segunda-feira, 8 de março de 2021

Avenida São João, Circa 1928, São Paulo, Brasil

 


Avenida São João, Circa 1928, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Vista do mais histórico logradouro paulistano em direção à Praça Antônio Prado. No plano médio, observa-se o cruzamento da avenida com a Rua dos Timbiras. Na esquina à esquerda, o posto de combustível que permaneceu neste ponto por décadas. Nos anos 50 a bandeira era da Esso e tempos depois, totalmente reformado, pertencia ao grupo Ale; em 2017, era denominado Auto Posto Timbiras quando a área foi cercada por tapumes.
Na outra esquina à direita — onde estão alguns estabelecimentos comerciais com toldos, foi construído o belo Prédio Lívia Maria, concluído em 1939. Ao fundo, o Edifício Martinelli ainda ainda sendo erguido. De autoria ignorada, a foto foi registrada em c.1928.

domingo, 7 de março de 2021

Praça Júlio Prestes, 1972, São Paulo, Brasil



 



Praça Júlio Prestes, 1972, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

A maioria dos migrantes que desembarcaram em São Paulo devem guardar recordações deste local. À esquerda, a estação na Rua Cleveland e a intensa movimentação de ônibus.

Obras no Viaduto do Chá, 1938, São Paulo, Brasil


 

Obras no Viaduto do Chá, 1938, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


O antigo viaduto foi substituído por um novo, em concreto armado e com o dobro de tamanho.
Nota do blog: Autoria não obtida.

Centro Histórico, São Paulo, Brasil







Centro Histórico, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Em 1º plano, a Avenida Nove de Julho; um pouco adiante, o término da Rua Formosa na Rua Quirino de Andrade — vista à frente em direção à Rua da Consolação. Ao fundo, os edifícios na Rua Xavier de Toledo, a antiga Rua do Paredão. À esquerda, o Edifício Brasilar. As 2 primeiras fotos foram registradas entre 1969-1970. Na cena capturada pelo Google Maps, compare o mesmo local e tente não ver a estrovenga metálica instalada para acessar a Estação Anhangabaú (Linha 3 - Vermelha) do Metrô.
 

Palmeiras do Itororó, Santos, São Paulo, Brasil


 

Palmeiras do Itororó, Santos, São Paulo, Brasil
Santos - SP
N. 105
Fotografia - Cartão Postal

Palmeiras do Itororó, Santos, São Paulo, Brasil


 

Palmeiras do Itororó, Santos, São Paulo, Brasil
Santos - SP
N. 142
Fotografia - Cartão Postal

Itororó, Ponto da Subida Para Monte Serrat, Santos, São Paulo, Brasil


 

Itororó, Ponto da Subida Para Monte Serrat, Santos, São Paulo, Brasil
Santos - SP
J. Marques Pereira Phot. N. 8
Fotografia - Cartão Postal

Fonte do Itororó, Santos, São Paulo, Brasil

 









Fonte do Itororó, Santos, São Paulo, Brasil
Santos - SP
Fotografia



Eu fui no Itororó
Beber água, não achei
Achei bela morena
Que no Itororó deixei...
A música é bem conhecida e cantada pelas crianças em todo o Brasil, mas até mesmo muitos santistas desconhecem sua origem santista, e há quem atribua origens baianas pelo fato de em Salvador existir o Dique do Itororó.
Na verdade, conta o falecido escritor Olao Rodrigues, em seu livro Cartilha da História de Santos (1980, Santos), que a fonte, situada no sopé do Monte Serrat, era "servida por água límpida e cristalina, que brotava da rocha a meio caminho do lendário morro" e "muita gente para lá acorria a fim de saborear o bom líquido, com ou sem sede, pois dizia-se que quem dela sorvesse, não mais deixaria a cidade. E a lenda pegou. Fez fama. Certo é que centenas e milhares de criaturas que tomaram a gostosa água aqui ficaram como desejavam."
Continua o autor: "Antigamente, quando a cidade não dispunha de rede abastecedora, a água do Itororó era buscada para uso doméstico, como também servia a muitas lavadeiras pobres. Tudo tem seu fim. A Municipalidade canalizou o líquido, que passou a jorrar com mais densidade. Mas também vieram os abusos. E, um dia, a água pura, límpida e cristalina, que nascia naturalmente, foi considerada bacteriologicamente nociva e, como tal, condenada para uso público. Mais adiante, ainda no sopé do Monte Serrat, construiu-se outra fonte muito procurada, como se a água viesse de qualquer nascente do morro. Também esta não está mais em uso, tais os abusos que maloqueiros - homens e mulheres - perpetravam; embora sujeita ao registro comum da rede, está há tempo desligada.
"Não temos, pois, Fonte do Itororó, nem legítima, nem disfarçada. Aliás, a antiga Biquinha está situada em próprio municipal, o Serviço de Eletricidade da Prefeitura Municipal. Antes, lá funcionou empresa industrial, a Companhia de Águas do Itororó, que suspendeu sua atividade. Até boate foi em outros tempos - O Churrasco - muito movimentada lá por 1932-33.
"A Biquinha do Itororó - onde começava o ribeiro do mesmo nome, que atravessava algumas ruas, como as do Rosário e 15 de Novembro, indo perder-se no mar - não passa hoje de rica tradição de nossa terra, famosa até em outras regiões pela limpidez e pureza de sua água", completa Olao Rodrigues.
Em anos recentes, a segunda Biquinha do Itororó foi recuperada pela administração municipal, recebendo placa alusiva à origem da lenda. Situa-se no início da escadaria que dá acesso ao alto do Monte Serrat, no final da Rua Itororó. A primeira bica fica atrás da atual, em local ocupado pela garagem do prédio municipal. Sob o telheiro da garagem, pode ser vista ainda a antiga placa indicativa "Águas do Itororó".
A Biquinha do Itororó é mencionada também na publicação Indicador Turístico, lançada em 1885 no Brasil: "Servida por água límpida e cristalina. Diz-se que a sua água fazia o milagre de fixar na cidade quem a sorvesse".
Em página Web da Prefeitura Municipal de Santos, depois de citada a relação com a música folclórica, é feita esta descrição da fonte de Itororó:
"[...] A fama da música supera a singeleza do chafariz parietal, que consta de cuba tripartida encimada por azulejos brancos. Eles são arrematados por um friso com desenhos inspirados na mitologia, sob acabamento de azulejos decorados. Todo em azul e branco, o conjunto é completado por moldura de concreto. Dos lados, elas formam volutas que se prolongam até o ápice, finalizado por pináculo com carranca. Separadas por um muro, palmeiras e chapéu-de-sol documentam o que sobrou do antigo Jardim do Itororó.
"A princípio chamada de Tororó, que em tupi quer dizer jorro ou enxurrada, mais tarde a bica passou a ser denominada de Itororó, que significa água barulhenta ou de enxurrada. Ela formava o ribeiro do Itororó, cortado por pontes de madeira e que atravessava ruas como a atual João Pessoa e XV de Novembro, em direção ao mar. Pertenceu a Brás Cubas, fornecendo água para seu curtume, abasteceu uma lavanderia pública e, em 1932, serviu a Empresa Águas do Itororó, fabricante de refrigerantes.
"[...] Além dos versos anônimos do cancioneiro popular, a Fonte de Itororó inspirou músicos como Villa Lobos e poetas como Antônio Carlos de Andrada e Silva e Martins Fontes. Abandonada durante décadas, em 2001 foi recuperada por um grupo de artistas denominado NOA. A ação está incluída no Programa de Revitalização do Centro Histórico, desenvolvido pela Prefeitura Municipal, a partir de 1997."
Conta o historiador Francisco Martins dos Santos, em sua História de Santos (volume 2, segunda edição, 1986) que Itororó denominava uma fonte e um riozinho junto aos quais, desde 1532, estabeleceram roças e moradas dois dos principais povoadores de Enguaguaçu e fundadores da cidade de Santos, Pascoal Fernandes e Domingos Pires:
"Chegados com Martim Afonso de Souza, parece terem eles encontrado no lugar um Afonso Botelho, que certamente indenizaram para o tirar dali e obterem do governador todas aquelas terras situadas na encosta do morro de São Jerônimo (atual Monte Serrat) até o porto, e do riozinho São Jerônimo até proximidades do outeiro de Santa Catarina. O riozinho de Itororó foi canalizado pelo saneamento há muitos anos, e a antiga Fonte, de águas férreas (analisadas em 1841, a pedido de um fiscal da Câmara, que lhes descobrira tais virtudes), serviu ao público até 1930 mais ou menos. Suas águas chegaram a ser industrializadas por uma empresa, em seus últimos tempos, e, depois, poluídas ou julgadas poluídas pela construção de moradas proletárias em suas cabeceiras, foram condenadas, e, ao que parece, desviadas das antigas bicas para a canalização já antiga do rio.
"Hoje, após haver inspirado poetas (ao próprio Antônio Carlos Ribeiro de Andrada e Silva), após terem servido às antigas e pitorescas lavanderias públicas, após 400 anos de tradição e serventia pública de toda natureza, Itororó é apenas uma lembrança. Teve o mesmo destino de todas as outras que existiam na cidade tradicional, e de tão grata memória.
"O antigo ribeiro de Itororó chegou a chamar-se também Ribeirão do Carmo, por sair ao lado do Convento, no porto. Nas antigas escrituras ele aparece como Tororó, corruptela de Xororó e Y-xororó (I-xororó) (= água corrente - manancial - na língua brasílica). Quem sobe o Monte Serrat (a pé), começa o caminho e a subida pela fonte histórica".

Avenida Faria Lima, 1967, São Paulo, Brasil


 

Avenida Faria Lima, 1967, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Avenida Faria Lima em 1967, com destaque para o Shopping Iguatemi.
Em primeiro plano posto de bandeira Shell, posteriormente demolido para construção do edifício Os Bandeirantes.

O "Segredo" do Preço Baixo da Esfiha do Habib's, Brasil - Artigo


 

O "Segredo" do Preço Baixo da Esfiha do Habib's, Brasil - Artigo
Artigo



As esfihas que a marca Habib's anuncia na TV a preço de pãozinho francês custam caro para funcionários e franqueados da rede de fast food brasileira. Uma ação protocolada na Justiça de São Paulo neste mês joga luz sobre um lado sombrio da empresa aberta há 32 anos com a missão "mágica" de vender comida o mais barato possível - a esfiha aberta de carne custa atualmente R$ 1,45, mas são comuns promoções a R$ 0,99.
Segundo a denúncia, as lojas Habib's só dão lucro se negarem direitos trabalhistas básicos a boa parte de seus funcionários, se confiscarem os 10% que os clientes dão de gorjeta, se sonegarem impostos e se usarem produtos de qualidade inferior.
A ação tramita desde o último dia 5 na 2ª Vara Empresarial do Fórum Central Cível de São Paulo. Nela, o empresário Marcelo de Souza, 50 anos, que foi franqueado da marca nos últimos três, pede uma indenização de R$ 1,990 milhão por descumprimento de contrato por parte de três empresas que operam a marca Habib's, orgulhosamente intitulada a maior rede de comida rápida árabe do mundo, com 430 lojas.
Decepcionado por ter investido as economias "de uma vida toda" em um restaurante em Caieiras, na Grande São Paulo, Souza afirma na Justiça que o conglomerado criado em 1988 pelo luso-brasileiro Antônio Alberto Saraiva, o Habib (amigo em árabe), se sustenta em "práticas escusas" e em "comportamento predatório". "Constata-se que a obtenção de resultados financeiros favoráveis na operação depende de práticas comerciais duvidosas e questionáveis", diz na ação.
O comerciante relata que investiu R$ 2,6 milhões no restaurante de Caieiras, inaugurado em outubro de 2017. Esperava ter retorno de "32 a 48 meses", como prometido pelos franqueadores. Logo após abrir a loja, percebeu que isso nunca aconteceria se agisse de forma estritamente ética e legal.
Por meio do sistema de gestão da rede de franquias, chamado Tiger, Souza constatou que as lojas que têm participação acionária das empresas de Alberto Saraiva (Alsaraiva, Século XXI e Gennius) obtêm resultados melhores que as unidades de franqueados independentes.
Aparentemente, a maior "mágica" dos preços baixos do Habib’s sai da cartola do desrespeito à legislação trabalhista. Lojas com o mesmo número de funcionários apresentam diferenças salariais de até 71,4%, apesar de estarem sob as mesmas esferas sindicais.
Foi o que ocorreu, por exemplo, em abril do ano passado. Naquele mês, a loja próxima ao aeroporto de Congonhas, zona sul de São Paulo, gastou apenas R$ 9.351,11 com os salários de seus 30 funcionários declarados no software Tiger, o que dá um inacreditável holerite médio de R$ 311,70. No mesmo mês, o restaurante de Marcelo de Souza em Caieiras teve uma folha de R$ 32.734,62, o equivalente a R$ 1.128,78 por funcionário (eram 29 então).
A ação judicial revela que as lojas da família Saraiva já pagavam menos do que o piso dos profissionais de restaurantes (entre R$ 1.230 e R$ 1.279 nas diferentes cidades da Grande SP) antes da pandemia do novo coronavírus, que permitiu o achatamento salarial.
Em novembro de 2019, o restaurante do Tremembé, na zona norte da capital paulista, gastou R$ 39.523,03 com seus 32 funcionários (R$ 1.235,09 em média), enquanto o de Caieiras apresentou um dispêndio de R$ 51.686,54 com 30 empregados (média de R$ 1.722,88 por trabalhador).
Por que tanta diferença? Porque as lojas que têm participação dos donos da marca Habib's pagam salários baixíssimos, sonegam horas extras e não registram todos os funcionários, responde a ação judicial.
Há 15 anos trabalhando em unidades Habib's na Grande São Paulo, o cozinheiro Paulo Mendes da Silva, 39 anos, confirma. "Se eu tiver quatro anos de registro [na carteira] no Habib's é muito", diz. Ele foi chefe de cozinha durante cinco anos em Diadema e outros seis meses no Jabaquara sem qualquer direito trabalhista. "Tinha salário, mas não era registrado", lembra.
Silva também passou seis meses na loja de Alphaville. "Não me pagaram hora extra nem adicional. Tinha horário pra entrar, mas não pra sair", conta. Segundo o cozinheiro, o Habib's se aproveita de uma mão-de-obra que não tem muitas opções de trabalho formal.
