segunda-feira, 17 de agosto de 2020

Ford Willys Itamaraty 1971, Brasil



















Ford Willys Itamaraty 1971, Brasil
Fotografia

Viaduto do Chá e Arredores, 1920, São Paulo, Brasil - Aurélio Becherini


Viaduto do Chá e Arredores, 1920, São Paulo, Brasil - Aurélio Becherini
São Paulo - SP
Fotografia


Observem a beleza desta imagem: À esquerda, o efêmero Theatro São José, além do indefectível Theatro Municipal à direita com a rua Barão de Itapetininga ao fundo. O bonde entrando na rua Líbero Badaró com destino à Alameda Glete.

Obras de Canalização do Córrego Anhangabaú, Rua Carlos de Souza Nazareth, 1952, São Paulo, Brasil



Obras de Canalização do Córrego Anhangabaú, Rua Carlos de Souza Nazareth, 1952, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Cena na Rua Carlos de Souza Nazaré, antiga Anhangabaú.
Trata-se de obras para a construção das galerias de canalização do Córrego Anhangabaú — que segue até desaguar no Rio Tamanduateí. Ao fundo, o Viaduto Florêncio de Abreu onde observamos o antigo Palace Hotel, obra de Ramos de Azevedo que, demolido, cedeu a área para o inexpressivo prédio do Shopping 25 de Março. À direita em 1º plano, a loja Haddad de confecções e camisas; à esquerda, a esquina da Rua Augusto Severo que homenageia o sócio do arquiteto citado acima. As fotos, registradas em 1952, são de autoria de Antônio Câmara.

Cinema Odeon, Cinelândia, Década de 1920, Rio de Janeiro, Brasil - Luciano Ferrez


Cinema Odeon, Cinelândia, Década de 1920, Rio de Janeiro, Brasil - Luciano Ferrez
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia

Volkswagen Karmann Ghia, Brasil






Volkswagen Karmann Ghia, Brasil
Fotografia



Demorou para a Volkswagen brasileira ter seu próprio Karmann Ghia conversível. Se na Europa já existia desde 1958, por aqui só chegou uma década depois.
O motor 1200 de 36 cv do Karmann nacional fora substituído pelo 1500 de 52 cv em 1967. Por aqui desde 1962, nosso cupê era uma figura bem mais fácil nas ruas que o Karmann Ghia aberto, até hoje o único VW nacional conversível de fábrica.
Assim como acontecia com o cupê, o chassi com mecânica saía da fábrica da VW na Rodovia Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), para a da Karmann, perto dali.
O médico Paulo Cesar Sandler, historiador e autor de livros sobre clássicos nacionais (inclusive um sobre o Karmann), diz que o conversível, feito em lotes, era “um fora-de-série de fábrica”. O teto era mais simples que no modelo alemão, com estrutura própria e sem forração interna.
Para 1968, a linha Karmann Ghia brasileira passou por sua mais expressiva atualização. As lanternas ficaram maiores e as rodas ganharam novo desenho. Com revestimento plástico que imitava jacarandá, o novo painel ainda se ressentia de um conta-giros, mas dispensava o relógio do tamanho do velocímetro.
No interior, botões e comandos de baquelite, antes brancos, ganharam a cor preta, detalhes presentes no exemplar 1969 cor vinho fotografado.
De propriedade do presidente do Karmann Ghia Club, Henrique Erwenne, ele foi comprado em 1983 e restaurado por seis anos. “A carroceria é toda nova”, diz o dono. Faróis de milha e de ré, antena e rádio Blaupunkt são acessórios alemães de época.
No banco traseiro cabem só crianças e alguma bagagem atrás do encosto. A falta do teto rígido pediu reforços longitudinais nas portas e transversais na base da capota e batentes. Muito da visibilidade privilegiada pela capota rebatida some ao fechá-la – mesmo com nossa janela traseira maior. Para rebatê-lo, é preciso baixar o zíper da janela traseira antes.
Comandos e câmbio bem à mão lembram os do Fusca. O volante grande, igual ao do Fusca, ajuda nas manobras. Quatro Rodas nunca testou o conversível, mas Erwenne estima que o comportamento das duas versões era equivalente.
Expedito Marazzi avaliou o cupê 1500 em maio de 1967. “Antes do novo motor, até veículos de cilindrada inferior o superavam na estrada, com certa facilidade”, diz.
A chave de ignição comandava a trava de câmbio e só em ponto-morto podia ser retirada, um risco ao estacionar em ladeiras. Em 1970, o motor 1600 de 60 cv e discos de freio dianteiros dariam fôlego extra ao esportivo.
Dos 29 287 Karmann, acredita-se que 177 conversíveis foram feitos até 1971. Nem VW nem Karmann informaram o total. Sandler ouviu outras versões. Georg Maisch, auxiliar pessoal do projetista Harald Gessner, da Karmann na época, lhe disse que foram 169.
O escritor afirma que alguns cupês tiveram o teto cortado e ganharam numeração falsificada. Um legítimo KG conversível tem lugar de honra em qualquer coleção que prestigie modelos nacionais. E seu preço está à altura de tamanho prestígio.
Ficha técnica Volkswagen Karmann Ghia 1970:
Motor: traseiro, longitudinal, 4 cilindros boxer, 1493 cm³, carburador de corpo simples;
Diâmetro x curso: 83 x 69 mm;
Taxa de compressão: 6,6:1;
Potência: 52 cv a 4.600 rpm;
Torque: 9,9 mkgf a 2.600 rpm;
Câmbio: manual de 4 marchas, tração traseira;
Dimensões: comprimento 414 cm, largura 163 cm, altura 133 cm, entre-eixos 240 cm, peso, 860 kg;
Suspensão: Dianteira independente, 2 barras de torção, com estabilizador / Traseira independente, 2 barras de torção;
Freios: tambor nas 4 rodas;
Rodas e pneus: aço 15 x 4J, pneus 160/15 diagonais. Texto Fabiano Pereira / Quatro Rodas.

