sexta-feira, 7 de abril de 2023

Largo Bittencourt e Faculdade de Ciências Econômicas, Curitiba, Paraná, Brasil


 

Largo Bittencourt e Faculdade de Ciências Econômicas, Curitiba, Paraná, Brasil 

Curitiba - PR
Foto Postal Colombo N. 10
Fotografia - Cartão Postal

Boca Maldita, 1981, Avenida Luiz Xavier, Curitiba, Paraná, Brasil


 

Boca Maldita, 1981, Avenida Luiz Xavier, Curitiba, Paraná, Brasil 
Curitiba - PR
Fotografia

Coreto da Praça Osório, Curitiba, Paraná, Brasil


 

Coreto da Praça Osório, 1910, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia 

Nota do blog: O coreto não existe mais, foi demolido.

Terminal de Ônibus, 28/08/2000, Praça Rui Barbosa, Curitiba, Paraná, Brasil


 

Terminal de Ônibus, 28/08/2000, Praça Rui Barbosa, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia 

Estádio Municipal de Beisebol Mie Nishi, 1972, Bom Retiro, São Paulo, Brasil


 

Estádio Municipal de Beisebol Mie Nishi, 1972, Bom Retiro, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


O Estádio Municipal de Beisebol Mie Nishi, localizado no bairro do Bom Retiro, na região central da capital, foi inaugurado em 21 de junho de 1958 pelo então Prefeito da cidade, Dr. Adhemar de Barros, durante as comemorações do Cinquentenário da Imigração Japonesa no Brasil, que contaram com as presenças da Família Imperial Japonesa e da equipe de beisebol da Universidade de Waseda, da cidade de Tóquio, capital do arquipélago.
Entre outras competições importantes disputadas no estádio podemos citar: os Jogos Pan-Americanos de 1963; a vinda do time de beisebol da Universidade de Keio em 1988, esta última comemorando os 80 anos da imigração japonesa. Dez anos mais tarde foi a vez das duas universidades Waseda e Keio disputar no Bom Retiro o tradicional Sokeisen (duelo entre as duas equipes japonesas), que pela primeira vez foi realizado fora do território japonês.
O estádio também foi palco do Torneio da Amizade, em 1996, quando foi comemorado o Jubileu de Ouro da Federação Paulista de Beisebol e Softbol com um triangular entre a seleção Olímpica de Cuba; a equipe Honda, campeã japonesa da temporada interempresas; e a caçula seleção brasileira. Mais recentemente, em 2002, foram realizados os Jogos Sul-Americanos pela Odesur,em São Paulo. No Estádio do Bom Retiro foram disputadas as partidas de softbol feminino.
Também não podemos deixar de salientar que os primeiros jogadores brasileiros que foram transferidos para o beisebol profissional no Exterior, iniciaram suas carreiras disputando importantes campeonatos no Estádio Municipal de Beisebol Mie Nishi: José Augusto Pett (Toronto Blue Jays), Henrique Tamaki (Hiroshima C3arp), Tony Nakashima (Los Angeles Dodgers), Tiago Magalhães e Rafael Motooka (Cincinnatti Reds), Marcel Vianna (Atlanta Braves), Daniel Matsumoto, Reinaldo Sato e Rodrigo Miyamoto (Yakult Swallows), Luís Camargo (Mitsubishi Hiroshima), Norberto Rocha (Dragons de Nagóia), entre outros.
O Estádio Municipal de Beisebol Mie Nishi, subordinado à Secretaria de Esportes e Lazer da cidade de São Paulo, é o único local público no Brasil a oferecer beisebol, gatebol e sumô. Além de sediar jogos e competições da grade de programação, o estádio, nos quase 55 anos de existência, vem cumprindo o calendário do circuito de competições das entidades oficiais do beisebol nacional, estadual e regional, atendendo as categorias universitárias e veteranos de beisebol e softbol.
São desenvolvidas atividades matinais diárias do gatebol com treinamento para as pessoas da terceira idade e realização de torneios mensais nas quadras anexas ao estádio. Acontecem também treinamentos semanais de sumô no ginásio de sumô anexo ao campo de beisebol, onde também são realizados os campeonatos regionais, estaduais, nacionais e internacionais da modalidade.

