segunda-feira, 2 de março de 2020

Batmobile 1966 Réplica, Estados Unidos

















Batmobile 1966 Réplica, Estados Unidos
Fotografia


Faina de Arriar um Escaler, Navio-Escola / Cruzador Benjamin Constant, Marinha do Brasil, 1906, Paris, França


Faina de Arriar um Escaler, Navio-Escola / Cruzador Benjamin Constant, Marinha do Brasil, 1906, Paris, França
Paris - França
Fotografia

O recrutamento de pessoal para as marinhas de guerra sempre foi mais difícil do que para os exércitos. Enquanto o treinamento básico para as tropas de terra, durante muito tempo, se limitou ao uso das armas individuais e às marchas coletivas, o emprego do navio como plataforma de armas obrigava não apenas a instrução com armamento, mas o aprendizado de uma variada gama de tarefas especializadas necessárias às viagens oceânicas, passando até pela adaptação fisiológica do homem ao jogo da embarcação no alto-mar.
No tempo das marinhas a vela, a solução difundida entre as marinhas de guerra era o recrutamento do pessoal que já labutava no mar, marinheiros dos navios mercantes e pescadores, que adestravam, durante as próprias viagens, os novatos que completavam as tripulações. Em uma época que a guerra no mar era algo pouco complexo, onde a vitória vinha pela abordagem, combates corpo-a-corpo nos conveses de navios inimigos emparelhados, o aprendizado se dava pela prática. Mesmo na formação dos oficiais, os homens que comandavam as equipes de um navio de guerra, o aprendizado vinha essencialmente pela convivência com os oficiais mais experientes durantes as travessias oceânicas.
O gradual aperfeiçoamento da guerra no mar e a aplicação cada vez maior de ciências como a matemática na navegação, induziu diversas marinhas a criarem escolas para formação profissional de oficiais e, algum tempo depois, de marinheiros. Contudo, o emprego do navio como ferramenta   para a formação profissional nunca foi abandonado.
Durante o século XIX, diversos navios de guerra foram eventualmente utilizados para instrução de futuros oficiais, os guardas-marinha, e marinheiros. Desde pequenos navios que realizavam cruzeiros de poucos dias no litoral brasileiro, como o Patacho Aprendiz-Marinheiro, até grandes veleiros equipados com máquinas a vapor que chegaram a realizar viagens de circunavegação instruindo guardas-marinha, como a Corveta Vital de Oliveira, em 1879, e o Cruzador Almirante Barroso, em 1888. O primeiro pensado desde o início como um navio-escola foi o Cruzador Benjamin Constant, um navio equipado como ferramenta de ensino prático para realizar longas viagens oceânicas com os guardas-marinha que terminavam o aprendizado teórico na Escola Naval.
Construído pelo estaleiro francês Société Nouvelle des Forges et Chantiers de la Méditerranée entre 1891 e 1894, o navio foi batizado em homenagem a Benjamin Constant Botelho de Magalhães, militar do Exército Brasileiro e professor da Escola Militar da Praia Vermelha, um dos principais líderes do movimento republicano de 1889. Ainda inacabado, o Benjamin Constant recebeu em seus alojamentos a tripulação do Cruzador Almirante Barroso, naufragado no Mar Vermelho, em 1893, no meio de uma viagem de instrução com guardas-marinha. No ano seguinte, quando foi entregue ao governo brasileiro, recebeu uma tripulação heterogênea, em grande parte formada pelo Exército, pois parte dos militares da Marinha tinham se sublevado contra Floriano Peixoto no evento que ficou demarcado na história como a Revolta da Armada.
Esse grande veleiro de três mastros, com 74 metros de comprimento e quase três mil toneladas de deslocamento, conduziu inúmeras turmas de guardas-marinha e aprendizes-marinheiros em cruzeiros de instrução pelo litoral brasileiro e por águas internacionais. Em 1908, realizou a terceira viagem de circunavegação de um navio da Marinha do Brasil, durante a qual  salvou um grupo de 20 náufragos do navio japonês Toyoshima Maru que tinham se asilado na desabitada Ilha Wake, no Pacífico Sul. Dez anos antes, durante outra viagem de instrução com guardas-marinha, foi o Benjamin Constant que formalizou a incorporação ao território brasileiro da Ilha da Trindade, com a instalação de um marco de posse naquele que é o ponto insular principal de um arquipélago, então disputado com a Grã-Bretanha, situado à 1.200 quilômetros do nosso litoral. Já na viagem de instrução de guardas-marinha realizada em 1917, que transcorreu logo após a entrada do Brasil na Primeira Guerra, a sua tripulação apresou o navio mercante alemão Blucher no porto de Recife.
O imponente navio recebeu de suas tripulações o afetuoso apelido de Garça Branca. Além de todos os compartimentos e equipamentos próprios a um navio de guerra do período, contava com uma biblioteca, alojamentos e banheiros reservados para os alunos e instrutores e uma sala de estudos. Desgastado pelo intenso emprego nas viagens de instrução e tornado obsoleto pelo rápido progresso tecnológico que atingiu os navios de guerra entre o início do século XX e o fim da Primeira Guerra Mundial, foi “aposentado” em 1926.


