domingo, 3 de setembro de 2023

Praça Dr. André Rivalta de Barros, Jardim Irajá, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil



















 

Praça Dr. André Rivalta de Barros, Jardim Irajá, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog 1: A praça precisa de manutenção, limpeza e jardinagem. Fica ao lado da praça Matheus Nader Nemer, provavelmente construída por alguma grande construtora da cidade como contrapartida de empreendimentos habitacionais realizados. Na questão limpeza, há que se relativizar um pouco devido a grande quantidade de trailers existentes por ali, especialmente na vizinha praça Matheus Nader Nemer (mas esta é, visivelmente, mais suja que a praça Matheus Nader Nemer que possui uma quantidade de trailers muito maior). Fiquei com a impressão que escolheram um tipo de árvore inadequada para o local (cai muito uma folhinha branca na calçada e como a limpeza é deficiente, a calçada fica toda suja). Enfim, é necessário que a Prefeitura dê atenção especial ao local.
Nota do blog 2: Imagens de 2023.

Devaneios com Sigmund e Freud - Yorhán Araújo


 

Devaneios com Sigmund e Freud - Yorhán Araújo
Quadrinhos

Pombo - Yorhán Araújo


 

Pombo - Yorhán Araújo
Quadrinhos

Nota do blog: Essa é velha, mas sempre boa...rs.

Marlene - Alpino




 

Marlene - Alpino
Quadrinhos

Obras do Estádio Vasco da Gama / Estádio São Januário, 22/02/1927, Vasco da Gama, Rio de Janeiro, Brasil


 

Obras do Estádio Vasco da Gama / Estádio São Januário, 22/02/1927, Vasco da Gama, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia

sábado, 2 de setembro de 2023

Mastro do Tymbira, Estádio Vasco da Gama / Estádio São Januário, Vasco da Gama, Rio de Janeiro, Brasil


 



Mastro do Tymbira, Estádio Vasco da Gama / Estádio São Januário, Vasco da Gama, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia

O mastro do Tymbira foi instalado no campo do Estádio de São Januário no dia 23 de agosto de 1936, para ser o mastro principal do estádio. Ele foi doado pela Marinha do Brasil através do seu ministro à época, o almirante Alexandrino de Alencar.
A doação ocorreu na presidência administrativa de Jorge Bhering de Oliveira Mattos. O mastro pertenceu ao cruzador torpedeiro Tymbira da esquadra brasileira. O navio era movido a vapor e foi construído no estaleiro Germânia, em Kiel (Alemanha).
Incorporado à Marinha brasileira no ano de 1896, inicialmente, recebeu o nome de Caramuru, mas o rebatizaram como Tymbira, em homenagem a um guerreiro indígena. O cruzador torpedeiro possuía 86.04 m de comprimento total, era munido com dez canhões (2 de 100 mm, 6 de 57 mm e 2 de 37 mm), mais duas metralhadoras de 25 mm e três tubos lança torpedos, tinha uma tripulação de 155 pessoas e alcançava uma velocidade média de até 22.5 nós (41,67 quilômetros por hora).
O mastro monstro (nome dado pela imprensa na época) foi inaugurado no dia 23 de agosto de 1936, e as obras para erguê-lo foram iniciadas em maio do mesmo ano.
O engenheiro geral da Cidade do Rio de Janeiro João Gualberto Marques Porto foi o responsável pelas obras e afirmou que o mastro não era apenas uma obra particular e sim um monumento para cidade e um símbolo para o esporte como um todo.
Foram precisos dois guindastes de concreto para erguer o monumento de nove toneladas no Estádio São Januário. Ao final, o mastro Tymbira ficou com 50 metros de altura e, na época, passou a ser o maior mastro da América do Sul e ficou popularmente conhecido como Mastro do Relógio.
Seguindo a tradição do Clube, no mastro obrigatoriamente tremulam as bandeiras do Brasil, Portugal, Rio de Janeiro e do Vasco da Gama.