Estádio Municipal, 1950, Pacaembu, São Paulo, Brasil


 

Estádio Municipal, 1950, Pacaembu, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

quarta-feira, 5 de abril de 2023

O Sofrimento Alheio nas Redes Sociais - Artigo

 


O Sofrimento Alheio nas Redes Sociais - Artigo
Artigo



O bom da treta da vez nas redes sociais é que, enquanto goza com o sofrimento alheio, você esquece do seu. Esquece das tarefas pendentes, das mensagens não recebidas, se redime de cada frustração.
É humano: é humano desde a Roma Antiga, quando a turba gritava nas arquibancadas da arena diante dos gladiadores que se engalfinhavam até morrer.
É bom esquecer. Seria ótimo, afinal, não pensar por uns minutos na professora que morreu na escola, no ex-presidente genocida que voltou para o Brasil, na inteligência artificial que ameaça não só seu emprego, mas a humanidade inteira. Seria ótimo, se essas coisas não estivessem todas relacionadas.
Seria mesmo muito bom nem pensar que o ímpeto raivoso saciado pela arrelia é alimentado pelo mesmo algoritmo que vem destruindo as democracias. Que a sua reação íntima, o prazer diante da destruição do outro e os aplausos em forma de curtidas e compartilhamentos fomentam a mesmíssima rede na qual o ataque à escola da semana foi concebido.
Mas ah, que maravilha esquecer. Que maravilha apontar o erro do outro para se esquecer dos próprios. Que gostoso concordar com quem discorda, discordar de quem concorda, brigar de longe, na segurança solitária da sua própria casa. Ou só assistir à briga, quase de graça, ser voyeur de treta alheia a preço da internet rápida que você já pagava mesmo.
Vamos crucificar quem falou, quem calou, quem apagou. Crimes irredimíveis, não é mesmo?, esses que escancaram os nossos próprios buracos. Vamos confundir truculência com honestidade, vamos ler cada fio, perder horas e horas salivando de prazer enquanto nossa vida pessoal continua dura e sem solução.
Julguemos, multidão! Não está mesmo fácil para ninguém. Julguemos com a mesma violência com que nos julgarão quando chegar a nossa vez. Porque sim, ela vai chegar. Afinal de contas, para errar, basta estar vivo.
Mas ah. Como é bom viver acreditando que quem erra são sempre os outros, só os outros, e que por detrás de um perfil não há suor nem lágrimas. E mesmo se houver: pelo menos não são os seus.
Texto de Natália Timerman adaptado para o blog por mim.

segunda-feira, 3 de abril de 2023

Curitiba, Paraná, Brasil


 

Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Editor Arthur E. Langer
Fotografia - Cartão Postal




Cartão postal da década de 1890, em foto tirada de uma das torres da Igreja Matriz, editado por Arthur E. Langer.
Mostra a face sul da cidade, tendo em primeiro plano as árvores da Praça Tiradentes e o edifício da tradicional "Pharmacia Stelfeld", com suas três janelas no andar superior.
Pouco adiante, vê-se uma grande área aberta, então chamada Largo da Misericórdia, hoje Praça Rui Barbosa, tendo à sua frente o edifício do antigo Hospital de Caridade, hoje Santa Casa de Misericórdia.

domingo, 2 de abril de 2023

Largo Treze de Maio, Anos 80, Santo Amaro, São Paulo, Brasil


 

Largo Treze de Maio, Anos 80, Santo Amaro, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Relógio das Flores, Curitiba, Paraná, Brasil




Relógio das Flores, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia

Nota do blog: Imagem do tempo que o relógio era uma atração e bem cuidado. Atualmente está mal conservado, rodeado de dependentes de drogas, além de servir de "jardim e banheiro" para moradores de rua.