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sábado, 25 de janeiro de 2025

São Paulo Futebol Clube / Campeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior, 2025, Brasil

 







São Paulo Futebol Clube / Campeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior, 2025, Brasil
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O São Paulo alçou voos altos na manhã deste sábado (25/01/2025) e buscou uma virada heroica por 3 a 2 sobre o Corinthians para se tornar campeão da edição de 2025 da Copinha.
O Corinthians abriu 2 a 0 com "surpresas". O Timão contou com um gol de perna direita do lateral-esquerdo Denner e uma assistência de nuca de Nicollas para Gui Negão para abrir vantagem.
O São Paulo resolveu pelo alto. Paulinho (duas vezes) e Andrade viraram o jogo para o Tricolor em bolas alçadas na área adversária.
O confronto contou apenas com a torcida do São Paulo. Por ter feito a melhor campanha, o Tricolor teve o direito de contar com o seu torcedor diante do rival, clássicos não têm duas torcidas no Estado de São Paulo.
O São Paulo se juntou a Internacional e Fluminense como segundo maior vencedor da Copinha. O Tricolor, que chegou ao seu quinto título, já havia vencido as edições de 1993, 2000, 2013 e 2019, o Corinthians é o maior campeão, com 11 taças.
A partida marcou a reinauguração oficial do Pacaembu, agora Mercado Livre Arena Pacaembu. O estádio, antes gerido pela Prefeitura de São Paulo, foi privatizado e passou por reformas. Santos e Palmeiras empataram por 0 a 0, em 29 de fevereiro de 2020, na última partida realizada no local antes das mudanças.
Como foi o jogo:
O primeiro tempo foi eletrizante. O São Paulo começou o jogo melhor, pressionando a saída de bola do Corinthians e aparentando não sentir falta de Ryan Francisco, seu principal jogador, suspenso por acúmulo de cartões amarelos. Após os 20 minutos, o Timão equilibrou as ações — cada equipe acertou a trave uma vez.
Corinthians contou com 'surpresas', mas o São Paulo respondeu. A reta final da primeira etapa teve ainda mais emoção. Mesmo abaixo no jogo, o Timão abriu 2 a 0 em lances que surpreenderam a defesa adversária, uma infiltração do lateral Denner e uma bola que pegou na nuca de Nicollas. O São Paulo não se abalou com os gols sofridos e conseguiu diminuir em cobrança de escanteio, fechando os 45 minutos iniciais.
A bateria aérea do São Paulo garantiu o título na segunda etapa. Empurrado pela torcida, o São Paulo praticamente monopolizou as ações, insistiu pelo chão, mas conseguiu a virada pelo alto em lances de escanteio e infiltração nas costas da defesa. Acuado, o Corinthians não conseguiu responder e viu o rival fazer a festa.
Lances importantes e gols:
Kauê salva Após lance pela esquerda do ataque do São Paulo, Lucca ajeitou para trás, e Negrucci chegou finalizando firme, mas no meio do gol. Kauê, bem posicionado, encaixou.
Na trave! Nicollas recebeu na entrada da área pela esquerda, conseguiu levar para o meio e bateu colocado. A bola beijou o pé da trave do São Paulo. Na sobra, Pellegrin isolou.
No travessão! Ferreira respondeu logo depois do susto. O atacante do São Paulo saiu da direita, levou para o meio e soltou a bomba de fora da área. Ela explodiu no travessão e não entrou.
Denner coloca o Corinthians na frente: 1 a 0. Garcez tentou lançamento longo e encontrou Denner invadindo a área do São Paulo. O lateral puxou para a direita e, mesmo com a perna ruim, soltou o pé para vencer João Pedro e colocar o Timão em vantagem.
Perdeu! Samuel fez jogada individual, serviu Guilherme Reis, que devolveu. Dentro da área, o meio-campista girou com espaço, mas finalizou mal e mandou para fora.
Gui Negão amplia para o Corinthians: 2 a 0. Após chutão para o ataque, Nicollas trombou com Lucas Loss e viu a bola bater na sua nuca. Ele sobrou para Gui Negão, cara a cara com João Pedro, encobrir o goleiro são-paulino.
Paulinho recoloca o São Paulo no jogo: 2 a 1. O atacante do São Paulo se antecipou a Kauê e, livre, completou cruzamento de escanteio na primeira trave para o fundo das redes.
Passou muito perto. Osorio quase deixou tudo igual no começo do segundo tempo. O zagueiro subiu nas costas da defesa em cobrança de escanteio e buscou cabeceio no ângulo esquerdo de Kauê, que só olhou e viu ela sair.
Duas vezes Kauê. O goleiro corintiano fez duas boas defesas em menos de cinco minutos. Na primeira, se posicionou bem em cobrança venenosa de falta de Ferreira. Depois, encaixou bomba de Paulinho de fora da área.
Quase o terceiro! Após cobrança de falta, Nicollas ajeitou de cabeça para o meio, e João Pedro cortou mal. Na sobra, Gui Negão finalizou, mas o goleiro do Tricolor se recuperou e salvou.
Andrade empata em novo escanteio: 2 a 2. Em nova cobrança de escanteio, Alves encontrou Andrade no meio da área. O zagueiro se aproveitou de erro de Kauê na saída e cabeceou firme para o chão para empatar.
São Paulo vira com Paulinho, de novo pelo alto: 3 a 2. Maik recebeu com espaço na esquerda e lançou na área. Paulinho apareceu livre e testou firme para vencer Kauê e colocar o São Paulo em vantagem.
Ficha técnica:
Jogo: São Paulo 3x2 Corinthians
Data e horário: 25 de janeiro de 2025, às 10h (de Brasília)
Competição: Final da Copinha 2025
Local: Mercado Livre Arena Pacaembu, em São Paulo (SP)
Árbitra: Marianna Nanni Batalha (SP)
Assistentes: Raphael de Albuquerque Lima (SP) e Denis Matheus Afonso Ferreira (SP)
VAR: Márcio Henrique de Gois (SP)
Gols: Denner (33'/1°T), Gui Negão (43'/1°T), Paulinho (45'/1°T), Andrade (16'/2°T), Paulinho (20'/2°T)
Cartões amarelos: Alves, Maik, Tetê (SPO), Bahia, Nicollas, Thomas, Gui Negão (COR). Texto de Eder Traskini e Renan Liskai / Uol.