Obras do Estádio Vasco da Gama / Estádio São Januário, Vasco da Gama, Rio de Janeiro, Brasil


 

Obras do Estádio Vasco da Gama / Estádio São Januário, Circa 1925, Vasco da Gama, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia


Nota do blog 1: No local onde hoje encontra-se a Barreira do Vasco havia um casarão da antiga "Chácara do Bastos", também chamada de "Chácara do Pedregulho", popularmente conhecida pelos vascaínos como "Chacrinha do Imperador". Essa elevação de terra teria inspirado a alcunha "Colina Histórica" ou "Gigante da Colina", que inicialmente fazia referência ao estádio e, ao longo do tempo, ao próprio Vasco da Gama. Entre as décadas de 20 e 30 do século XX, a colina foi desbastada. A Chácara do Bastos leva o sobrenome de Antônio José Gomes Pereira Bastos, o Barão Pereira Bastos, dono da Imperial Fábrica de Cerveja. Bastos era proprietário da área no final da primeira metade e início da segunda metade do século XIX. O terreno servia para a produção de diversos frutos e plantas, como a cevada.
Nota do blog 2: Para quem não sabe, "Barreira do Vasco" é uma favela. É conhecida por ser próxima do Estádio São Januário, sede do Vasco da Gama, e perto do Centro Cultural de Tradições Nordestinas, a popular Feira de São Cristóvão.

Manoel Joaquim Pereira Ramos Mostra o Terreno Onde Será Construído o Estádio Vasco da Gama / Estádio São Januário, Circa 1925, Vasco da Gama, Rio de Janeiro, Brasil


 



Manoel Joaquim Pereira Ramos Mostra o Terreno Onde Será Construído o Estádio Vasco da Gama / Estádio São Januário, Circa 1925, Vasco da Gama, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia

No dia 28 de março de 1925, o Vasco da Gama adquiriu o terreno para a construção do seu estádio. A área foi comprada da Sociedade Anonima Lameiro. O valor do terreno, uma área de 55.445 m2, foi de 609:895$000 (seiscentos e nove contos e oitocentos e noventa e cinco mil réis). O responsável pela busca do terreno foi o dirigente vascaíno Manoel Joaquim Pereira Ramos. Ele encontrou a grande área onde hoje está erguido o Estádio São Januário, na encosta do Morro do Pedregulho, no bairro de São Cristóvão, na zona norte do Rio de Janeiro.

Filosofia de Internet - Humor


 

Filosofia de Internet - Humor
Humor


Nota do blog: Cometeu um "crime" sem perdão...rs. O respeito ao lugar do outro na escola/faculdade é o último bastião de respeito existente no Brasil. Se perdermos isso, não há mais nada...rs.

sexta-feira, 1 de setembro de 2023

Flâmula "Portuguesa Campeã Invicta na Europa", Associação Portuguesa de Desportos, São Paulo, Brasil


 

Flâmula "Portuguesa Campeã Invicta na Europa", Associação Portuguesa de Desportos, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


