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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025

Selo "200 Anos da Primeira Constituição do Brasil", 2024, Correios, Brasil


Selo "200 Anos da Primeira Constituição do Brasil", 2024, Correios, Brasil
Selo

Em 25 de março de 2024, comemoramos os 200 anos da primeira Constituição brasileira. 
Por essa razão, os Correios lançam este bloco de selos, ressaltando três textos que foram fundamentais para a construção da nossa nação. 
Primeiramente, a Constituição de 1824, que orientou a consolidação da Independência, regrando o funcionamento das principais instituições do novo país. O texto começou a ser trabalhado por uma Constituinte convocada em 3 de junho de 1822, antes da proclamação da Independência. Os constituintes iniciaram seus trabalhos em 3 de maio de 1823, tentando construir um texto inspirado pelo liberalismo dominante. Para o cidadão, isso significava a afirmação de direitos individuais, tais como a liberdade de pensamento e religião, o direito à propriedade, o direito a exercer atividades econômicas, a inviolabilidade da residência e da correspondência, e a garantia de que todos estariam sujeitos às leis. Na política, apregoava-se a divisão dos poderes e o estabelecimento de uma democracia representativa baseada na propriedade e na renda. A Assembleia entrou em choque com o Imperador quando discutiu a limitação dos poderes do soberano, sendo dissolvida em 12 de novembro de 1823. Pedro I outorgou em seguida um novo texto e determinou sua aprovação pelas Câmaras de Vereadores dos municípios. O novo texto preservava a força do Imperador, estabelecendo uma divisão de poderes em quatro ramos: Executivo, Legislativo e Judiciário, seguindo a tradição liberal, e o Moderador, de exercício exclusivo do soberano. Reaproveitou, entretanto, várias das ideias liberais em relação aos direitos do cidadão, incluindo a limitação do voto e do exercício de cargos representativos, que exigiam comprovação de determinados níveis de renda (voto censitário). Só homens votavam. Elementos antiliberais do texto são notáveis, como o predomínio do Moderador sobre os outros poderes; o estabelecimento de um Senado vitalício, escolhido pelo Imperador; e a existência de um Conselho de Estado, também escolhido pelo soberano, que o assessorava nas principais decisões. Além disso, a Constituição não tocava no principal problema social da época: a existência do braço escravizado, tratado como um tipo de propriedade garantida pelo Estado.Apesar da origem autoritária, foi o texto constitucional de maior vigência, sofrendo alterações mínimas até a Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889. 
O segundo destaque é a Constituição de 1934, na qual foram introduzidas medidas de grande significação social. Seu texto decorre diretamente do movimento político que encerrou a República Velha (1889–1930), a Revolução de 1930, cujos participantes exigiam a moralização do sistema político, no qual prevalecia a fraude eleitoral, facilitada pelo voto aberto e os conchavos políticos entre o Governo Federal e grupos aliados nos Estados, com o predomínio dos grandes latifundiários e à revelia da vontade dos eleitores. Getúlio Vargas foi alçado ao poder por meio de movimento armado que submeteu o antigo grupo governante.
A promessa de uma nova Constituição foi adiada por Getúlio até que um novo movimento, a Revolução Constitucionalista de 1932, liderada pelos paulistas, obrigasse o governante a ceder. A Assembleia Constituinte se reuniu a partir de 15 de novembro de 1933, promulgando o novo texto em 15 de julho de 1934. Nele, várias reivindicações das ascendentes camadas urbanas são encontradas, especialmente: a instituição do voto secreto e do voto feminino e a instituição de leis trabalhistas voltadas ao trabalhador urbano. Previu novos órgãos no Judiciário, estabelecendo a Justiça do Trabalho e a Justiça Eleitoral. No campo econômico, nacionalizou as riquezas do subsolo e as quedas d’água, exigiu a maioria de trabalhadores brasileiros em empresas estrangeiras e abriu a possibilidade de nacionalização de bancos e empresas de seguro. O Legislativo passou a contar com deputados classistas, indicados por associações profissionais, ao lado de deputados e senadores escolhidos em eleição popular.