Yamaha RD 350 R 1987, Brasil
















Yamaha RD 350 R 1987, Brasil
Fotografia

Volkswagen Gol GL 1.8 1994, Brasil

















Volkswagen Gol GL 1.8 1994, Brasil
Fotografia

Grupo de Oficiais, Pátio do Colégio, 1918-1919, São Paulo, Brasil


Grupo de Oficiais, Pátio do Colégio, 1918-1919, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Grupo de oficiais superiores da milícia paulista, no Pátio do Colégio, durante uma cerimônia oficial. Nesta época chegou ao Brasil, mais particularmente para a Força Pública do Estado, a 2ª Missão Francesa, comandada pelo General Nérel que teve a incumbência de dar continuidade aos trabalhos de reorganização e atualização da Força Pública. A 1ª Missão Francesa chegou a São Paulo em 1910, sob o comando do coronel Belamy, que permaneceu até 1914 — ano em que eclodiu a 1ª Grande Guerra, retornando a Missão à França.
Na imagem estão identificados: o general Nérel, chefe da 2ª Missão Francesa; o coronel Domingos Ferreira que comandaria a Força Pública em 1924; o tenente-coronel Benvindo de Mello, oficial superior da Força Pública e o tenente-coronel Cahuzac, oficial do exército francês. Estas informações foram colhidas em depoimento prestado pelo tenente-coronel Arlindo de Oliveira, ex-Comandante Geral da Força Pública do Estado de São Paulo em janeiro de 1978. Ao fundo, a Secretaria de Justiça tendo à sua direita, a Casa nº1.

Parque e Vale do Anhangabaú, Vista Para a Zona Sul, 1938, São Paulo, Brasil - Benedito Junqueira Duarte


Parque e Vale do Anhangabaú, Vista Para a Zona Sul, 1938, São Paulo, Brasil - Benedito Junqueira Duarte
São Paulo - SP
Fotografia

Frigorífico Armour, Vila Jaguara, São Paulo, Brasil





Frigorífico Armour, Vila Jaguara, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia