segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

Cidade nas Nuvens, San Francisco, Estados Unidos (Cloud City) - Wayne Thiebaud




 

Cidade nas Nuvens, San Francisco, Estados Unidos (Cloud City) - Wayne Thiebaud
San Francisco - Estados Unidos
Coleção privada
OST - 152x91 - 1993-1994

Wayne Thiebaud’s Cloud City from 1993-4 is a stunning example of the artists signature fusing of mimetic and fantastical representation, rendering a cityscape that echoes reality while exuding breathtaking, dreamlike qualities. Playing with the traditional conventions of landscape through vertiginous exaggeration, foreshortening and perspectival warping Thiebaud achieves the remarkable feat of imbuing sublimity into the mundane. In addition to the compositional ingenuity that characterize his landscapes, color and brushwork are essential to creating their visual depth and dimensionality. The billowing clouds dominating the sky are voluminous, yielded in a rich impasto which evokes his earlier, iconic confections of the 1960’s with their thick, seemingly whipped, painted layers.
The cityscape and its steep green mountainside are also rendered in a classic Thiebaud palette of sunny yellows and oranges, contrasted with cooler, nuanced shades of purple, blue and grey. Employing a technique now referred to as ‘halation’ within color theory, Thiebaud juxtaposes warm and cool tones to produce a resounding prismatic synergy that contours and electrifies each form off the surface of the canvas.
Of his aims in the genre of landscape painting Thiebaud has said, “I'm not just interested in the pictorial aspects of the landscape—see a pretty place and try to paint it—but in some way to manage it, manipulate it, or see what I can turn it into'" (Karen Tsujimoto, Wayne Thiebaud, Seattle, 1985, p. 25). His masterful manipulation of space, married to a whimsical inventiveness, is displayed in its fullness in Cloud City. His works evoke a specificity of place but utterly resist mundanity, instead they swirl, seemingly alive with magic. The compositional brilliance of Cloud City lays in its perfect balance and exceptional rendering of manmade elements (skyscrapers and paved streets) situated against a divine background of sky filled with two, heavenly, billowing clouds.
This separation between the celestial and metropolitan components of the work are divided on a diagonal bias which delineates the bottom third of the painting and contrasts with the strong verticality of the buildings lining the street and left side of the composition. Thiebaud translates the ineffable experience of visual perception, capturing a moment that feels both utterly real and impossible, drawing on the principals of Abstract expressionism, he lands on a scene that is gloriously, characteristically picturesque and simultaneously completely surreal. Awe inspiring in composition and dazzling it its array of celestial colors Cloud City is a triumph of Thiebaud’s formal exploration of the urban landscape.
Describing the impetus behind this body of work, the artist commented: "I was fascinated...by the way that different streets came in and out and then just vanished. So, I sat out on a street corner and began to paint them." (Wayne Thiebaud quoted in: Exh Cat., Fine Arts Museums of San Francisco (and traveling), Wayne Thiebaud: A Paintings Retrospective, 2000, p. 58). Both archetypal of San Francisco and utterly fantastical Cloud City creates a layered dialogue between realism and abstraction that emphasizes the bewitching complexities of one of America's most prominent and celebrated artists.
This work encapsulates the imaginative psyche of Thiebaud, speaking to his continual quest to expand the genre and continual formal innovations through his realistic subject matter in 1968 the artist stated, “I think we have barely touched upon the real capacity of what realistic painting can do” (W. Thiebaud, Wayne Thiebaud: A Paintings Retrospective, exh. cat., San Francisco Museum of Modern Art, 2000, p. 48). Executed nearly 25 years after that statement Cloud City resoundingly testifies to Thiebaud’s devotion to this belief and mastery of the genre.

Caixa Econômica do Estado, 1917, Rua Álvares Cabral, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil





 

Caixa Econômica do Estado, 1917, Rua Álvares Cabral, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Construção do Edifício Salvador Spadoni, Rua Américo Brasiliense com Rua Tibiriçá, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Construção do Edifício Salvador Spadoni, Rua Américo Brasiliense com Rua Tibiriçá, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Gripe Mortal - Artigo

 


Gripe Mortal - Artigo
Artigo


Em 15 de agosto de 1918 o navio da marinha mercante britânica Demerara zarpou de Liverpool com destino a Buenos Aires transportando passageiros, mercadoria e correspondência. Passou por Lisboa e aportou em Recife dia 9 de setembro, sua primeira escala brasileira, que previa outras 3 cidades: Salvador, Rio de Janeiro e Santos.
A Primeira Grande Guerra encontrava-se em seus últimos momentos, mas ainda dificultava a circulação de navios pelo Atlântico. O Demerara trazia notícias do front em sua carga de correspondência, e antes de chegar a América do Sul quase veio a pique por causa de um ataque de submarinos alemães. No entanto, um desastre de proporções semelhantes a própria guerra aproximava-se do mundo, e chegava ao Brasil trazido pelo vapor: a segunda onda da pandemia de gripe, chamada (erroneamente) de gripe espanhola.
Embora até hoje exista alguma controvérsia acerca de onde a epidemia começou, a maioria dos pesquisadores acredita que a primeira onda da pandemia teve início em março de 1918, em um campo de recrutas do exército nos Estados Unidos. Dali espalhou-se pela Europa, seguindo o movimento das tropas. Até agosto, a letalidade da doença era relativamente branda, mas em agosto, espalhou-se a partir da França uma nova tipologia, muito mais letal, levada para todo o planeta pelos soldados que voltavam para casa depois do fim do conflito.
A segunda onda da pandemia de gripe (ou influenza) varreu o mundo em seis meses, matando entre 25 e 40 milhões de pessoas, sendo que quase a metade na Índia. Na época não havia tecnologia para isolamento do vírus causador da doença (posteriormente denominado H1N1), mas estudos experimentais foram desenvolvidos em vários institutos de pesquisa pelo mundo, inclusive no Instituto Oswaldo Cruz. As conclusões em comum acerca deste vírus que ataca o sistema respiratório incluíam o alto nível de contágio da doença, especialmente através da inalação de gotículas de saliva ou via superfícies atingidas por estas. A maior parte das vítimas da pandemia de influenza era de crianças, idosos e pessoas com sistema imunológico comprometido.
Por onde passou o Demerara deixou o vírus. No Rio de Janeiro, após primeiros casos serem registrados em Niterói (na Vila Militar e em casas de cômodos), espalhou-se pela cidade e chegou a paralisar alguns serviços. Em Niterói a situação tornou-se tão perigosa que a capital do Estado foi transferida para Petrópolis (na época a cidade do Rio de Janeiro era o Distrito Federal, a capital do país, e Niterói era a capital do Estado do Rio de Janeiro). Metade da população da Capital Federal adoeceu, criou-se um serviço de remoção de corpos por caminhões, houve falta de alimentos (o governo tentou minimizar a situação distribuindo sopa e pão, mas as ações não foram suficientes para suprir as dificuldades de uma população empobrecida e doente). Dois meses depois da chegada do Demerara, mais de 15 mil pessoas haviam morrido na cidade. Em outubro o vírus chegou em São Paulo. A escassez de leitos e de pessoal na área de assistência médica, juntamente com falta de pessoal nos cemitérios e serviços funerários transformou a cidade em um caos. Cinco mil pessoas morreram em poucas semanas.
