quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

Estádio Dr. Francisco de Palma Travassos, Comercial Futebol Clube, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Estádio Dr. Francisco de Palma Travassos, Comercial Futebol Clube, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog: Um de seus apelidos é "joia de cimento armado". Tomando isso por base, está precisando de um "polimento". Um carinho/reforma não seria nada mal. O problema, como sempre, é dinheiro...

Mercado Municipal de Curitiba, Paraná, Brasil

 


Mercado Municipal na atual Praça Generoso Marques, onde funcionou de 1874 a 1914.

Mercado Municipal na atual Praça Generoso Marques, onde funcionou de 1874 a 1914.


Mercado Municipal na atual Praça Generoso Marques, onde funcionou de 1874 a 1914. A imagem é após 1906 (quando o Mercado Municipal foi reformado, note a alteração de fachada e instalação de um relógio).

Mercado Municipal na atual Praça Generoso Marques, onde funcionou de 1874 a 1914. A imagem é de 1912. (O Mercado Municipal foi reformado em 1906, tendo sua fachada sofrido alteração, além da instalação de um relógio).

Mercado Municipal na atual Praça Generoso Marques, onde funcionou de 1874 a 1914. Ao fundo a construção do Paço Municipal. A imagem é datada entre 1912 e 1916.


Mercado Municipal no Largo da Nogueira, atual Praça 19 de Dezembro, onde funcionou de 1912 a 1915. 


Mercado Municipal no Largo da Nogueira, atual Praça 19 de Dezembro, onde funcionou de 1912 a 1915. 


Mercado Municipal no atual Largo Theodoro Bayma, no Batel, onde funcionou de 1915 a 1937. O Largo fica no cruzamento das Ruas Desembargador Motta e Dr. Pedrosa.


Mercado Municipal na sua atual localização, onde está desde 1958, Avenida Sete de Setembro, 1865, Centro.

Mercado Municipal na sua atual localização, onde está desde 1958, Avenida Sete de Setembro, 1865, Centro.


Mercado Municipal na sua atual localização, onde está desde 1958, Avenida Sete de Setembro, 1865, Centro.


Mercado Municipal na sua atual localização, onde está desde 1958, Avenida Sete de Setembro, 1865, Centro.