Comandante e um grupo de oficiais, 1906, em Paris, França


Grupo de marinheiros, 1906, em Paris, França

Igreja e Convento de São Francisco, Salvador, Bahia, Brasil


Igreja e Convento de São Francisco, Salvador, Bahia, Brasil
Salvador - BA
Fotografia - Cartão Postal

Estação Dom Pedro II, Atual Estação Central do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil


Estação Dom Pedro II, Atual Estação Central do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia - Cartão Postal

Até o ano de 1998 se chamava Estação Dom Pedro II, denominação pela qual ainda é conhecida.
O primeiro prédio foi construído em 1858 para inaugurar a linha da Estrada de Ferro Central do Brasil, a "Estação do Campo". Com o tempo teve seu nome alterado para estação da Corte e, mais tarde, Dom Pedro II. A estação hoje se chama Central do Brasil devido à antiga ferrovia extinta em 1971 por decisão da RFFSA. Este já era o nome informal da estação, e passou a oficial depois do filme a que deu nome, com cenas rodadas na estação, pelo qual Fernanda Montenegro concorreu ao Oscar de melhor atriz, em 1998.
O prédio construído em 1858 foi reformado anos mais tarde e finalmente demolido nos anos 30, para dar lugar ao atual, em razão das obras de eletrificação e expansão do sistema.
O novo edifício-prédio sede da Estrada de Ferro Central do Brasil, inaugurado em 1937, originalmente previa apenas uma ampliação e mais quatro andares; foi o arquiteto húngaro-brasileiro Geza Heller o principal inspirador que incluiu 32 andares e quatro relógios distribuídos na fachada.
Dela hoje saem composições de diversas linhas, ligando o Centro aos demais bairros da Zona Norte e Oeste do Rio de Janeiro, e também aos municípios da Baixada Fluminense, inclusive a Linha Saracuruna, do qual originalmente saíam da garagem de Barão de Mauá, por pertencerem à antiga Estrada de Ferro Leopoldina.

Quarteirão Paulista, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil



Quarteirão Paulista, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Foto Postal Colombo N. 5
Fotografia - Cartão Postal


Antigo Aqueduto, Aqueduto da Carioca, Atual Arcos da Lapa, Rio de Janeiro, Brasil


Antigo Aqueduto, Aqueduto da Carioca, Atual Arcos da Lapa, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia - Cartão Postal

Estação Rodoviária, Brasília, Distrito Federal, Brasil


Estação Rodoviária, Brasília, Distrito Federal, Brasil
Brasília - DF
Fotografia - Cartão Postal

Brasília, Distrito Federal, Brasil


Brasília, Distrito Federal, Brasil
Brasília - DF
Fotografia - Cartão Postal

Vista Panorâmica, Brasília, Distrito Federal, Brasil


Vista Panorâmica, Brasília, Distrito Federal, Brasil
Brasília - DF
Fotografia - Cartão Postal

Avenida W, Brasília, Distrito Federal, Brasil


Avenida W, Brasília, Distrito Federal, Brasil
Brasília - DF
Fotografia - Cartão Postal