A Constituição de 1934 teve vida curta, atropelada pelo próprio Getúlio, que, a pretexto de combater a subversão, outorgou um novo texto em 10 de novembro de 1937, no Golpe do Estado Novo, instituindo a ditadura. Entretanto, várias de suas conquistas perduraram e foram retomadas em constituições posteriores, depois de restabelecida a democracia no País. 
Por último, temos a atual Constituição Federal de 1988, fruto da Assembleia Nacional Constituinte, convocada durante a presidência de José Sarney, cumprindo promessa do presidente eleito Tancredo Neves, falecido antes de assumir o cargo. O texto atual foi construído em contraposição ao regime militar instituído em 1964, razão pela qual contém, logo nos primeiros artigos, uma extensa declaração de direitos sociais e políticos que haviam sido negados aos cidadãos durante os 21 anos do regime de força. No texto, além da ampla liberdade política, foram lançadas as bases de um Estado de bem-estar social, que exige do Estado papel ativo na economia e na ação social, para combater a desigualdade e garantir a cidadania plena ao brasileiro. Nele estão refletidos os avanços alcançados nas constituições anteriores, rumo a um País mais democrático e justo, além de inovações como os sistemas que organizam as grandes políticas públicas, como é o SUS. Não à toa, foi batizada de Constituição Cidadã. Constituições são organismos vivos, que devem acompanhar a evolução das sociedades. O Congresso Nacional se esforça, desde a promulgação da Constituição, em 5 de outubro de 1988, para manter a atualidade do texto, propondo, discutindo e gerando as emendas necessárias. Esse processo pressupõe o predomínio da democracia, exercida desde o momento do voto até a elaboração das leis e a avaliação dos resultados das políticas públicas organizadas por elas. Dessa democracia, o cidadão brasileiro jamais poderá abrir mão. Texto dos Correios.
Nota do blog 1: Na teoria é lindo. Na prática...
Nota do blog 2: Data e autoria da imagem não obtidas.

domingo, 4 de fevereiro de 2024

São Paulo Futebol Clube / Campeão da Supercopa do Brasil, 2024, Brasil

 











São Paulo Futebol Clube / Campeão da Supercopa do Brasil, 2024, Brasil
Fotografia


Texto 1:
O São Paulo é campeão da Supercopa do Brasil. Hoje (4), depois do empate em 0 a 0, no Mineirão, em Belo Horizonte, o Tricolor venceu o Palmeiras por 4 a 2 nos pênaltis e levou a taça. O goleiro Rafael brilhou ao pegar duas cobranças.
Durante o tempo normal, tanto Palmeiras quanto São Paulo tiveram chances de abrir o placar, mas as boas atuações dos goleiros Weverton e Rafael impediram a bola de balançar as redes.
Já nas cobranças, Rafael parou Piquerez e Murilo, garantindo o triunfo de sua equipe.
A conquista dá ao São Paulo a condição de 'campeão de tudo'. O Tricolor já foi campeão de todos os títulos de elite que disputou, incluindo Estadual, Libertadores, Mundial, Sul-Americana, Recopa, Brasileiro, Copa do Brasil, e agora Supercopa do Brasil.
Pênaltis definem campeão:
Calleri abriu as cobranças e marcou. Veiga bateu e igualou o placar: 1 a 1.
Galoppo recolocou o São Paulo na frente. Gabriel Menino devolveu a igualdade ao placar: 2 a 2.
Pablo Maia cobrou o terceiro do São Paulo e novamente colocou na rede. Murilo bateu o terceiro para o Palmeiras e Rafael defendeu: 3 a 2 para o Tricolor.
Michel Araújo fez o quarto do São Paulo. Piquerez bateu, Rafael defendeu e encerrou a disputa.
Como foi o jogo
Palmeiras e São Paulo trocaram golpes no começo da partida. Ambos buscaram o ataque e tiveram suas oportunidades brecadas por boas ações dos goleiros. Weverton e Rafinha foram os protagonistas nos primeiros 45 minutos de jogo, mantendo o 0 a 0 no placar e a incerteza sobre quem levaria a taça.
