro Municipal, São Paulo, Brasil

Theatro Municipal, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia - Cartão Postal


Usina Colombo, Ariranha, São Paulo, Brasil









Usina Colombo, Ariranha, São Paulo, Brasil
Ariranha - SP
Grupo Colombo
Fotografia

Usina Itajobi, Marapoama, São Paulo, Brasil






Usina Itajobi, Marapoama, São Paulo, Brasil
Marapoama - SP
Fotografia

Usina Alta Mogiana, São Joaquim da Barra, São Paulo, Brasil







Usina Alta Mogiana, São Joaquim da Barra, São Paulo, Brasil
São Joaquim da Barra - SP
Fotografia