segunda-feira, 2 de setembro de 2024

sábado, 17 de fevereiro de 2024

Troféu do Torneio Pentagonal de Guadalajara / São Paulo Futebol Clube Campeão, 17/02/1960, Gadalajara, México

 



Troféu do Torneio Pentagonal de Guadalajara / São Paulo Futebol Clube Campeão, 17/02/1960, Gadalajara, México
Guadalajara - México
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No dia 17/02/1960, o São Paulo foi campeão do Torneio Pentagonal de Guadalajara, no México.
A final foi disputada no estádio Jalisco, em Guadalajara, e o adversário foi o mexicano El Oro.
O placar foi El Oro 0x4 São Paulo, gols de Neco, Peixinho (2) e Carlos César.

domingo, 4 de fevereiro de 2024

São Paulo Futebol Clube / Campeão da Supercopa do Brasil, 2024, Brasil

 











São Paulo Futebol Clube / Campeão da Supercopa do Brasil, 2024, Brasil
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Texto 1:
O São Paulo é campeão da Supercopa do Brasil. Hoje (4), depois do empate em 0 a 0, no Mineirão, em Belo Horizonte, o Tricolor venceu o Palmeiras por 4 a 2 nos pênaltis e levou a taça. O goleiro Rafael brilhou ao pegar duas cobranças.
Durante o tempo normal, tanto Palmeiras quanto São Paulo tiveram chances de abrir o placar, mas as boas atuações dos goleiros Weverton e Rafael impediram a bola de balançar as redes.
Já nas cobranças, Rafael parou Piquerez e Murilo, garantindo o triunfo de sua equipe.
A conquista dá ao São Paulo a condição de 'campeão de tudo'. O Tricolor já foi campeão de todos os títulos de elite que disputou, incluindo Estadual, Libertadores, Mundial, Sul-Americana, Recopa, Brasileiro, Copa do Brasil, e agora Supercopa do Brasil.
Pênaltis definem campeão:
Calleri abriu as cobranças e marcou. Veiga bateu e igualou o placar: 1 a 1.
Galoppo recolocou o São Paulo na frente. Gabriel Menino devolveu a igualdade ao placar: 2 a 2.
Pablo Maia cobrou o terceiro do São Paulo e novamente colocou na rede. Murilo bateu o terceiro para o Palmeiras e Rafael defendeu: 3 a 2 para o Tricolor.
Michel Araújo fez o quarto do São Paulo. Piquerez bateu, Rafael defendeu e encerrou a disputa.
Como foi o jogo
Palmeiras e São Paulo trocaram golpes no começo da partida. Ambos buscaram o ataque e tiveram suas oportunidades brecadas por boas ações dos goleiros. Weverton e Rafinha foram os protagonistas nos primeiros 45 minutos de jogo, mantendo o 0 a 0 no placar e a incerteza sobre quem levaria a taça.
A igualdade de forças tomou o segundo tempo. O Palmeiras teve melhores oportunidades, mas o São Paulo também assustou. Mesmo com ações de Carpini e Abel Ferreira tornando seus times mais ofensivos, ninguém balançou as redes e o campeão foi conhecido nos pênaltis.
Foi um clássico disputado com vigor e intensidade até demais. Sobraram lances ríspidos com choques firmes e utilização do braço no rosto do oponente. A forma de coibir tais ações foi o cartão amarelo, distribuído sem qualquer pudor pelo árbitro.
Corneta por causa do bandeirão:
A Torcida Independente, do São Paulo, chegou em cima da hora no estádio, teve dificuldades em abrir seu bandeirão durante o primeiro tempo e ouviu corneta. A Mancha Verde, do Palmeiras, que minutos mais tarde conseguiu expandir o dela sem problemas, não perdoou os rivais gritando: "Não é mole não, você não sabe subir um bandeirão".
Gols e melhores lances:
Defendeu, Rafael! Rony dominou e bateu forte, cruzado, mas Rafael espalmou, aos 2 minutos do primeiro tempo.
Tira, Murilo! Cruzamento na área do Palmeiras, Gómez cortou e a bola sobrou dentro da área. O ataque do São Paulo chegaria para concluir não fosse a ação de Murilo, que jogou para escanteio, com 20 minutos do primeiro tempo.
Salva, Weverton! Calleri venceu uma disputa física e a bola sobrou para Nikão, que bateu. A bola desviou e Weverton teve reflexo para defender.
Pegou, Rafael! Aos 25 minutos do primeiro tempo, Mayke entrou pela direita cara a cara com Rafael e bateu cruzado, mas o goleiro do São Paulo espalmou.
Pra fora! Mayke cruzou da direita e Flaco López concluiu de primeira, mas para fora, aos 4 minutos do segundo tempo.
Tira, Moreira! Mayke deu um drible em Michel Araújo e bateu cruzado, mas Moreira afastou antes do gol, aos 31 minutos do segundo tempo.
Perdeu, Calleri. Uma falha do Palmeiras na saída de bola deixou Calleri cara a cara com Weverton. O atacante bateu, mas o goleiro defendeu, aos 32 minutos do segundo tempo.