Mercado Municipal de Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia


O Mercado Municipal de Curitiba, tal como e onde o conhecemos hoje, foi inaugurado em 2 de Agosto de 1958. Mas antes disso vamos falar da história de outros mercados municipais que Curitiba já teve.
O primeiro mercado público da cidade de Curitiba surgiu em 1864, na atual Praça Zacarias. À época, o local tinha o nome de Largo da Ponte e o Mercado tinha o nome de Mercado dos Quartinhos. O imóvel era de propriedade do governo da província do Paraná e estava localizado numa construção ao lado do Rio Ivo. Em 1869, o governo requisitou que o imóvel fosse desocupado, fazendo com que o Mercado ficasse sem sede e inativo até 1873.
Nesse mesmo ano, no dia do aniversário de emancipação do Paraná, 19 de dezembro, foi lançada a pedra fundamental para que o novo Mercado fosse construído no Largo da Cadeia, local onde hoje é a Praça Generoso Marques. Em 11 de outubro do ano seguinte, 1874, foi inaugurado o novo Mercado Municipal de Curitiba. Tamanha era a importância do Mercado para a cidade e para a região, que o Largo da Cadeia foi renomeado como Largo do Mercado em 1890. Em 1906 o Mercado foi reformado.
Entre 1912 e 1914, o Mercado Municipal foi fechado e demolido para dar lugar ao Paço Municipal, sede da Prefeitura à época.
Depois disso, por um curto período e de forma provisória, o Mercado funcionou no Largo do Nogueira, atual Praça 19 de Dezembro (a “Praça do Homem Nu”). Em 1915, o Mercado Municipal foi transferido para o Batel, onde é hoje o Largo Theodoro Bayma, no cruzamento das ruas Desembargador Motta e Dr. Pedrosa. Lá permaneceu até 1937, quando foi novamente demolido.
Nos 21 anos seguintes, de 1937 a 1958, a cidade ficou sem Mercado Municipal. A alternativa para comprar os produtos eram as feiras, regulamentadas pela prefeitura, nas quais os hortifrutigranjeiros iam para vender suas mercadorias.
Foi somente no final da década de 1950 que Curitiba voltou a ter um Mercado Municipal. No entanto, ele começou a ser planejado ainda na década anterior.
A ideia do Mercado Municipal em sua localidade atual foi pensada pelo urbanista francês Alfred Agache, no contexto do Plano Agache. Já o Mercado em si foi projetado pelo engenheiro Saul Raiz, que anos depois viria a ser prefeito de Curitiba. O Plano Agache foi um Plano Diretor de Urbanização de Curitiba, elaborado entre as décadas de 1940 e 1960, e que estabeleceu diretrizes e normas para um crescimento ordenado da cidade, com ênfase no tráfego e no zoneamento das funções urbanas.
O plano propunha a divisão da cidade em várias zonas, em vários centros. O Mercado Municipal estaria nos Centros de Abastecimento.
O Boletim da Prefeitura Municipal de Curitiba relativo aos meses de Novembro e Dezembro de 1943 traz em detalhes o “Plano Agache”. Nele está incluso o projeto de construção de um novo mercado central, que viria a ser o Mercado Municipal atual, inaugurado 15 anos depois de sua publicação. Neste boletim bimestral se fala sobre a importância da construção do mercado e de sua função para a cidade de Curitiba (Boletim PMC, p. 39):
"O abastecimento domiciliar em Curitiba, como acontece nos centros urbanos de vida intensa, é transportado dos arredores da cidade onde predominam colonos poloneses, italianos e alemães. Trazem êles seus produtos em toscas carroças de tração animal com as quais percorrem ainda as principais ruas da cidade.
Esse hábito, que tem sua explicação nos costumes dos camponeses europeus, necessita ser substituído.
Projetamos um grande mercado central do tipo mercado coberto para ser constituído por etapas, com um ramal de linha férrea, ao lado da Estação rodoviária. Além dêste mercado central, sugerimos a criação de uma rêde de entrepostos, pequenos centros de abastecimento das populações dos bairros e cuja localização deve ser feita de tal forma que qualquer habitante não necessita percorrer mais de 500 a 700 metros para encontrar o seu entreposto. (...)
O sistema de Mercado Central e entrepostos facilita enormemente a aquisição dos abastecimentos em qualquer dia e qualquer hora e facilita também ao colono, com a colocação rápida de produto de uma pequena lavoura.
A situação prevista para o mercado central satisfaz plenamente aos requisitos essenciais pois é bastante amplo, está próximo ao centro da cidade, é de fácil acesso, tem a possibilidade de se comunicar com a linha férrea, está ligado às estradas de rodagem e fica ao lado da estação rodoviária."
Assim, o novo Mercado Municipal representaria um marco para a cidade, que passava a ser cada vez mais urbana e menos rural.
Mais de cinco mil pessoas estiveram presentes à inauguração do Mercado Municipal em 2 de Agosto de 1958, quantia muito considerável uma vez que representava mais de 2% da população da cidade, que à época tinha cerca de 240 mil habitantes (segundo o Anuário Estatístico do Brasil, de 1958). Esses números são trazidos em reportagem do Diário do Paraná, na edição do dia 3 de Agosto de 1958.
Comparando essa porcentagem com a população atual de Curitiba, seria como se hoje em dia estivessem presentes cerca de 40 mil pessoas.
Outro importante marco aconteceu em 2010, quando o Mercado foi reformado e ampliado, com seu espaço físico passando de 12 mil para 30 mil metros quadrados, com 17 acessos distribuídos em seus quatro lados e dois andares. Assim, o fluxo médio de visitantes saltou de 50 mil para 80 mil nos finais de semana.
O Mercado é também um grande atrativo para turistas. Números do Instituto Municipal de Turismo de Curitiba, apontam que entre os 25 lugares por onde passa a linha de ônibus do turismo da cidade, o Mercado Municipal é o 9º mais visitado.
Atualmente, o Mercado conta com quase 200 estabelecimentos onde os consumidores podem comprar os mais diversos produtos, entre eles: bebidas, queijos, vinhos de diversas regiões, temperos e especiarias, ervas medicinais, iguarias, conservas, pescados, embutidos, carnes com cortes especiais, carnes exóticas, produtos de decoração, utensílios domésticos, produtos de limpeza, etc.

