domingo, 13 de dezembro de 2020

Ferrari 512 BBi 1984, Itália




























 

Ferrari 512 BBi 1984, Itália
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In 1981, Ferrari added fuel injection to the 4.9-liter, horizontally opposed 12-cylinder engine that powered the Berlinetta Boxer, resulting in the most advanced—and newly renamed—512 BBi. Just 1,007 examples were made through the end of the model’s production run in 1984; toward the end, the manufacturer eased the process of bringing cars to the United States by arranging for direct deliveries in Europe that would then segue to federalization by an approved modifier in America. Examples from the final year of production are particularly sought after, as Ferrari only produced approximately 144 cars in total.
This final-year example, chassis 47191, is finished in traditional Rosso Corsa over Nero leather. An accompanying declaration from the NHTSA indicates that this 512 BBi was imported to the United States on 19 September, 1983, seemingly when new, and released for domestic registration on 19 January 1984.
The car was then sold soon thereafter to its first owner of record, a Dr. Daniel Marciano of Rye, New York, reportedly via Bob Sharp Motors in Wilton, Connecticut. Invoices from Dr. Marciano’s custodianship indicate that he sold 47191 in 1990 with approximately 10,500 kilometers (~6,500 miles) indicated. Marciano reportedly sold 47191 back to Sharp; it was then purchased from him by its next owner, who exported it to his residence in Switzerland.
Over the next twelve years residing in that Swiss collection, 47191 received regular attention from specialists at Zurich’s renowned Garage Foitek, and also Garage Gautschi of Windisch. In late 2002, 47191 moved to the stable of a noted Canadian collector, from whom the consignor acquired it in early 2004.
Accompanying maintenance documentation provide a portrait of fastidious care furnished over the past 16 years by the consignor. Any additional invoices from its previous North American and Swiss owners notwithstanding, records indicate over $90,000 USD worth of line items executed between 2004 and 2018. All work orders on record were completed by certified Ferrari specialists at Bentley of St. Louis, Missouri or Motion Products, Inc (MPI) of Neenah, Wisconsin.
Upon receipt of 47191, the consignor’s newest acquisition apparently did not meet his exceedingly high standard for presentation or performance, and so he immediately commissioned over $10,000 worth of repairs and reconditioning services from Bentley of St. Louis. Since 2014, the consignor has relied on MPI to execute a range of mechanical and cosmetic work, including a new pair of factory-spec seats, vacuum pump, distributor, spark plugs, accumulator, injectors, headers, exhaust, and clutch rebuild. An engine-out servicing completed in 2018 also provided 47191 with new valve springs and guides, cam belts, cap studs, refinished valve covers, and also a new water pump and vacuum lines—a small but notable sampling of the items provided. Further, this 512 BBi received a full cosmetic detailing in preparation for sale, executed locally by Hyman Motor Cars of St. Louis, Missouri.

Lancia Hyena Zagato 1994, Itália
































Lancia Hyena Zagato 1994, Itália
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Utilizing Lancia’s beloved Delta HF Integrale Evoluzione as a basis, the Hyena was a collaboration between Lancia and Zagato and the brainchild of a meeting between Andrea Zagato and Paul Koot, the official Lancia importer in the Netherlands and the proprietor of Lusso Service Holland. Underneath its handcrafted aluminum bodywork, the Hyena’s powertrain was tuned to produce between 250 bhp to 300 bhp. Tipping the scales at 1,150 kg, some 190 kg less than the Integrale, performance was truly thrilling.
If Zagato’s styling wasn’t eye-catching enough, the Verde Zagato paintwork on this particular Hyena certainly helps it to stand out from the crowd. Fascinatingly, this Hyena has been known by its current owner from new, as it was delivered new to a friend of the consignor. His friend purchased two Hyenas new, including this car, upon the presentation of the model in Germany, introduced there by Elio and Gianni Zagato. This is why instead of the typical “Hyena” side script on the rear ¾ panels, it boasts the signatures of both Elio and Gianni.
Subsequently, the car was sold to a lawyer in Frankfurt, and then bought by the consignor in October of 2017 through a dealer based in the Netherlands, making him the Hyena’s third private owner. Today, it presents in very well-preserved condition, having been driven less than 8,950 km from new. It is accompanied by its original owner’s manual, two sets of keys, a tool kit, jack, car cover, and a sales brochure with price list, as well as a handful of previous invoices from its time in Germany. Notably, these include previous TÜV inspections, invoices for a major service including a new fuel pump and cambelt in October 2015, and an additional service where the starter motor was replaced in December 2017
Despite Lancia and Zagato planning on building approximately 500 Hyenas, production was scaled down due to the projects massive production costs, and only 24 examples were produced. A truly rare automobile built on the chassis and drivetrain of one of Lancia’s most celebrated automobiles, this low-mileage Hyena would surely be a welcome addition to any collection of Italian sportscars.