Ficha Técnica:
Palmeiras (2) 0 x 0 (4)São Paulo
Local: Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Data e hora: 04/02/2024 (domingo), às 16h (de Brasília)
Motivo: Supercopa do Brasil 2024
Árbitro: Braulio Machado da Silva (Fifa/SC)
Assistentes: Rodrigo Figueiredo Henrique (Fifa/RJ) Correa e Guilherme Dias Camilo (Fifa/MG)
VAR: Wagner Reway (VAR-Fifa/ES)
Público: 42.741 (total)
Renda: R$ 7.736.903,00
Cartões amarelos: Luciano, Pablo Maia, Wellington, Erick (SP); Raphael Veiga, Zé Rafael, Flaco López, Marcos Rocha, Luis Guilherme (PAL)
Palmeiras
Weverton; Gustavo Gómez, Marcos Rocha e Murilo; Mayke (Gabriel Menino), Richard Ríos (Moreno), Zé Rafael (Luis Guilherme), Raphael Veiga e Piquerez; Rony e Flaco López (Jhon Jhon).
Técnico: Abel Ferreira
São Paulo
Rafael; Rafinha (Moreira), Arboleda, Diego Costa e Welington (Erick); Alisson, Pablo Maia, Wellington Rato (Ferreira), Luciano (Galoppo) e Nikão (Michel Araújo); Calleri.
Técnico: Thiago Carpini
Texto 2:
Thiago Carpini ainda não completou um mês à frente do São Paulo, mas já alcançou dois feitos antes inéditos no clube. Na terça-feira (30), celebrou uma vitória sobre o Corinthians no estádio de Itaquera. No domingo (4), conquistou um título nacional com vitória sobre um rival estadual.
A formação do Morumbi derrotou o Palmeiras nos pênaltis, por 4 a 2, após empate por 0 a 0, no Mineirão, em Belo Horizonte, e levou a Supercopa do Brasil. O confronto entre o vencedor da Copa do Brasil e o do Campeonato Brasileiro terminou em triunfo do primeiro.
O placar fez de Carpini, 39, o treinador mais jovem a levantar um troféu no São Paulo desde que Muricy Ramalho –com seis meses a menos do que Thiago tem hoje– comandou o triunfo na Copa Conmebol de 1994.
Anunciado no último dia 11, o técnico foi a solução encontrada pela diretoria às vésperas do início da temporada, quando Dorival Júnior deixou a equipe para assumir o comando da seleção brasileira. Chegou sob alguma desconfiança, pela ainda limitada experiência, porém prestigiado pelos trabalhos que realizou em 2023, levando o pequeno Água Santa ao vice-campeonato paulista e o Juventude ao segundo lugar do Brasileiro da Série B.
Agora, Carpini, um ex-jogador que construiu a maior parte de sua carreira como zagueiro e volante em clubes do interior de São Paulo, é um treinador campeão. Algo que alcançou já em sua quinta partida à frente da agremiação do Morumbi.
O duelo foi realizado em Belo Horizonte por causa da proibição de clássicos com duas torcidas em São Paulo, por orientação do Ministério Público do estado, em altamente contestada medida de segurança. A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) acabou por definir o Mineirão como palco do torneio em jogo único.
Palmeirenses e são-paulinos, então, dividiram um estádio pela primeira vez desde 2016. E viram um embate equilibrado, truncado. Houve oportunidades de gol, mas nenhum dos times estabeleceu um real domínio.
No primeiro tempo, Rony e Mayke tiveram finalizações perigosas, bem defendidas por Rafael. Do outro lado, Weverton foi bem em chute desviado de Nikão. E sorriu quando Wellington Rato, que ficaria livre para finalizar à sua frente, falhou no domínio.
O roteiro foi parecido na etapa final. Flaco López e Mayke tiveram conclusões perigosas. Do outro lado, em saída errada alviverde, Calleri teve a chance na frente do gol e parou no arqueiro rival. Mas o zero não saiu do placar, e o título foi decidido na disputa por pênaltis.
Os quatro jogadores do São Paulo que bateram pênalti balançaram a rede – Calleri, Galoppo, Pablo Maia e Michel Araújo. Murilo e Piquerez pararam em defesas de Rafael no canto esquerdo.
Foi a primeira final propriamente dita de um torneio nacional disputada entre Palmeiras e São Paulo. Os rivais já haviam se enfrentado pelo título do Campeonato Brasileiro de 1973, mas o confronto era válido pela última rodada do quadrangular decisivo, realizada já em 1974. Na ocasião, o 0 a 0 beneficiou o time alviverde, e a formação tricolor ficou com o vice-campeonato.
Desta vez, levou a melhor a agremiação do Morumbi, que leva vantagem sobre o rival no retrospecto em decisões. As três anteriores foram no Campeonato Paulista. Vencedor em 1992 e 2021, a equipe vermelha, preta e branca foi derrotada em 2022.
Texto 3:
Com a conquista da Supercopa de 2024, o São Paulo chegou ao seu 39º título entre as principais competições e completou a galeria de troféus com mais um título inédito. O Tricolor é um dos grandes campeões nacionais e o time de maior sucesso internacional do país.
Veja os títulos:
22 Campeonatos Paulistas: 1931, 1943, 1945, 1946, 1948, 1949, 1953, 1957, 1970, 1971, 1975, 1980, 1991, 1992, 1998, 2000, 2002, 2005 e 2021
1 Torneio Rio-São Paulo: 2001
1 Copa do Brasil: 2023
6 Campeonatos Brasileiros: 1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008
1 Supercopa da Libertadores: 1993
2 Recopas Sulamericanas: 1993 e 1994
1 Copa Conmebol: 1994
3 Mundiais de Clubes: 1992, 1993 e 2005
3 Copas Libertadores: 1992, 1993 e 2005
1 Copa Sul-Americana: 2012
1 Supercopa do Brasil: 2024
equena Copa do Mundo: 1955 e 1963
Torneio Quadrangular de Cali: 1060
Torneio Pentagonal de Guadalajara: 1960
Taça Sporting Club de Portugal: 1960
Troféu Sport Lisboa e Benfica: 1968
Troféu Nabi Abi Chedid: 1981
Torneio Internacional de Verão: 1982
Troféu Real Madrid: 1986
Taça da Jamaica: 1987
Super Soccer Cup: 1988 e 1989
Torneio Quadrangular de León: 1990
Troféu Cidade de Barcelona: 1991 e 1992
Troféu Teresa Herrera: 1992
Troféu Ramón de Carranza: 1992
Copa Euro-América: 1999
Copa Eusébio: 2013
Copa da Flórida: 2017
Taça Dr. Cunha Bueno: 1930
Taça General Eurico Gaspar Dutra: 1943
Olimpíada Tricolor: 1944
Troféu Dr. Ademar de Barros: 1948
Pentagonal Rio-São Paulo: 1949
Torneio Quadrangular Rio-São Paulo: 1952
Troféu O Mais Querido: 1968
Copa dos Campeões Mundiais: 1995 e 1996
Taça Federação Paulista de Futebol: 1943, 1945, 1946, 1948 e 1949
Copa Dr. Nicolas Leoz: 1991
Troféu Palácio dos Bandeirantes: 1991, 1992, 1998 e 2000
Copa Governador do Estado de São Paulo: 1991 e 1992
Taça TV Globo - 40 anos: 2005
Troféu Adhemar Ferreira da Silva: 1952
Troféu Confederação Brasileira de Desportos: 1945
Troféu Rádio São Paulo: 1954
Taça dos Invictos: 1946, 1947, 1972, 1975, 2005 e 2007
Texto 4:
A conquista da Supercopa do Brasil pelo São Paulo acaba de vez com qualquer ponderação sobre a alcunha "campeão de tudo". O Tricolor falou bastante no ano passado sobre a inédita Copa do Brasil ser a peça que faltava na galeria de títulos, mas alguns levantaram o questionamento da ausência da taça da Supercopa do Brasil. Mas agora não falta mais.
O time enfrentou o rival Palmeiras e, após o 0 a 0 no tempo normal, levou o troféu na disputa de pênaltis ao fazer 4 a 2, com duas defesas de Rafael nas cobranças de Murilo e Piquerez. Festa da torcida são-paulina, que dividiu o Mineirão, em Belo Horizonte, com os alviverdes.
Dentre outras conquistas, o Tricolor paulista é hexacampeão brasileiro, soma 22 estaduais, é o maior campeão continental empatado com três conquistas e o maior campeão mundial entre os times brasileiros, também somando três títulos. E agora completa sua galeria de conquistas com a Supercopa do Brasil. Pelo menos até inventarem outra competição!
Texto 5:
O São Paulo agora é o único time brasileiro que pode-se dizer campeão de tudo. O título inédito da Supercopa do Brasil conquistado neste domingo, 4, contra o rival Palmeiras, era o único que faltava para a extensa galeria do clube. O grito de campeão saiu após empate por 0 a 0 no Mineirão e vitória por 4 a 2 nos pênaltis.
O título da Supercopa do Brasil era o único que faltava na prateleira tricolor. A competição teve início nos anos 90, mas deixou de existir após duas edições apenas. O torneio retornou somente em 2020. Até agora, além do São Paulo, Flamengo, Palmeiras, Corinthians, Atlético-MG e Grêmio já levantaram a taça.
O São Paulo soma a Supercopa aos títulos do estadual, Brasileiro, Copa do Brasil, Libertadores, Mundial, Sul-Americana e Recopa. Além disso, a equipe paulista também já foi campeão do Torneio Rio-São Paulo e Supercampeonato Paulista, competições que não existem mais no calendário brasileiro.
As equipes mais próximas de igualar o feito do São Paulo como campeão de tudo são: Corinthians, Flamengo, Grêmio e Internacional. Para o Colorado, resta justamente a Supercopa, enquanto que para os outros três falta a Copa Sul-Americana.
A prateleira do São Paulo com todos os títulos conquistados:
22x Campeonato Paulista
6x Campeonato Brasileiro
1x Copa do Brasil
3x CONMEBOL Libertadores
3x Mundial de Clubes
1x CONMEBOL Sul-Americana
2x CONMEBOL Recopa
1x Supercopa Rei