Antigo Mercado Municipal, Curitiba, Paraná, Brasil

 



Antigo Mercado Municipal, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia

Gilbarco Veeder-Root Prime S / Nova Bomba de Combustível Não Deixa que Posto Venda Combustível Adulterado - Artigo


 

Gilbarco Veeder-Root Prime S / Nova Bomba de Combustível Não Deixa que Posto Venda Combustível Adulterado - Artigo
Artigo

Há duas formas mais comuns de adulteração em postos de combustível. A mais comum é a chamada “bomba baixa”, quando envia ao carro menos combustível do que está sendo pago. É como se, de cada litro pago, só 900 ml chegasse ao tanque do caro.
Outra forma de adulteração é no próprio combustível, misturando água (no caso do etanol) ou solventes ou mais álcool (no caso da gasolina). Ou seja, paga-se pelo litro do combustível de qualidade, mas o abastecimento é feito com um combustível “diluído”.
A bomba Prime S, da fabricante Gilbarco Veeder-Root, promete acabar com esses dois tipos de adulterações e permite até que as informações sobre a qualidade do combustível estejam na nota fiscal.
Essa bomba foi lançada no final de 2020 e é compatível com a certificação digital das bombas, um sistema que vem sendo implantado pelo Inmetro. Consiste em usar um pulser (um medidor eletrônico) na bomba do posto para verificar se a quantidade de energia gerada pelo equipamento é compatível com o volume de combustível colocado no tanque do veículo. Uma CPU assina digitalmente os dados de medição da bomba.
A Prime S ainda usa criptografia assimétrica na transmissão de dados entre o pulser e a CPU, que, de acordo com a fabricante, é onde são feitos os desvios ou manipulações dos dados (e isso pode ser, inclusive, desativado remotamente). Para o dono do posto, a vantagem é que esse equipamento requer calibrações mais espaçadas e permite atualizações.
A partir deste ano a mesma bomba ainda poderá ser integrada a uma sonda de monitoramento de densidade do combustível, a sonda Mag D. Todo combustível tem uma densidade padrão determinadas pelos órgãos oficiais.
A sonda garante que o produto se encontra de acordo com as especificações, também em função da temperatura do combustível, e envia as informações para o ponto de venda do posto. A densidade do combustível, pode, desta forma, sair na nota fiscal. Mas isso ainda fica a critério do posto, não é obrigatório.
A vantagem do sistema para os postos está em poder aferir a qualidade, inclusive no momento da entrega, e no fato de a sonda detecção de vazamento no tanque de até 0,38 litros por hora e monitorar a presença de água.
Novas bombas são obrigatórias:
A troca das bombas de combustível pelas novas, com certificação digital, se dá de três formas: ou em caso de fraude comprovada, ou se for preciso substituir a bomba por algum defeito ou pelo tempo de uso. A Portaria nº 516/2019 prorrogou os prazos para a substituição das bombas em função da sua data de fabricação. A troca de todas elas pode demorar quase 10 anos.
Ano de fabricação da bomba e prazo para retirada de uso:
Até 2021 (caso não sejam adaptadas): Até dez/2031
Anterior a 2016: Até dez/2028
Anterior a 2014: Até dez/2027
Anterior a 2011: Até dez/2026
Anterior a 2007: Até dez/2024
Anterior a 2004: Até maio/2023