A igualdade de forças tomou o segundo tempo. O Palmeiras teve melhores oportunidades, mas o São Paulo também assustou. Mesmo com ações de Carpini e Abel Ferreira tornando seus times mais ofensivos, ninguém balançou as redes e o campeão foi conhecido nos pênaltis.
Foi um clássico disputado com vigor e intensidade até demais. Sobraram lances ríspidos com choques firmes e utilização do braço no rosto do oponente. A forma de coibir tais ações foi o cartão amarelo, distribuído sem qualquer pudor pelo árbitro.
Corneta por causa do bandeirão:
A Torcida Independente, do São Paulo, chegou em cima da hora no estádio, teve dificuldades em abrir seu bandeirão durante o primeiro tempo e ouviu corneta. A Mancha Verde, do Palmeiras, que minutos mais tarde conseguiu expandir o dela sem problemas, não perdoou os rivais gritando: "Não é mole não, você não sabe subir um bandeirão".
Gols e melhores lances:
Defendeu, Rafael! Rony dominou e bateu forte, cruzado, mas Rafael espalmou, aos 2 minutos do primeiro tempo.
Tira, Murilo! Cruzamento na área do Palmeiras, Gómez cortou e a bola sobrou dentro da área. O ataque do São Paulo chegaria para concluir não fosse a ação de Murilo, que jogou para escanteio, com 20 minutos do primeiro tempo.
Salva, Weverton! Calleri venceu uma disputa física e a bola sobrou para Nikão, que bateu. A bola desviou e Weverton teve reflexo para defender.
Pegou, Rafael! Aos 25 minutos do primeiro tempo, Mayke entrou pela direita cara a cara com Rafael e bateu cruzado, mas o goleiro do São Paulo espalmou.
Pra fora! Mayke cruzou da direita e Flaco López concluiu de primeira, mas para fora, aos 4 minutos do segundo tempo.
Tira, Moreira! Mayke deu um drible em Michel Araújo e bateu cruzado, mas Moreira afastou antes do gol, aos 31 minutos do segundo tempo.
Perdeu, Calleri. Uma falha do Palmeiras na saída de bola deixou Calleri cara a cara com Weverton. O atacante bateu, mas o goleiro defendeu, aos 32 minutos do segundo tempo.
Ficha Técnica:
Palmeiras (2) 0 x 0 (4)São Paulo
Local: Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Data e hora: 04/02/2024 (domingo), às 16h (de Brasília)
Motivo: Supercopa do Brasil 2024
Árbitro: Braulio Machado da Silva (Fifa/SC)
Assistentes: Rodrigo Figueiredo Henrique (Fifa/RJ) Correa e Guilherme Dias Camilo (Fifa/MG)
VAR: Wagner Reway (VAR-Fifa/ES)
Público: 42.741 (total)
Renda: R$ 7.736.903,00
Cartões amarelos: Luciano, Pablo Maia, Wellington, Erick (SP); Raphael Veiga, Zé Rafael, Flaco López, Marcos Rocha, Luis Guilherme (PAL)
Palmeiras
Weverton; Gustavo Gómez, Marcos Rocha e Murilo; Mayke (Gabriel Menino), Richard Ríos (Moreno), Zé Rafael (Luis Guilherme), Raphael Veiga e Piquerez; Rony e Flaco López (Jhon Jhon).
Técnico: Abel Ferreira
São Paulo
Rafael; Rafinha (Moreira), Arboleda, Diego Costa e Welington (Erick); Alisson, Pablo Maia, Wellington Rato (Ferreira), Luciano (Galoppo) e Nikão (Michel Araújo); Calleri.
Técnico: Thiago Carpini
Texto 2:
Thiago Carpini ainda não completou um mês à frente do São Paulo, mas já alcançou dois feitos antes inéditos no clube. Na terça-feira (30), celebrou uma vitória sobre o Corinthians no estádio de Itaquera. No domingo (4), conquistou um título nacional com vitória sobre um rival estadual.
A formação do Morumbi derrotou o Palmeiras nos pênaltis, por 4 a 2, após empate por 0 a 0, no Mineirão, em Belo Horizonte, e levou a Supercopa do Brasil. O confronto entre o vencedor da Copa do Brasil e o do Campeonato Brasileiro terminou em triunfo do primeiro.
