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sábado, 2 de maio de 2020
Concha Acústica, Parque Moscoso, Vitória, Espírito Santo, Brasil
Concha Acústica, Parque Moscoso, Vitória, Espírito Santo, Brasil
Vitória - ES
Fotografia - Cartão Postal
No parque existe a Concha Acústica, um palco onde acontecem
inúmeros espetáculos, tombada como patrimônio cultural pelo Conselho Estadual
de Cultura. Em maio de 2012, foi celebrado os 100 anos e para tal comemoração à
prefeitura de Vitória iniciou obras de restauração da Concha Acústica, revisão
das instalações elétricas, recuperação dos bancos, dos muros e das calçadas
externas e reforma do lago principal.
Na parte baixa da ilha de Vitória havia uma área conhecida como Campinho (atual Parque Moscoso) formada por terrenos alagados pelas marés da baía de Vitória. O espaço foi doado pela União por meio da Lei Federal nº. 2.356/1910 ao então governador do estado Jerônimo Monteiro (1908 -1912) para a construção de um parque em homenagem a Henrique Moscoso. A área sofreu vários aterros e depois foi dividida em lotes, o paisagista Paulo Motta Teixeira foi encarregado para a execução do projeto e as obras foram iniciadas em 1910.
Projetado à moda do século XIX, era um grande jardim que ganhava aos poucos traços do estilo eclético e art nouveau. Foram instalados fontes, repuxos, ruínas de templos greco-latinos, lagoas com pequenas ilhas artificiais e pontes.
Na década de 30 a região do Parque Moscoso tornou-se altamente valorizada, instalaram-se na proximidade residências pertencentes à elite capixaba. A área era aberta ao público, dispunha de muita vegetação, lagos, pássaros, uma quadra de tênis e era considerada como o lugar para o encontro da sociedade capixaba.
Em 1952 o espaço sofre uma primeira intervenção. Inicia-se a construção da Concha Acústica e a construção do Jardim de Infância, ambas projetadas pelo arquiteto Francisco Bolonha seguindo a moderna arquitetura dos anos 50, as alamedas foram desviadas e estreitadas para dar lugar para a Capela Ecumênica, brinquedos para as crianças foram implantados e foram construídos muros e grades para que fosse implantado um sistema de cobrança de ingresso restringindo sua utilização, o que acabava contradizendo com a definição e função do Parque Urbano.
Na parte baixa da ilha de Vitória havia uma área conhecida como Campinho (atual Parque Moscoso) formada por terrenos alagados pelas marés da baía de Vitória. O espaço foi doado pela União por meio da Lei Federal nº. 2.356/1910 ao então governador do estado Jerônimo Monteiro (1908 -1912) para a construção de um parque em homenagem a Henrique Moscoso. A área sofreu vários aterros e depois foi dividida em lotes, o paisagista Paulo Motta Teixeira foi encarregado para a execução do projeto e as obras foram iniciadas em 1910.
Projetado à moda do século XIX, era um grande jardim que ganhava aos poucos traços do estilo eclético e art nouveau. Foram instalados fontes, repuxos, ruínas de templos greco-latinos, lagoas com pequenas ilhas artificiais e pontes.
Na década de 30 a região do Parque Moscoso tornou-se altamente valorizada, instalaram-se na proximidade residências pertencentes à elite capixaba. A área era aberta ao público, dispunha de muita vegetação, lagos, pássaros, uma quadra de tênis e era considerada como o lugar para o encontro da sociedade capixaba.
Em 1952 o espaço sofre uma primeira intervenção. Inicia-se a construção da Concha Acústica e a construção do Jardim de Infância, ambas projetadas pelo arquiteto Francisco Bolonha seguindo a moderna arquitetura dos anos 50, as alamedas foram desviadas e estreitadas para dar lugar para a Capela Ecumênica, brinquedos para as crianças foram implantados e foram construídos muros e grades para que fosse implantado um sistema de cobrança de ingresso restringindo sua utilização, o que acabava contradizendo com a definição e função do Parque Urbano.
Em 2001 o parque passou por um novo processo de revitalização para recuperar as
características originais. O muro foi substituído por grades, os traçados dos
caminhos e as fontes voltaram aos locais originais e pequenos detalhes foram
recuperando características originais, tornando-o parecido ao que era no
passado.
Palácio de Karnak, Residência Particular do Governo do Piauí, Teresina, Piauí, Brasil
Palácio de Karnak, Residência Particular do Governo do Piauí, Teresina, Piauí, Brasil
Teresina - PI
Fotografia - Cartão Postal
Palácio de Karnak, Teresina, Piauí, Brasil
Palácio de Karnak, Teresina, Piauí, Brasil
Teresina - PI
Fotografia
Não há registro seguro quanto à data de construção do Palácio
de Karnak, sabe-se apenas que é remanescente da segunda metade do século XIX.