A Fita Azul era um título de honra concedido aos clubes de futebol que, após suas excursões internacionais, retornavam invictos ao Brasil. Inicialmente, a Fita Azul era concedida pela antiga Confederação Brasileira de Desportos (CBD), entidade antecessora da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que posteriormente acabou desistindo da ideia. O jornal A Gazeta Esportiva, conceituado periódico paulista no ramo esportivo, decidiu continuar com a premiação por algum tempo, mas logo acabou desistindo de conceder tal gratificação.
Alguns times do país, sejam grandes ou pequenos, conseguiram a façanha. Corinthians, Portuguesa Santista, Caxias, Bangu, São Paulo, Coritiba, Santos e Santa Cruz conquistaram o título de honra ao longo da história. Porém, ninguém atingiu o feito da Portuguesa da Desportos, que recebeu a alcunha em três oportunidades: 1951, 1953 e 1954.
Era a época do, talvez, maior time da Lusa de todos os tempos. O escrete rubro verde tinha jogadores como Muca, Nena, Noronha, Brandãozinho, Ceci, Julinho Botelho, Renato, Nininho, Pinga e Simão, além, é claro, do grande Djalma Santos, o maior lateral direito de todos os tempos. Vamos conferir como foi cada fita azul da Lusa:
Ano 1951:
Em 31 de maio de 1951, a Lusa conquistava sua primeira Fita Azul com uma excursão pela Europa, que começou na Turquia, passou pela Espanha e finalizou na Suécia. Foram 12 jogos e apenas um empate, contra o Valencia. Confira a campanha:
28/04 – Fenerbahçe 1 x 3 Portuguesa
29/04 – Galatasaray 2 x 4 Portuguesa
04/05 – Besiktas 1 x 4 Portuguesa
06/05 – Seleção de Ancara 1 x 4 Portuguesa
08/05 – Galatasaray 1 x 3 Portuguesa
15/05 – Atlético de Madrid 3 x 4 Portuguesa
17/05 – Valencia 1 x 1 Portuguesa
20/05 – Helsinborg 3 x 5 Portuguesa
26/05 – Sondra 0 x 1 Portuguesa
28/05 – IFK Kamraterna 2 x 4 Portuguesa
29/05 – Göteborg 1 x 2 Portuguesa
31/05 – IFK Norrkoping 2×3 Portuguesa
Ano 1953:
Dois anos depois, a Lusa foi novamente para uma excursão, mas desta vez em lugares mais próximos. Peru, Colômbia e Equador foram os palcos das partidas, 10 ao todo, sendo sete vitórias e três empates. Confira a campanha:
21/06 – Portuguesa 4×0 Alianza Lima (PER)
24/06 – Portuguesa 1×1 Deportivo Nacional (PER)
28/06 – Portuguesa 2×0 Sport Boys (PER)
30/06 – Portuguesa 3×1 Universitário (PER)
02/07 – Portuguesa 3×0 Alianza Lima (PER)
05/07 – Portuguesa 4×2 Independiente de Santa Fé (COL)
12/07 – Portuguesa 1×1 Atlético Nacional de Medelín (COL)
19/07 – Portuguesa 2×1 Milionários (COL)
20/07 – Portuguesa 0x0 Independiente de Santa Fé (COL)
22/07 – Portuguesa 2×0 Barcelona de Guayaquil (EQU)
Ano 1954:
No ano seguinte, lá foi o time Rubro Verde novamente viajar, novamente na Europa. A Lusa passou, nessa excursão, por Inglaterra, Bélgica, França, Alemanha e Turquia, fazendo incríveis 19 jogos, sendo 14 vitórias e cinco empates. Confira os resultados:
22/02 – Portuguesa 5×2 Watford (ING)
24/02 – Portuguesa 2×0 Luton (ING)
02/03 – Portuguesa 0x0 Royal Tilleur (BEL)
07/03 – Portuguesa 0x0 Royal Charleroyi (BEL)
18/03 – Portuguesa 3×1 Angers (FRA)
24/03 – Portuguesa 3×1 Reims (FRA)
27/03 – Portuguesa 3×2 Rotweiss (ALE)
28/03 – Portuguesa 4×1 Borussia/Rheydter (ALE)
03/04 – Portuguesa 4×0 Besiktas (TUR)
04/04 – Portuguesa 0x0 Fenerbahce (TUR)
07/04 – Portuguesa 1×1 Adalet (TUR)
10/04 – Portuguesa 0x0 Vefa (TUR)
11/04 – Portuguesa 2×1 Galatassaray (TUR)
19/04 – Portuguesa 2×1 Dusseldorf (ALE)
22/04 – Portuguesa 4×2 Schwartzweiss (ALE)
29/04 – Portuguesa 2×1 Schalcke (ALE)
01/05 – Portuguesa 1×0 Tennis/Borussia (ALE)
05/05 – Portuguesa 2×0 Leibensnebungen (ALE)
09/05 – Portuguesa 6×0 Sheffield Wednesday (ING)