O placar fez de Carpini, 39, o treinador mais jovem a levantar um troféu no São Paulo desde que Muricy Ramalho –com seis meses a menos do que Thiago tem hoje– comandou o triunfo na Copa Conmebol de 1994.
Anunciado no último dia 11, o técnico foi a solução encontrada pela diretoria às vésperas do início da temporada, quando Dorival Júnior deixou a equipe para assumir o comando da seleção brasileira. Chegou sob alguma desconfiança, pela ainda limitada experiência, porém prestigiado pelos trabalhos que realizou em 2023, levando o pequeno Água Santa ao vice-campeonato paulista e o Juventude ao segundo lugar do Brasileiro da Série B.
Agora, Carpini, um ex-jogador que construiu a maior parte de sua carreira como zagueiro e volante em clubes do interior de São Paulo, é um treinador campeão. Algo que alcançou já em sua quinta partida à frente da agremiação do Morumbi.
O duelo foi realizado em Belo Horizonte por causa da proibição de clássicos com duas torcidas em São Paulo, por orientação do Ministério Público do estado, em altamente contestada medida de segurança. A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) acabou por definir o Mineirão como palco do torneio em jogo único.
Palmeirenses e são-paulinos, então, dividiram um estádio pela primeira vez desde 2016. E viram um embate equilibrado, truncado. Houve oportunidades de gol, mas nenhum dos times estabeleceu um real domínio.
No primeiro tempo, Rony e Mayke tiveram finalizações perigosas, bem defendidas por Rafael. Do outro lado, Weverton foi bem em chute desviado de Nikão. E sorriu quando Wellington Rato, que ficaria livre para finalizar à sua frente, falhou no domínio.
O roteiro foi parecido na etapa final. Flaco López e Mayke tiveram conclusões perigosas. Do outro lado, em saída errada alviverde, Calleri teve a chance na frente do gol e parou no arqueiro rival. Mas o zero não saiu do placar, e o título foi decidido na disputa por pênaltis.
Os quatro jogadores do São Paulo que bateram pênalti balançaram a rede – Calleri, Galoppo, Pablo Maia e Michel Araújo. Murilo e Piquerez pararam em defesas de Rafael no canto esquerdo.
Foi a primeira final propriamente dita de um torneio nacional disputada entre Palmeiras e São Paulo. Os rivais já haviam se enfrentado pelo título do Campeonato Brasileiro de 1973, mas o confronto era válido pela última rodada do quadrangular decisivo, realizada já em 1974. Na ocasião, o 0 a 0 beneficiou o time alviverde, e a formação tricolor ficou com o vice-campeonato.
Desta vez, levou a melhor a agremiação do Morumbi, que leva vantagem sobre o rival no retrospecto em decisões. As três anteriores foram no Campeonato Paulista. Vencedor em 1992 e 2021, a equipe vermelha, preta e branca foi derrotada em 2022.
Texto 3:
Com a conquista da Supercopa de 2024, o São Paulo chegou ao seu 39º título entre as principais competições e completou a galeria de troféus com mais um título inédito. O Tricolor é um dos grandes campeões nacionais e o time de maior sucesso internacional do país.