Se antes da chegada do vírus ao Brasil a doença era encarada com ceticismo e até bom humor, que minimizavam o perigo que ela representava, a situação mudou pouco tempo depois da chegada do Demerara. O governo federal demorou a se mobilizar, mas o fez em grande estilo. Nomes como Carlos Chagas, Theóphilo Torres e Carlos Seidl lideraram a luta contra a doença em diferentes momentos, enfrentando as vozes que reclamavam da “ditadura da ciência” que buscava conter a disseminação da doença através de medidas como a limitação de circulação de pessoas e aglomerações. A devastação veloz causada pela doença até hoje não encontrou par, e obrigou a determinação de algumas medidas profiláticas impopulares, criticadas pela imprensa e por parte da população.
Rodrigues Alves, que havia sido eleito no ano anterior para a Presidência da República, sucumbe a uma doença respiratória em janeiro de 1919. Embora seja comum a afirmação de que tenha morrido de gripe, a informação pode não ser exata, já que ele havia padecido por alguns meses antes de morrer, o que contraria o prognóstico de morte rápida ou recuperação total da gripe.
Em 1957-58 uma nova pandemia matou entre 1 e 2 milhões de pessoas. Causada por outro vírus da gripe, o H2N2, esta pandemia se originou na Ásia, fato que se repetiu 10 anos depois, na terceira pandemia de gripe do século XX ,causada pelo subtipo H3N2. O Brasil não escapou da pandemia de 1957, que chegou aqui no inverno de 1957, via Rio Grande do Sul, e espalhou-se por várias cidades. O então Presidente da República Juscelino Kubitschek de Oliveira, que era médico, declarou em discurso de agosto de 1957: “Como atos preliminares, decidi convocar os meus auxiliares diretos e, em reunião de ministros e assessores técnicos, em que cada um traga a contribuição dos serviços especializados, encetar o que chamarei de mobilização “médico-sanitária” para a defesa das populações, nesta conjuntura, que, não devendo causar maiores alarmes à coletividade, todavia exige dos poderes públicos, e, à frente destes, do chefe do Estado, a vigilância, o cuidado e a atenção de todos os momentos, pois na verdade não há minuto a perder, quando se trata da saúde, das condições de trabalho e do bem-estar do povo brasileiro. Quero antes de tudo dirigir à nobre classe médica, a que me acho vinculado pela profissão e pelo espírito, um apelo patriótico e insistente, para que, prontificando-se a ajudar ao governo e às populações na emergência a que aludi, desde já se considere mobilizada para o esforço humanitário que será chamada a realizar, onde quer que ele seja reclamado.” O país também foi atingido pela pandemia de 1968 (gripe Hong Kong), mas nenhum dos casos chegou perto da devastação de 1918.
Desde a segunda pandemia, os cuidados necessários para evitar a contaminação pelo vírus vêm sendo disseminados através de campanhas de saúde pública: evitar aglomerações e lugares fechados, evitar contato físico, não partilhar objetos de uso pessoal. Em casos de alta incidência da doença, recomenda-se o uso de máscara. Tais atitudes previnem, aliás, infecções do trato respiratório em geral causadas por agentes externos, e não apenas a gripe.
Atualmente diversas variantes do grupo da gripe/ influenza já foram classificadas mas vacinas estão disponíveis em todo o mundo: em 1957 já havia uma vacina disponível contra o H2N2. Novas e mortais pandemias de gripe podem ocorrer, caso surjam novas cepas e subtipos do vírus. Segundo Ribeiro, “pandemia de influenza é um evento não esperado, que ocorre quando um novo subtipo viral emerge e se dissemina rapidamente por todos os continentes. As altas taxas de ataques são causadas pela importante susceptibilidade da população a este subtipo viral . As pandemias resultam de três fatores: a emergência de um novo subtipo de vírus influenza, alta proporção da população suscetível e alta transmissibilidade de pessoa a pessoa.”
A Organização Mundial da Saúde define pandemia como uma disseminação geograficamente ampla de determinada doença através de uma contaminação sustentada, caracterizando-se por alto poder de contágio e aumento consistente na velocidade de proliferação.