"No Habib's eles te pegam pra trabalhar na hora, não precisa ter currículo, não tem seleção. Muita gente trabalha só no final de semana, quando tem maior movimento. Ganham R$ 150, cinco 'contos' a hora e não tem choro", revela. Esses são os "horistas". Atualmente, de acordo com o Sinthoresp (Sindicato dos Empregados em Hospedagem e Gastronomia de São Paulo e Região), o piso salarial por hora na Grande São Paulo varia de R$ 5,59 a R$ 5,81.
Quando as pessoas pedem demissão e ameaçam ir à Justiça Trabalhista, os administradores do restaurante dão um "cala a boca", diz Silva. "Eles pagam férias e 13º salário, uns três mil reais, e fica assim mesmo. E se você quer trabalhar em outra loja não vai colocar na Justiça porque se queima."
O processo movido por Marcelo de Souza contra o Habib's também revela que a rede se apropria de boa parte dos 10% que parcela dos clientes deixa no caixa pensando estar engordando salários de garçons e cozinheiros. Na ação, ele relata o repasse aos funcionários de apenas R$ 2.995 de uma arrecadação estimada em R$ 11.303, em novembro de 2019, pela loja do Tremembé.
Além de reter a maioria das gorjetas, o Habib's usa o dinheiro como "motivacional" para os funcionários, como uma forma de compensar quem trabalha e produz mais, principalmente os "colunas", como são chamados os chefes. É necessário um esforço hercúleo para se ter uma renda extra razoável para quem ganha R$ 1.600 mensais. "Eu tive de trabalhar 30 horas extras num mês pra pegar R$ 700 de taxa de serviço", conta o garçom Pedro Paulo Pereira, de 25 anos.
Isso gera uma enorme distorção entre lojas da mesma rede, mas de donos (e práticas) diferentes. "Quando trabalhei em Vargem Grande Paulista, e lá eles pagavam os 10% dos funcionários direitinho, ganha de R$ 300 a R$ 450 por mês de gorjeta. Em Tamboré, que fatura bem mais que Vargem Grande, recebia só uns 70 reais", conta o cozinheiro Paulo Mendes da Silva.
Não bastassem as irregularidades trabalhistas (salários inferiores ao piso, falta de registro em carteira, sonegação de horas extras) e éticas (apropriação da gorjeta), Marcelo de Souza observou que os restaurantes da família Saraiva gastam menos com insumos que eles mesmos fabricam, indicativo de uso de produtos de qualidade inferior e de concorrência desleal dentro da própria rede.
"O que é mais caro na esfiha é o recheio. Eles mandavam colocar menos carne do que a rede determina. Eu sei porque eu fazia", confirma o chefe de cozinha Antônio Paulo Mendes da Silva.
Na ação judicial, Souza relata que passou a questionar os diretores da rede Habib's sobre as "discrepâncias" entre lojas próprias e de terceiros e começou a documentar as irregularidades em atas notariais registradas em cartório.
As respostas não foram nada animadoras. "Ao atender aos chamados para reuniões no escritório das requeridas [Alsaraiva, Século XXI e Gennius, as empresas de Alberto Saraiva], onde não se pode participar com celulares por receio de gravações, as sugestões da rede são exatamente as mesmas: solicitam aos requerentes [Souza e sua sócia] que mitiguem direitos trabalhistas básicos para conseguirem resultados lucrativos em sua loja", escreveu na inicial o advogado Álvaro Fumis Eduardo, que defende Souza.
Insistente, o comerciante acabou sendo excluído do grupo de WhatsApp dos franqueados do Habib's. Em julho do ano passado, acabou bloqueado no sistema Tiger e deixou de ter acesso às informações das lojas da rede. Ciente de que acreditou em um "conto de fadas", tenta agora ter de volta o que pagou de taxa de franquia, royalties e verbas para promover a marca, o que soma quase R$ 2 milhões.
Procurada pelo Notícias da TV, a rede Habib's preferiu não se pronunciar sobre a ação. Após a publicação deste texto, a empresa enviou a seguinte declaração: "O Habib's informa que a companhia não se manifesta sobre processo judicial em andamento envolvendo a relação entre franqueador e franqueado".
Nota do blog: Óbvio que ainda é uma denúncia (pode ser falsa) mas, francamente, caso você já tenho comido no Habib's, você acredita no contrário? Você acha mesmo que com o preço atual da carne (principal insumo da esfiha), pode estar comprando um produto de qualidade por R$ 0,99? A verdade é que não existe "milagre", preço baixo implica em corte agressivo de custos e queda no padrão de qualidade do alimento servido. O resto é balela...