Veja os títulos:
22 Campeonatos Paulistas: 1931, 1943, 1945, 1946, 1948, 1949, 1953, 1957, 1970, 1971, 1975, 1980, 1991, 1992, 1998, 2000, 2002, 2005 e 2021
1 Torneio Rio-São Paulo: 2001
1 Copa do Brasil: 2023
6 Campeonatos Brasileiros: 1977, 1986, 1991, 2006, 2007 e 2008
1 Supercopa da Libertadores: 1993
2 Recopas Sulamericanas: 1993 e 1994
1 Copa Conmebol: 1994
3 Mundiais de Clubes: 1992, 1993 e 2005
3 Copas Libertadores: 1992, 1993 e 2005
1 Copa Sul-Americana: 2012
1 Supercopa do Brasil: 2024
equena Copa do Mundo: 1955 e 1963
Torneio Quadrangular de Cali: 1060
Torneio Pentagonal de Guadalajara: 1960
Taça Sporting Club de Portugal: 1960
Troféu Sport Lisboa e Benfica: 1968
Troféu Nabi Abi Chedid: 1981
Torneio Internacional de Verão: 1982
Troféu Real Madrid: 1986
Taça da Jamaica: 1987
Super Soccer Cup: 1988 e 1989
Torneio Quadrangular de León: 1990
Troféu Cidade de Barcelona: 1991 e 1992
Troféu Teresa Herrera: 1992
Troféu Ramón de Carranza: 1992
Copa Euro-América: 1999
Copa Eusébio: 2013
Copa da Flórida: 2017
Taça Dr. Cunha Bueno: 1930
Taça General Eurico Gaspar Dutra: 1943
Olimpíada Tricolor: 1944
Troféu Dr. Ademar de Barros: 1948
Pentagonal Rio-São Paulo: 1949
Torneio Quadrangular Rio-São Paulo: 1952
Troféu O Mais Querido: 1968
Copa dos Campeões Mundiais: 1995 e 1996
Taça Federação Paulista de Futebol: 1943, 1945, 1946, 1948 e 1949
Copa Dr. Nicolas Leoz: 1991
Troféu Palácio dos Bandeirantes: 1991, 1992, 1998 e 2000
Copa Governador do Estado de São Paulo: 1991 e 1992
Taça TV Globo - 40 anos: 2005
Troféu Adhemar Ferreira da Silva: 1952
Troféu Confederação Brasileira de Desportos: 1945
Troféu Rádio São Paulo: 1954
Taça dos Invictos: 1946, 1947, 1972, 1975, 2005 e 2007
Texto 4:
A conquista da Supercopa do Brasil pelo São Paulo acaba de vez com qualquer ponderação sobre a alcunha "campeão de tudo". O Tricolor falou bastante no ano passado sobre a inédita Copa do Brasil ser a peça que faltava na galeria de títulos, mas alguns levantaram o questionamento da ausência da taça da Supercopa do Brasil. Mas agora não falta mais.
O time enfrentou o rival Palmeiras e, após o 0 a 0 no tempo normal, levou o troféu na disputa de pênaltis ao fazer 4 a 2, com duas defesas de Rafael nas cobranças de Murilo e Piquerez. Festa da torcida são-paulina, que dividiu o Mineirão, em Belo Horizonte, com os alviverdes.
Dentre outras conquistas, o Tricolor paulista é hexacampeão brasileiro, soma 22 estaduais, é o maior campeão continental empatado com três conquistas e o maior campeão mundial entre os times brasileiros, também somando três títulos. E agora completa sua galeria de conquistas com a Supercopa do Brasil. Pelo menos até inventarem outra competição!
Texto 5:
O São Paulo agora é o único time brasileiro que pode-se dizer campeão de tudo. O título inédito da Supercopa do Brasil conquistado neste domingo, 4, contra o rival Palmeiras, era o único que faltava para a extensa galeria do clube. O grito de campeão saiu após empate por 0 a 0 no Mineirão e vitória por 4 a 2 nos pênaltis.
O título da Supercopa do Brasil era o único que faltava na prateleira tricolor. A competição teve início nos anos 90, mas deixou de existir após duas edições apenas. O torneio retornou somente em 2020. Até agora, além do São Paulo, Flamengo, Palmeiras, Corinthians, Atlético-MG e Grêmio já levantaram a taça.
O São Paulo soma a Supercopa aos títulos do estadual, Brasileiro, Copa do Brasil, Libertadores, Mundial, Sul-Americana e Recopa. Além disso, a equipe paulista também já foi campeão do Torneio Rio-São Paulo e Supercampeonato Paulista, competições que não existem mais no calendário brasileiro.
As equipes mais próximas de igualar o feito do São Paulo como campeão de tudo são: Corinthians, Flamengo, Grêmio e Internacional. Para o Colorado, resta justamente a Supercopa, enquanto que para os outros três falta a Copa Sul-Americana.
A prateleira do São Paulo com todos os títulos conquistados:
22x Campeonato Paulista
6x Campeonato Brasileiro
1x Copa do Brasil
3x CONMEBOL Libertadores
3x Mundial de Clubes
1x CONMEBOL Sul-Americana
2x CONMEBOL Recopa
1x Supercopa Rei