Filosofia de Internet - Humor
Humor
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quinta-feira, 5 de setembro de 2019
O Adeus do "Dino da Independência", Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
O Adeus do "Dino da Independência", Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Artigo
A retirada de um boneco de dinossauro de uma loja que vende churrasqueiras causou comoção em Ribeirão Preto (SP). O "Dino da Independência" foi retirado do local para pagar uma dívida da empresa com um jornal da cidade e já ganhou um novo lar: um rancho em um distrito de Taquaritinga.
A loja Shopping das Churrasqueiras fica na Avenida Independência, nas proximidades do Centro, uma das mais movimentadas cidades. E o boneco, que estava no local há dez anos, tinha tantos fãs que um movimento se iniciou imediatamente nas redes sociais lamentando a perda do cartão postal.
“Era um ponto mágico, todo mundo conhecia. A avenida fica um pouco mais triste sem ele”, diz Matheus Bombonato, que gostava tanto do bonecão que chegou a tirar fotos montado nele. “Estamos meio que de luto”, disse.
Até o prefeito eleito da cidade, Duarte Nogueira (PSDB), aderiu à campanha. “Não podemos perder esse símbolo da nossa cidade. #FicaDino, #VoltaDino”, postou (para surpresa de zero pessoas, não moveu uma palha para o "Dino" permanecer na cidade, apenas um post para parecer que se importava).
Em poucas horas, quase 2 mil pessoas aderiram à campanha “Queremos o Dinossauro da Independência de volta”. Uma delas foi o jornalista Daniel Navarro. Ele defendeu o dinossauro como representante da memória social da cidade. “Uma cidade sem memória é uma cidade sem futuro”, disse.
Empresas tradicionais da cidade também se manifestaram. O Sindicato Bar, que fica na mesma avenida, foi uma das empresas a lamentar pelas redes sociais. “Será que o Dino foi embora sem volta? Nosso estimado vizinho, 8ª maravilha mundial, patrimônio cultural de Ribeirão Preto, ponto de referência no Waze, o mais famoso "ginásio de batalhas do Pokemón GO", cartão postal da cidade e cenário para as melhores fotos. Estamos de luto”, disse.
O dinossauro foi utilizado pela empresa para pagar uma dívida de R$ 1.890,00. O Jornal Tribuna Ribeirão comprou uma coifa em 2013 e, como não recebeu o produto, entrou com a ação.
A conta da empresa chegou a ser penhorada mas, no fim das contas, a empresa ofereceu o dinossauro, que é avaliado em cerca de R$ 5 mil. A proposta foi aceita e o "Dino" foi retirado. “Tentamos reaver o valor pago, mas, no fim de tudo, o que nos foi oferecido foi o dinossauro”, explicou o advogado Ricardo Sobral, que representa o jornal.
O Jornal não informou o que fará com o dinossauro, mas a empresa responsável pela remoção do bichão informou que ele foi levado para um rancho em um distrito de Taquaritinga. Funcionários registraram o "Dino" no novo lar, mas a reportagem não conseguiu comprovar a identidade do dono do local.
A reportagem conversou com um funcionário do Shopping das Churrasqueiras. Inicialmente, a empresa informou que o boneco tinha sido vendido. Depois, questionada sobre a ação judicial, a empresa admitiu que a retirada foi motivada pela necessidade de pagamento, mas não quis comentar.
Nota do blog: Diante desse "crime", ao menos já sei qual jornal não comprar, além de também ter a certeza de onde não comprarei churrasqueiras...
"Dino da Independência", Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
"Dino da Independência", Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Artigo
No dia 23 de novembro de 2016, os ribeirãopretanos davam adeus ao Dinossauro da Avenida Independência. O famoso e incomum monumento ficava no cruzamento da Avenida Independência com a Rua Prudente de Morais, em frente a uma loja de churrasqueiras.
A estátua foi entregue pela loja a um jornal da cidade, após um acordo judicial. A nova casa do Dino é uma propriedade particular em Taquaritinga. Na época, a retirada do Dino movimentou o município e fez até com que o prefeito Duarte Nogueira (PSDB) postasse uma mensagem em uma rede social lamentando a retirada do principal ponto de referência da avenida.
Recentemente o Dino foi visto no estacionamento do Ribeirão Shopping e fez com que muita gente acreditasse que a estatua voltaria às ruas. Para tristeza de muitos, porém, a informação foi desmentida.
Artigo
No dia 23 de novembro de 2016, os ribeirãopretanos davam adeus ao Dinossauro da Avenida Independência. O famoso e incomum monumento ficava no cruzamento da Avenida Independência com a Rua Prudente de Morais, em frente a uma loja de churrasqueiras.
A estátua foi entregue pela loja a um jornal da cidade, após um acordo judicial. A nova casa do Dino é uma propriedade particular em Taquaritinga. Na época, a retirada do Dino movimentou o município e fez até com que o prefeito Duarte Nogueira (PSDB) postasse uma mensagem em uma rede social lamentando a retirada do principal ponto de referência da avenida.
Recentemente o Dino foi visto no estacionamento do Ribeirão Shopping e fez com que muita gente acreditasse que a estatua voltaria às ruas. Para tristeza de muitos, porém, a informação foi desmentida.
quarta-feira, 4 de setembro de 2019
Jogo de Inauguração do Estádio do Comercial Futebol Clube, 14/10/1964, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Artigo
Em comemoração ao seu aniversário, o Comercial Futebol Clube preparou uma série de entrevistas com figuras marcantes do time. A primeira personalidade entrevistada foi o ex-jogador Paulo Bin, autor do primeiro gol no Estádio Palma Travassos.