Seringueiras Seculares no Jardim do Colégio Boni Consilii / Antiga Chácara do Carvalho, 1937, São Paulo, Brasil


Seringueiras Seculares no Jardim do Colégio Boni Consilii / Antiga Chácara do Carvalho, 1937, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
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Nota do blog: Antiga Chácara do Carvalho.

Mirante da Luz, São Paulo, Brasil


 

Mirante da Luz, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
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Nota do blog: Nesta foto o Mirante da Luz ainda não tinha começado a pender. Tempos depois, vítima de um erro de engenharia, começou a pender e tornou-se a nossa "Torre de Pisa" paulistana. Foi demolido em 1900.

Mirante da Luz / A "Torre de Pisa" Paulistana, São Paulo, Brasil

 


Mirante da Luz / A "Torre de Pisa" Paulistana, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
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Uma “Torre de Pisa” bem no centro de São Paulo!
Ocorreu no Jardim da Luz, região central de São Paulo.
Numa era em que o Parque do Ibirapuera sequer estava nos sonhos, o parque mais badalado de São Paulo era o Jardim da Luz. Localizado no coração da cidade, ele foi por muitos anos o ponto de encontro favorito da alta sociedade paulistana.
Por décadas, visitantes ali só podiam entrar de chapéu e paletó. Alinhados, os homens não abriam mão da bengala e do cebolão, o famoso relógio pendurado no colete. Isto combinava com os vestidos elegantes usados pelas senhoras.
Esse cartão postal paulistano era um dos pontos mais disputados pelos lambe-lambes no começo do século passado.
E é neste local que, idealizado pelo presidente da então Província de São Paulo, João Teodoro, o Mirante da Luz foi construído e inaugurado em 1874. Era uma curiosa construção de aparência neoclássica erguida por Antônio Bernardo Quartim. Em seu mandato, que foi de 1872 a 1875, o Jardim da Luz foi alvo de muitas melhorias e entre elas estava o mirante de 20 metros erguido para ser um observatório e batizado jocosamente de “Canudo de João Teodoro”.
O edifício, à época era o mais alto da cidade e de fato ganharia um observatório meteorológico em 1886 e cumpria por assim ser a função de mirante. Mas a construção feita de tijolos trazidos da Inglaterra, por um erro de engenharia acabou não suportando o próprio peso e começou a pender para o lado, como a famosa Torre de Pisa. Aliás foi nesse momento que a população não deu perdão a duvidosa construção e agregou a ela o famoso apelido de “Canudo de João Teodoro”.
Em 1900, já abandonado e servindo apenas de encontros furtivos de casais (prostituição) acabou sendo demolido na gestão do então prefeito Antônio Prado.
O escritor Clóvis de Athayde Jorge descreve a construção: “torre circular de tijolos, à maneira de mirante e observatório, ao preço de seis contos de réis. A obra elevou-se, com cerca de vinte metros de altura, fronteira à Estação da Luz e ganhou o apelido de ‘canudo do dr. João Teodoro’. Era uma peça arquitetônica edificada à imitação de farol marítimo, com escadas circulares internas, unindo os cinco andares, e desvões escuros que casais aproveitavam para atitudes menos escusas. Foi fechada em 1890 e, com a lei n. 496, de 14 de novembro de 1900, demolida, reutilizando-se o material para murar parte inicial da rua dos Imigrantes, atual José Paulino, em paralelo com a linha ferroviária.”