Vista Aérea do Estádio Cícero Pompeu de Toledo / Estádio do Morumbi, São Paulo Futebol Clube, São Paulo, Brasil



Vista Aérea do Estádio Cícero Pompeu de Toledo / Estádio do Morumbi, São Paulo Futebol Clube, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Brascard N. 53
Fotografia - Cartão Postal

Edifício Martinelli, São Paulo, Brasil


 

Edifício Martinelli, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia - Cartão Postal

Todas as Sedes do São Paulo Futebol Clube, São Paulo, Brasil

 


1. Chácara da Floresta: Bairro da Ponte Grande.
De 26 de janeiro 1930 até 29 de julho de 1934.


2. Palácio do Trocadero: Rua Conselheiro Crispiniano com Praça Ramos de Azevedo.
De 29 de julho de 1934 até 14 de maio de 1935.
Uma espécie de palacete para festas e bailes para a sociedade paulistana da época. 


3. Imóvel: Praça Carlos Gomes, 38.
De janeiro de 1936 até janeiro de 1937.
Basicamente um porão alugado com o dinheiro arrecadado entre os sócios. Conta-se que o espaço era tão pequeno que nas reuniões era necessário haver revezamento dentro da sala entre os integrantes para que assim todos pudessem acompanhar os debates.


4. Edifício América (Martinelli): Rua São Bento com Avenida São João – 11º andar.
Entre janeiro e março de 1937.
No Edifício América, também chamado Martinelli, o São Paulo ficou pouco tempo. No passado sediou-se ali, no 7º andar, o Grêmio Tricolor, o grupo de são-paulinos que não deixou o São Paulo desaparecer em 1935.



5. Imóvel: Avenida São João, 1001 – 1º andar.
De março de 1937 até setembro de 1938.
Situado onde hoje é a Praça Júlio Mesquita, nº 105, o pequeno prédio era de posse da firma de Ortiz e Gutierrez, que alugou o 1º andar para o trabalho administrativo do São Paulo Futebol Clube. Foi nesse local que nasceu o Grêmio São-Paulino, a primeira torcida organizada do Brasil.


6. Edifício Santa Victória: Rua Dom José de Barros, 337.
De setembro de 1938 até janeiro de 1944.
Após a incorporação do Estudantes Paulista, o São Paulo necessitava de maiores e melhores aposentos para tantos sócios a mais. Assim transferiu sua sede para o pequeno arranha-céu (10 andares) situado ao número 337 da Rua Dom José de Barros, onde ocupou 17 salas do 4º andar e outras duas do 2º. O aluguel de todos os cômodos custava ao clube Cr$ 2.850,00 mensais.


7. Canindé: Rua Pascoal Ranieri, 4.
Sede administrativa de janeiro de 1944 à 29 de setembro de 1949.


8. Avenida Ipiranga, 1267.
De 29 de setembro de 1949 até maio de 1978.
Sede de gala – possuía um belíssimo restaurante, gerido por chefes-de-cozinha e servido por garçons que trabalharam para a Casa Real Britânica. O São Paulo ocupou ali três andares (11º, 12º e 13º), possuindo, além do restaurante, um salão de jogos e o salão administrativo.


9. Morumbi: Praça Roberto Gomes Pedrosa, 1.
Sede administrativa desde 1978.


Todas as Sedes do São Paulo Futebol Clube, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Sede do São Paulo Futebol Clube, Palácio do Trocadero, Rua Conselheiro Crispiniano, São Paulo, Brasil




Sede do São Paulo Futebol Clube, Palácio do Trocadero, Rua Conselheiro Crispiniano, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Foi a segunda sede do São Paulo Futebol Clube, de 29 de julho de 1934 até 14 de maio de 1935.

Vista do Corcovado, Rio de Janeiro, Brasil




 

Vista do Corcovado, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
Preising N. 500
Fotografia - Cartão Postal

Avenida Rio Branco, Rio de Janeiro, Brasil


 

Avenida Rio Branco, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia - Cartão Postal