Estrada de Ferro Sistema Decauville, Bairro Cholon, Saigon, Cochinchina / Atual Ho Chi Minh, Vietnã


 

Estrada de Ferro Sistema Decauville, Cholon, Saigon, Cochinchina / Atual Ho Chi Minh, Vietnã
Ho Chi Minh - Vietnã
N. 85
Fotografia - Cartão Postal


Cholon é um aglomerado componente da cidade de Ho Chi Minh, no Vietnã, separado desta por um estreito curso de água. Criado por imigrantes chineses, é o bairro comercial e industrial da cidade.

Cochinchina - Artigo

 



Cochinchina - Artigo
Artigo


Texto 1:
Por essa você não esperava: a Cochinchina existe!
Na verdade existiu com esse nome por 431 anos, entre 1516 e 1947.
Localizada no extremo Sul do Vietnã, a Cochinchina (atual Nam Ky) abriga a principal cidade vietnamita, Saigon (chamada desde 1979 de Hoh Chi Minh); o Delta do Rio Mekong; os incríveis túneis de Cu Chi, que serviram de moradia para mais de 3 mil pessoas durante a Guerra do Vietnã; as praias de areias vermelhas de Mui Ne; entre outras atrações.
E adivinha quem deu o nome de batismo à região? Os portugueses! Sim, nossos patrícios também estiveram por lá. Em uma de suas inúmeras expedições, os intrépidos portugas descobriram que o lugar era chamado localmente de Kuchi, uma palavra de origem malaia.
O detalhe é que já existia um outro lugar chamado Kochi, na Índia. Assim, para não dar confusão, os lusitanos (que chamavam o local indiano de Cochin), decidiram dar à “nova terra” o nome de Cochin-China, por estar próxima da China.
O tempo passou e a Cochinchina sofreu calada. No imaginário ocidental, virou lugar de referência para quem queria mandar alguém para longe, ou para aqueles que pretendiam se referir a um lugar para lá de distante. Vai dizer que você nunca ouviu sua avó fazendo referência aquele canto do mundo?
Sob o domínio dos franceses, virou "Cochinchine" – chique, mas ainda longínquo.
No entanto, em 1947, a brincadeira acabou. A região se transformou no Vietnã do Sul que mais tarde, ao perder a Guerra do Vietnã lutando ao lado dos EUA, se uniria ao Vietnã do Norte, e formaria o Vietnã unificado que temos hoje.
Texto 2:
Cochinchina era a região no sul do atual Vietname, na Indochina. Inicialmente de localização imprecisa, foi assim nomeada pelos navegadores portugueses, que no século XVI aportaram no reino anamita localizado ao norte do reino de Champa. De 1862-1948 foi uma colônia francesa com capital em Saigon e, posteriormente, entre 1955 e 1975, foi o Vietname do Sul até que, após a queda de Saigon, passou a integrar o Vietname.
O nome "Cochinchina" foi cunhado pelos portugueses que aportaram em Champa cerca de 1516: "Cochim" (Kuchi) era o nome usado em língua malaia para nomear toda a região, termo por sua vez derivado do chinês jiao zhi, pronunciado localmente giao chỉ. Os portugueses nomearam-na então "Cochim-China" para distingui-la de "Cochim" na Índia, a cidade onde haviam estabelecido inicialmente a sua sede, devido à sua localização intermediária com a China (semelhante à denominação posterior de Indochina aplicada ao Vietnã de hoje). Outras referências do século XVI fazem menção ao termo "Chinacochim" ou ainda "Champachina".
Em 1535, o Capitão António de Faria foi o primeiro europeu (português) que, partindo de Da Nang (Tourane), onde os portugueses tinham aportado em 1516, na então chamada Cochinchina (actual Vietname), estabeleceu, ou tentou estabelecer, um local de negócios, um posto comercial na cidade costeira de Faifo, a cerca de 20 quilómetros da atual Da Nang. Esperava-se que António de Faria conseguisse criar nessa área um enclave português permanente como Macau e Goa, o que falhou, uma vez que, no entanto, o posto nunca floresceu. Ele é, também, responsável pelo equívoco do Vietname. Ele chamou ao Vietname Cauchi, nome derivado dos caracteres chineses para o Vietname: Giao Chi. Para evitar confusão com a sua colónia de Cochim, na Índia, acrescentou-lhe aqui China. Assim, o nome Cochinchina nasceu. Mais tarde, os franceses iriam usar apenas esse nome como o da parte meridional do Vietname.
A imprecisão do nome e da própria região a que se referia levou ao uso da palavra em português e espanhol para se referir a um lugar longínquo, ermo e indefinido. Durante a ocupação francesa, era chamada em francês de Cochinchine, e sua capital era Saigon. As duas outras partes do Vietnã na época eram Annam e Tonkin.