domingo, 24 de setembro de 2023

Dirigível Tricolor, 2023, São Paulo Futebol Clube, Brasil

 









Dirigível Tricolor, 2023, São Paulo Futebol Clube, Brasil
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Texo 1:
O São Paulo decidiu inovar e fazer uma grande festa sobre tudo que envolve a grande final da Copa do Brasil. Essa será uma final que ficará marcada, tanto para a CBF quanto para o povo da capital paulista.
Não só o torcedor que irá ao estádio e terá um tratamento melhorado com os isolamentos e ingressos físicos, que prometem acelerar o processo de acesso do torcedor mas também as ações pela cidade.
Na última quinta-feira já havia sido revelado um show que a "Esquadrilha da Fumaça" fará antes do jogo, com aviões e caças, bem ao estilo americano “Super Bowl”.
Além dessa festa para o torcedor que comparecerá ao Morumbi, outros torcedores também poderão acompanhar as ações para promover a final. O Dirigível Tricolor sobrevoará a capita e o interior de São Paulo, veja trajeto:
8h - São Carlos 9h - Rio Claro 10h - Limeira 10h30 - Americana 11h - Campinas/Valinhos/Vinhedo e Louveira 12h - Jundiaí 13h - São Paulo
Esse tipo de divulgação, que lembra nossa infância, não é mais comum de se ver. Vai ser divertido ver a ação que abrilhantará o jogo deste domingo.
Texto 2:
Nos últimos meses, tornou-se bastante conhecido o dirigível ADB-3-3 da empresa Airship do Brasil, baseada em São Carlos, no interior de São Paulo, por voar por algumas cidades como um grande outdoor no céu.
As ações incluíram propaganda da empresa de entregas Braspress e a homenagem, em parceria com a Força Aérea Brasileira (FAB), aos 150 anos de Alberto Santos Dumont, o inventor brasileiro conhecido como Pai da Aviação.
E agora, a mais recente missão do dirigível envolve o São Paulo Futebol Clube. A aeronave ganhou imagens de incentivo ao time, com a mensagem “Vamos, São Paulo!” em um lado, e “Torcida que Conduz!” no outro.
Em ambos os lados as mensagens estão acompanhadas do escudo do clube paulistano.
Nota do blog: O Dirigível Tricolor foi "pé quente", São Paulo Futebol Clube campeão da Copa do Brasil 2023!