Segundo o ex-jogador, o Campeonato Paulista de 1964, que naquela época durava seis meses, era uma das melhores competições do mundo. O Santos de Pelé brigava com o Palmeiras de Ademir da Guia pelo posto de melhor equipe do Estado e, também, do País. A inauguração aconteceu no dia 14 de outubro daquele ano, antes disso, o Comercial mandava os jogos no Estádio Costa Coelho, na Vila Virgínia.
O primeiro gol foi marcado em uma partida contra o poderoso Santos. "Eu era marcado pelo melhor zagueiro brasileiro da época, o bicampeão mundial Mauro Ramos, e o goleiro também era outro campeão mundial, o Gilmar. Então, não é pouca coisa o que fizemos", relembra Bin.
Em uma partida disputada, o Comercial saiu na frente, com o gol histórico de Bin, aos 12 minutos do primeiro tempo. Porém, aos 40, nem o zagueiro Píter, conhecido como "Rocha Negra", foi capaz de parar Pelé, que acabou empatando a partida. No segundo tempo, o Santos virou para 2 a 1, mas o Leão do Norte conseguiu o empate.
"O Santos conseguiu fazer o terceiro gol no final do jogo, com o Pepe. Ele não tinha conseguido pegar na bola naquele jogo, mas ele trazia o chute mais poderoso daquela época", conta Paulo Bin.
O ex-jogador tem uma placa em sua homenagem que pode ser vista no Estádio Palma Travassos.
Ficha técnica:
Comercial RP 2 x 3 Santos
Data: 14/10/1964
Competição: Campeonato Paulista
Local: Estádio Francisco de Palma Travassos, em Ribeirão Preto, SP.
Público: 17.921 pagantes
Renda: Cr$ 12.253.000,00
Árbitro: Armando Marques.
Gols: Paulo Bin (12-1), Pelé (40-1), Toninho (24-2), Ditinho (26-2) e Pepe (39-2).
COMERCIAL RP:
Rui; Faraone, Esmeraldo e Jorge; Eduardo e Piter; Luis, Ditinho, Paulo Bin, Hélio e Carlos Cesar.
Técnico: Alfredo Sampaio
SANTOS:
Gilmar; Aparecido, Mauro e Geraldino; Lima e Haroldo; Peixinho, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe.
Técnico: Lula
Comercial RP 2 x 3 Santos
Data: 14/10/1964
Competição: Campeonato Paulista
Local: Estádio Francisco de Palma Travassos, em Ribeirão Preto, SP.
Público: 17.921 pagantes
Renda: Cr$ 12.253.000,00
Árbitro: Armando Marques.
Gols: Paulo Bin (12-1), Pelé (40-1), Toninho (24-2), Ditinho (26-2) e Pepe (39-2).
COMERCIAL RP:
Rui; Faraone, Esmeraldo e Jorge; Eduardo e Piter; Luis, Ditinho, Paulo Bin, Hélio e Carlos Cesar.
Técnico: Alfredo Sampaio
SANTOS:
Gilmar; Aparecido, Mauro e Geraldino; Lima e Haroldo; Peixinho, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe.
Técnico: Lula
Estádio Costa Coelho, Antigo Campo do Comercial Futebol Clube, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Estádio Costa Coelho, Antigo Campo do Comercial Futebol Clube, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
No Costa Coelho o Bafo atuou por 10 anos e conquistou o vice no Campeonato Paulista da Segunda Divisão, em 1954, e o título de campeão do Campeonato Paulista da Segunda Divisão, em 1959. O campeonato começou em julho de 1958, mas só terminou no ano seguinte. Também recebeu grandes times, como o Santos de Pelé, e jogou 11 clássicos Come-Fogo. Foram quatro vitórias, quatro empates e três deslizes.
O nome do estádio foi uma homenagem ao primeiro presidente do EC Mogiana. A capacidade inicial foi de 12 mil torcedores. Com o acesso em 1959, novas exigências foram feitas e a capacidade mudou para 20 mil expectadores. Um esforço tremendo dos dirigentes comercialinos para adequar o local com o que pedia a FPF. Quase que não deu!
É bom lembrar que as tratativas entre o Comercial e a direção da Companhia Mogiana não foram fáceis. Houve, inclusive, a possibilidade de quebra de contrato. Principalmente depois do pedido para que o Bafo mudasse as cores para vermelho e branco. Além desse pedido esdrúxulo, o aluguel alto e o livre acesso dos 900 sócios da Companhia Mogiana dificultaram o diálogo entre as diretorias. Foi necessária uma grande pressão política para que, literalmente, as coisas não saíssem dos trilhos.
Em setembro de 1964, após uma vitória por 2x0 sobre o América de São José do Rio Preto, migramos para o Palma Travassos, a nossa casa até hoje.
Foram bons tempos que marcaram o ressurgimento de um clube que ficou sem atividade profissional por mais de 20 anos.
terça-feira, 3 de setembro de 2019
Enchente na Rua General Osório, 07/03/1927, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil - Aristides Motta
Enchente na Rua General Osório, 07/03/1927, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil - Aristides Motta
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
Nota do blog: Rua General Osório, vista da Avenida Jerônimo Gonçalves durante enchente do Ribeirão Preto em 1927. À direita vista do Hotel Brasil e Hotel Modelo. Na esquerda Farmácia Reis, Hotel São Paulo e Pensionato Settimo Magrini. Rua alagada até proximidades da Rua José Bonifácio.
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