Trata-se de uma edificação de linha neoclássica, possuindo
elementos da arquitetura grega e romana. A denominação “Karnak” evoca um dos
bairros da cidade de Tebas, do antigo Egito, onde se situa um conjunto de
templos, dos quais ainda existem ruínas. Não existe, portanto, semelhança entre
características arquitetônicas do imóvel localizado em Teresina, com os templos
egípcios. O nome “Karnak” foi provavelmente apenas uma homenagem prestada pelos
seus construtores.
Uns dos primeiros proprietários, ao tempo do império, foi o
magistrado Dr. Gabriel Luiz Ferreira, que ali manteve um educandário de grau
médio em 1890, e encerrou suas atividades antes do fim do século. Em 1891, Luiz
Ferreira, primeiro governador constitucional do Piauí, vendeu o imóvel aos
Barões de Castello Branco até transferi-lo ao governo do Estado.
No ano de 1926, o Governador Matias Olímpio de Melo adquiriu
dos Barões a chácara de Karnak pela quantia de “cem contos de réis”, instalando
naquele solar o Palácio do Governo, após algumas reformas. Passou então a ser
residência e palácio de despachos, por mais quatro décadas até 1971. A partir
de então, o Palácio de Karnak destinou-se apenas a sede de despachos, parte
social destinada a recepções.
A reforma mais expressiva no local foi em 1972, quando passou
por ampliações, sem agredir o seu estilo arquitetônico primitivo. Acrescentando
duas alas laterais, amplos jardins e circundado por grades, projetados pelos
arquitetos Acácio Gil Borsoi (arquitetura), Janete Ferreira da Costa
(decoração) e Roberto Burle Marx (paisagista).
Entre 1993 e 1994, o palácio foi reformado para funcionar como
sede de recepções oficiais, sendo o arquiteto Gustavo Almeida autor do projeto.
Palácio de Karnak, Sede do Governo, Teresina, Piauí, Brasil
Palácio de Karnak, Sede do Governo, Teresina, Piauí, Brasil
Teresina - PI
Foto Muller
Fotografia - Cartão Postal
O Palácio Karnak, mais conhecido como Palácio de
Karnak, é o edifício-sede oficial do Governo do Piauí. O
palácio tem sua fachada principal branca inspirada em uma arquitetura
clássica e seu nome em um templo de mesmo nome que existiu no Antigo Egito.
O Palácio de Karnak é a sede oficial do Poder Executivo
Estadual do Piauí. Antigamente o Palácio de Karnak era uma chácara do Barão de
Castelo Branco e só em 1926 tornou-se a sede do Governo Estadual e Residência
oficial do Governador, na gestão de Matias Olímpio de Melo. O último governador
a residir no palácio foi Petrônio Portella.
O nome Karnak vem de um templo do antigo Egito e a arquitetura
do palácio foi inspirada em templos gregos. Na década de 70, no governo de
Alberto Silva, recebeu jardins de arquitetura contemporânea projetados pelo
paisagista Burle Marx. Nos períodos de Natal o palácio é todo decorado e iluminado, inclusive os jardins, onde se apresenta a Orquestra Sinfônica do
Piauí. Também é onde acontece várias homenagens, almoços do governador,
decisões e encontros políticos.
De acordo com Cláudio
Bastos na reforma ocorrida nos anos de 1975 e 1970 a arquitetura do
palácio sofreu duas mutilações "passou por uma reforma coordenada pelos
arquitetos Acácio Gil Borsoi e Janete Costa,
eliminando-se a inscrição "Palácio de Karnak" do friso do pórtico, e
o Brasão do Piauí, do tímpano do frontão".
O interior do palácio foi decorado com
móveis de carvalho e jacarandá, poltronas estilo Luís XVI, quadros importantes, entre outras coisas.
sexta-feira, 1 de maio de 2020
Santa Casa, Santa Rita do Passa Quatro, São Paulo, Brasil
Santa Casa, Santa Rita do Passa Quatro, São Paulo, Brasil
Santa Rita do Passa Quatro - SP
Foto Persin
Fotografia - Cartão Postal
Fábrica da Ford, Atualmente Desativada, São Paulo, Brasil
Fábrica da Ford, Atualmente Desativada, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia
Nota do blog: Logo encontrará comprador, tornando-se prédio, shopping, etc...
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