São Paulo Futebol Clube / Campeão da Copa do Brasil, 2023, Brasil











São Paulo Futebol Clube / Campeão da Copa do Brasil, 2023, Brasil
São Paulo - SP
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Texto 1:
A taça que faltava, não falta mais. Em um Morumbi lotado, o São Paulo segurou o Flamengo, empatou por 1 a 1 e, por ter vencido o duelo de ida por 1 a 0, ficou com o troféu para completar sua coleção de conquistas.
Claro que a alcunha de "Campeão de tudo" deixa a torcida orgulhosa. O São Paulo tem no currículo Mundial, Libertadores, Sul-Americana, Brasileirão, Paulistão e agora Copa do Brasil, o único título que faltava entre os que já disputou. Terá agora a oportunidade de disputar a Supercopa do Brasil, troféu recriado em 2020 e que o Tricolor pegará o campeão do Brasileirão.
Mas levantar a taça que faltava no Morumbi devolveu o sonho para a torcida do São Paulo. Cinco meses antes, em abril, Dorival assinou com o São Paulo e avisou logo em sua chegada: coisas boas aguardavam o Tricolor. O técnico nunca cravou que falava de títulos, nem deu prazos, mas todo o entorno do clube tricampeão do mundo entendeu o recado.
Não foi de primeira, porém. Quando o recém-chegado Dorival falou ao seu elenco que o Tricolor chegaria em uma final ainda neste ano, não foram poucos os que duvidaram. Meses depois, no entanto, mesmo os mais céticos se renderam à previsão do treinador.
E que roteiro poderia ser melhor do que a volta de um ídolo e uma final com gostinho de vingança? A chegada de Lucas na semifinal para substituir o suspenso Luciano foi determinante (e de fato fundamental). E a decisão reservou ao técnico um reencontro com o Flamengo.
Dorival já havia entrado para a história do Rubro-Negro ao vencer Libertadores e Copa do Brasil na temporada passada. Mas a história não foi gentil com Dorival. Demitido, o técnico ficou quatro meses no mercado até acertar com o São Paulo.
No começo do ano, muitos poderiam dizer que para o oscilante Tricolor vencer de forma inédita a Copa do Brasil neste ano, a moeda teria que 'cair de pé'. Só que no São Paulo, não é de hoje que a moeda teima em girar em pé. O lugar onde coisas incríveis acontecem.
Se o São Paulo pudesse dar uma declaração hoje, ela com certeza seria: "Muito prazer, eu sou o São Paulo, campeão de tudo".
Texto 2:
A Copa do Brasil começou a ser disputada em 1989 e as regras dos primórdios da competição faziam com que o São Paulo não disputasse o torneio. O clube estava ocupado demais vencendo a Copa Libertadores e sendo bicampeão mundial em 92 e 93 e acabou disputando somente duas das primeiras seis edições.
As outras glórias do passado (recente) do Tricolor também o mantiveram fora do torneio, que não contava com a participação de equipes que jogavam a Copa Libertadores da América, entre 2004 e 2010 — período em que o clube conquistou o tri mundial e também foi tricampeão brasileiro.
A Copa do Brasil não contou com os times da Libertadores entre 2001 e 2013. Assim, o Tricolor só disputou o torneio cinco vezes no período, justamente numa fase de grandes conquistas em outros torneios. A única outra chance que o clube havia tido de vencer a competição foi antes de tal regra, em 2000, quando o Cruzeiro bateu o Tricolor de virada na final.
De 2014 para cá, o São Paulo voltou a participar com frequência do torneio, mas jamais havia passado da fase semifinal, caindo em 2012 (Coritiba), 2015 (Santos), 2020 (Grêmio) e 2022 (Flamengo). Foi justamente Dorival Jr, algoz da última eliminação nas semis, que levou a equipe ao título inédito.
O título inédito poderia não ter passado do gramado do Novelli Júnior, na cidade de Itu, no interior paulista. Após empate sem gols no Morumbi, ainda com Rogério Ceni, Dorival assumiu o Tricolor e já teve a decisão do mata-mata como seu segundo jogo.
O São Paulo martelou o jogo todo, mas parecia destinado a resolver seu futuro nos pênaltis até que Wellington Rato, que havia acabado de entrar, acertou um chute de fora no cantinho e definiu o 1 a 0 que classificou o time.
Não bastasse essa dificuldade, o São Paulo ainda passou por um apagão na eliminatória seguinte. O Tricolor venceu facilmente o Sport por 2 a 0 na Ilha do Retiro, mas os pernambucanos não se deram por vencidos diante de um São Paulo invicto há 11 jogos com Dorival.