Colégio Boni Consilii / Antigo Palacete Prado, São Paulo, Brasil


 

Colégio Boni Consilii / Antigo Palacete Prado, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
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A chegada das primeiras Irmãs do Instituto das Missionárias do Sagrado Coração de Jesus, em 3 de março de 1903, é o marco histórico da nossa Fundação e da presença Cabriniana no Brasil.
As primeiras Irmãs, enviadas por Madre Cabrini, desembarcaram em Santos, vindas de Buenos Aires. Encaminharam-se, então, para São Paulo e hospedaram-se no Mosteiro da Luz, onde ficaram até 1º de abril de 1903, data da transferência para a primeira casa, situada à Av. São João, 148.
Em 26 de abril, Pe. Rossi, superior dos Jesuítas, doou o quadro de Nossa Senhora do Bom Conselho – Mater Boni Consilii – protetora do Colégio.
Em 18 de março de 1904, o Colégio foi transferido para a Rua da Consolação, 31. Com a desapropriação do terreno da Rua da Consolação, Madre Antonieta, sucessora de Madre Cabrini, adquiriu a propriedade da Chácara do Carvalho, na Alameda Barão de Limeira, 1379, para onde o Colégio foi transferido e solenemente inaugurado em 30 de maio de 1937. Em 30 de janeiro de 1947, o então Colégio Sagrado Coração de Jesus passou a ter o nome de Ginásio Boni Consilii.
Em 1968, abriu-se o curso normal e o Colégio passou a se chamar Instituto de Educação Boni Consilii, nome oficial do nosso querido Colégio Boni Consilii.
Atualmente, o Colégio Boni Consilii oferece todos os níveis de Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio), nos períodos regular, integral e semi-integral.
Nota do blog: O prédio do Colégio Boni Consilii é o antigo Palacete Prado.

Chácara do Carvalho, 1905, São Paulo, Brasil


 

Chácara do Carvalho, 1905, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
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O primeiro bonde elétrico a rodar em São Paulo, a 7 de maio de 1900, saiu do largo de São Bento direto para a Chácara do Carvalho, na Barra Funda. Com um motorneiro para assessorá-lo, tomou a direção do veículo o sr. Antônio Prado, prefeito de São Paulo.
Que aquela viagem inaugural do bonde elétrico na cidade tivesse o destino da Chácara do Carvalho não causou surpresa. O lugar, na época, era referência de São Paulo e, além do mais, pertencia ao prefeito.
Apesar de sua exuberância, a Chácara do Carvalho representava apenas um pequeno resíduo de um grande latifúndio, o Sítio do Carvalho, iniciado por Martinho Prado, no ano de 1758, em Jundiaí, e desenvolvido pelo seu filho, Antônio Prado e seu neto, Antônio Prado, o Barão de Iguape, pai deste terceiro Antônio Prado, prefeito.
O sítio do Carvalho estendia-se de Jundiaí até as margens do Tietê, nas proximidades do futuro bairro da Casa Verde. Formada dentro de sua área, a Chácara do Carvalho contribuiu para formar, em parte, os bairros da Barra Funda e Santa Cecília.
E em suas terras surgiram as ruas Brigadeiro Galvão, Barra Funda, Vitorino Carmilo, além da praça Marechal Deodoro.

Fábrica da Martins Ferreira & Cia., São Paulo, Brasil


 

Fábrica da Martins Ferreira & Cia., São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
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Nota do blog: Era uma das maiores indústrias de ferro de São Paulo. Ficava na Rua William Speers, na Lapa de Baixo.