A Cochinchina era a parte mais meridional do Vietname, a leste do Camboja, formada principalmente pelo delta do rio Mekong, o que dá ao país uma grande riqueza no cultivo de arroz. Ao norte essa região (então país, colônia francesa) se limita como o Camboja e ao leste com o sul do Mar da China, a oeste com o Golfo da Tailândia. Apresenta clima de monção, ou seja, tropical úmido com uma temporada de fortes tormentas com chuvas abundantes. Por se tratar de uma área muito fértil, é também muito povoada. Ali se encontra a antiga Saigon, hoje Ho Chi Minh, que foi capital do não mais existente Vietnã do Sul.
Historicamente este território foi disputado pelos Khmer (ou cambojanos) e os vietnamitas depois da extinção do reino de Champa. Em vietnamita era conhecida como Nan Phan. A denominação Cochinchine foi dada pelo Império francês quando entraram no país em 1787.
Em 111 a.C., durante o reinado de Han Wudi da Dinastia Han, o general chinês Jiaozh estabeleceu-se na região, ao passo que outros comandantes chineses, Jiuzhen e Ri'nan, dominaram o resto do Vietnã. Em 939, Ngô Quyền se proclamou rei de Jiaozhi/Cochin, iniciando uma dinastia.
Em função de perseguições a missionários cristãos na Indochina, com o assassinato de padres espanhóis e franceses em 1858, culminando como a morte do Bispo Díaz Sanjurjo, Espanha e França realizaram uma expedição punitiva Franco-Espanhola contra os nativos, o que culminou com a ocupação franco-espanhola de Saigon e Da Nang, cidades mais tarde dominadas pela Indochina Francesa. O militar espanhol nessa expedição foi o general Carlos Palanca, que no ano seguinte retornou à Espanha. O governo queria saber informações sobre a Cochinchina. Palanca foi novamente enviado à região como embaixador plenipotenciário e comandante-em-chefe das tropas que vieram a empreender a campanha militar junto com a França em 1860. Para obter a paz, o General Palanca levou a Espanha uma comissão indígena e tais gestões foram um sucesso, cobrindo de honras e lauréis, tanto a Espanha, como a França, onde Palanca também foi durante as negociações.
As tropas da espanholas ficaram ainda por mais cinco anos na Cochinchina, por indecisões dos chefes militares, com a consequente falta de dinheiros e suprimentos diversos.
A capital colonial da Cochinchina dos franceses fixou-se em Saigon. Mais tarde, a Indochina Francesa foi formada junto com Annam, Tonkin, Camboja e Laos. Durante a Segunda Grande Guerra, com a França sob ocupação nazista, o Japão ocupou a área. Após o fim da guerra, a "Cochinchina" foi o núcleo do Vietnã do Sul, até que, como o fim da Guerra do Vietnã, se formou o país Vietnã, do qual a Cochinchina é uma parte.
Depois da segunda metade do Século XIX, os franceses colonizaram a região da indochina (ou península indochinês), que formava um reino com 5 estados: Tonkín, Annam, Cochinchina, Camboja e Laos. Esses povos, sempre lutaram muito pela sua independência, mesmo dominados anos antes.
Com o início da segunda guerra mundial na Europa, a França, não se interessava mais os territórios asiáticos, sua atenção era maior para os ataques a seu pais. Muitos outros países aproveitaram a situação, conquistando esses territórios e impondo a eles um regime. O Japão foi um desses, conquistou Laos e Camboja. Mas em 1945 os estados de Tonkín, Anam e Cochinchina se uniram para se fortalecer e assim formaram a República Democrática do Vietnã.
Curiosamente, em 1964 os "marines" norte-americanos desembarcaram na baía de Da Nang, mesmo local onde espanhóis e franceses haviam desembarcado em 1858. Os franceses haviam denominado Da Nang de Touranne, aquando da sua invasão no século XIX.
Na Espanha, país que não conseguiu grandes vantagens por seu apoio aos franceses, e também nos países de língua portuguesa hoje se chama de Cochinchina um lugar muito distante (texto em português PT).

Drogasil, Rua Amador Bueno, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Drogasil, Rua Amador Bueno, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


Nota do blog: Detalhe para a balança da Drogasil.

Fábrica da Companhia Cervejaria Paulista, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil





Fábrica da Companhia Cervejaria Paulista, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog 1: Primitivas instalações da Cia. Cervejaria Paulista.
Nota do blog 2: Localizada no trecho da avenida Jerônimo Gonçalves com rua Mariana Junqueira.

Propaganda "Caninha Tatuzinho", 1966, D'Abronzo S/A, Piracicaba, São Paulo, Brasil


 

Propaganda "Caninha Tatuzinho", 1966, D'Abronzo S/A, Piracicaba, São Paulo, Brasil
Propaganda

Garrafa do Guaraná Douradinha, Gino Alpes, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Garrafa do Guaraná Douradinha, Gino Alpes, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog: Data não obtida / Crédito para Fábio Mello.