A primeira derrota do comandante à frente do Tricolor foi justamente um 3 a 1 para o Sport dentro do Morumbi, que levou a decisão da vaga nas quartas de final da Copa do Brasil para os pênaltis. O goleiro Rafael brilhou ao defender a cobrança de Luciano Juba e deu a vaga ao Tricolor.
Foi em 18 de abril deste ano que ficou escancarado que o ídolo Rogério Ceni tinha de deixar o comando. Mesmo com a vitória por 2 a 0 sobre o Puerto Cabello (VEN), o clima no Morumbi era pesado, o próprio torcedor, com dor no coração, dizia que era hora de mudar.
O São Paulo de Rogério havia caído para o Água Santa no Paulistão e recém-empatado com o Ituano na Copa do Brasil. Com o futebol que vinha apresentando, o risco de mais uma eliminação, agora na competição nacional, era real.
Ceni cairia no dia seguinte. Dois dias depois, Dorival Jr já era anunciado como novo técnico do Tricolor. Atual campeão da Copa do Brasil e da Libertadores, o treinador não escondeu, em sua apresentação, que aguardava um convite da seleção brasileira, que nunca veio.
Dorival aceitou o São Paulo e logo de cara fez suas previsões e falou grosso para dizer que o clube estava destinado a coisas boas no futuro. Logo de cara, o ambiente melhorou e se traduziu em bom resultado: foram 11 jogos de invencibilidade, com a primeira derrota justamente no apagão que quase acabou com o sonho da Copa do Brasil diante do Sport.
Se até aquele momento o São Paulo não havia mostrado força na competição para se candidatar ao título do torneio, tudo mudou contra o poderoso Palmeiras de Abel Ferreira. O maior campeão dos últimos anos no país entrou no caminho do Tricolor e foi derrotado em ambos os jogos.
No Morumbi, Rafinha acertou um chutaço de fora, mas a bola desviou antes de encontrar as redes de Weverton. Dentro do Allianz Parque, porém, o São Paulo não deixou dúvidas: o time de Dorival dominou o Verdão dentro de sua casa e venceu novamente por 2 a 1.
Depois de tamanha vitória e atuação, o Tricolor chegou à semifinal já com status de favorito para um novo clássico: o Corinthians de Luxemburgo. O Timão usou a força da torcida e a estrela de Renato Augusto para vencer na Neo Química Arena, enquanto o Tricolor perdeu Luciano suspenso pelo terceiro amarelo.
Neste momento, com a janela de transferências para a Europa aberta, Dorival Jr não queria saber de reforços, mas pedia publicamente para o Tricolor segurar seus jogadores. A tensão tomou conta do Morumbi após a derrota da partida de ida para o rival e as três semanas entre um jogo e outro mudaram a história do duelo.
Sem Luciano e sem nenhum substituto claro no elenco, o São Paulo fez mais do que segurar jogadores: contratou Lucas e James Rodríguez, os dois principais nomes da janela no Brasil. O esforço financeiro era uma demonstração clara de intenções: "queremos ser campeões da Copa do Brasil e da Copa Sul-Americana".
O torneio continental terminou nas quartas em eliminação nos pênaltis para a LDU (EQU), mas o maior sonho e a prioridade sempre foi a taça nacional inédita.
James foi o primeiro a ser anunciado e a ideia do Tricolor era que ele substituísse Luciano no clássico. No entanto, o colombiano estava parado havia quatro meses e necessitava tempo para readquirir ritmo.
Só que o barulho da chegada do camisa 10 da Colômbia fez com que outro jogador que seria fundamental se animasse: Lucas Moura. O atacante revelado pelo Tricolor estava sem contrato e topou um vínculo curto, de só quatro meses, para ajudar o clube do coração na conquista inédita.
Lucas estava parado há menos tempo e acabou sendo ele o substituto de Luciano na partida contra o Corinthians. O camisa 7 marcou, de cabeça, o gol que deu a classificação ao Tricolor; James acabou não entrando em campo.
Por vezes o futebol assume roteiros dignos dos melhores escritos de Hollywood. E a Copa do Brasil 2023 teve um desses scripts para o São Paulo. Não bastasse o título inédito, o Tricolor viveu de tudo durante a competição para levantar a taça.
Da troca de técnico no meio do torneio após o início derrapante para um pequeno passando pela eliminação de dois rivais pelo caminho até uma final contra o ex-clube do atual comandante e que defendia o título de campeão do ano anterior.
Dorival Jr conquistou o bicampeonato da Copa do Brasil em cima do clube com o qual tinha levado o troféu no ano anterior, mas que acabou saindo pouco depois. O treinador que fez de um elenco estelar campeão, provou que também é capaz de transformar um grupo desacreditado em também campeão.
E o São Paulo, que já vinha empilhando recordes de público em seu estádio, teve o prazer de decidir em casa a semi e também a final. A virada contra o Corinthians para avançar ao jogo que valeria o título foi tão histórica quanto a taça inédita conquistada administrando um resultado positivo na partida de ida da final.
Susto, pênaltis, atuação de gala e virada contra rival. Depois, a massa empurrou o time, que sofreu o primeiro gol do Flamengo, mas empatou com Nestor. Ao apito final, tudo transbordou das arquibancadas do Morumbi enquanto a taça fazia a volta olímpica na mão dos heróis tricolores.
Texto 3:
No intervalo o São Paulo era campeão da Copa do Brasil, o título que faltava na sua galeria.
Por pouco, antes do primeiro minuto, não havia sofrido gol de Pedro, impedido por Rafael.
Aos 7, Arboleda teve de sair trocado por Diego Costa.
A decisão começava mal para o São Paulo e muito bem para o Flamengo.
Também por pouco, mas menos, Calleri, atrasado meio segundo, e Lucas Moura, de bicicleta, não abriram o placar, finalmente aberto, aos 44 minutos, por Bruno Henrique.
O Flamengo ainda quase ampliou antes de Rodrigo Nestor empatar num golaço ao devolver, de fora da área, o soco de Rossi na bola em cobrança de falta por Rato.
A temperatura sufocante de 36º manteve lento o ritmo do jogo no começo do segundo tempo, já sem sol no Morumbi vivendo tarde de gala nas arquibancadas e camarotes.
Tudo ou nada, o Flamengo voltou mais agressivo.
Na temporada de 2023, ao participar pela 23ª vez na 34ª Copa do Brasil, o Tricolor vestia o regulamento e jogava sem pressa. Lembremos que durante alguns anos quem estivesse na Libertadores não jogava o torneio nacional e o São Paulo vivia no continental.
Excluídos da decisão pelo preço abusivo dos ingressos, os verdadeiramente populares torcedores são-paulinos faziam falta no estádio pintado de três cores.
Calleri era mais útil atrás que na frente. Não importava, importante era ser útil.
Luis Araújo no lugar de Thiago Maia, Gabi Neves e Welington nos lugares de Alisson e Caio Paulista, aos 20 minutos.
Os anfitriões com festa preparada chamavam demais os visitantes para sua sala, o que era perigoso diante de quem queria botar água no chope tricolor.
Hora de Gabigol, aos 28, no lugar de Pedro, porque estava na cara que o Flamengo dependia de seus talentos individuais, incapaz de jogar coletivamente.
Se Pedro não pediu para sair, parecia mais adequado fazer a dupla de goleadores, mas Sampaoli sabe tudo.
Para refrescar o time desgastado, Dorival Júnior lançou mão de Luciano e Michel Araújo nos lugares de Rato e Rodrigo Nestor, até então o herói da final.
Dom Arrascaeta por Éverton Ribeiro e Gerson por Victor Hugo foram as mexidas cariocas, tudo aos 35.
Aos 41, Michel Araújo lembrou Clodoaldo na final da Copa de 1970, fez fila na intermediária tricolor, armou contra-ataque fabuloso com Lucas Moura, mas Luciano chegou desequilibrado por toque de Luís Araújo dentro da área, diante de 63 mil torcedores e renda de 24 milhões de reais.
Oito minutos de acréscimos!
O arquipélago rubro-negro batia na muralha do mutirão tricolor e a bola não chegava nem em Gabigol nem no goleiro Rafael.
Só aos 50, Ayrton Lucas fez Rafael trabalhar. E como! Pegou a bola no cantinho.
Os oito minutos viraram dez. Quem acendesse um isqueiro explodiria o Morumbi.
O 1 a 0 do Maracanã dava o título inédito ao São Paulo.
E não há nada a contestar.
Texto 4:
Ficha Técnica:
São Paulo 1 x 1 Flamengo
Local: Morumbi, em São Paulo (SP)
Data/Hora: 24/9/2023, às 16h (de Brasília)
Árbitro: Braulio da Silva Machado (Fifa-SC)
Assistentes: Bruno Raphael Pires (Fifa-GO) e Bruno Boschilia (Fifa-PR)
VAR: Wagner Reway (Fifa-PB)
Cartões amarelos: Alisson, Pablo Maia, Rafinha, Gabriel Neves (SPO); Léo Pereira (FLA)
Cartão vermelho: Gabriel Neves (SPO)
Gols: Bruno Henrique, 44'/1ºT (0-1); Rodrigo Nestor, 49'/1ºT (1-1)
Renda/Público: 63.077 pagantes/ R$ 24.520.800,00
São Paulo: Rafael, Rafinha, Arboleda (Diego Costa), Beraldo e Caio Paulista (Wellington); Pablo Maia, Alisson (Gabriel Neves), Rodrigo Nestor (Luciano), Wellington Rato (Michel Araújo) e Lucas Moura; Calleri.
Flamengo: Rossi, Wesley, Fabrício Bruno, Léo Pereira e Ayrton Lucas; Pulgar, Thiago Maia (Luiz Araújo), Gerson (Victor Hugo) e Arrascaeta (Everton Ribeiro); Pedro (Gabigol) e Bruno Henrique. Técnico: Jorge Sampaoli.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022