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sexta-feira, 12 de abril de 2024

Flâmula "Comercial Futebol Clube / Leão do Norte", Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Flâmula "Comercial Futebol Clube / Leão do Norte", Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog: Circa 1964 / Crédito para Sandro Rizzini.

quinta-feira, 14 de setembro de 2023

quarta-feira, 6 de setembro de 2023

Flâmula "Palmeiras Campeão das Cinco Coroas", Sociedade Esportiva Palmeiras, São Paulo, Brasil


 

Flâmula "Palmeiras Campeão das Cinco Coroas", Sociedade Esportiva Palmeiras, São Paulo, Brasil
Fotografia



No início da década de 1950, o Palmeiras alcançou um feito até então inédito no futebol paulista ao conquistar cinco títulos consecutivos em competições oficiais. Essa sequência impressionante de troféus foi imortalizada pela crônica esportiva e pelos torcedores da época como a campanha das “Cinco Coroas”, em que cada joia representava uma conquista palmeirense.
O primeiro troféu foi a Taça Cidade de São Paulo de 1950, após vitória por 3 a 2 sobre a Portuguesa de Desportos e empate em 2 a 2 contra o São Paulo. O segundo caneco veio no Campeonato Paulista de 1950: com 22 jogos, 13 vitórias, 6 empates, 3 derrotas, 45 gols marcados e 22 gols sofridos, o Verdão não deu chances para os seus tradicionais concorrentes e faturou o título no empate em 1 a 1 com o São Paulo (gol de Aquiles), que ficou eternizado como o "Jogo da Lama".
A terceira taça palmeirense foi a conquista do Torneio Rio-São Paulo de 1951. Na decisão, o Palmeiras superou o seu arquirrival Corinthians, impondo-lhe duas derrotas. Na primeira partida, no estádio do Pacaembu, o Verdão venceu por 3 a 2, gols marcados por Liminha, Aquiles e Homero (contra). No segundo encontro, novamente no estádio do Pacaembu, nova vitória alviverde, dessa vez pelo placar de 3 a 1, com gols de Aquiles e Jair Rosa Pinto (2).
O quarto triunfo foi o bicampeonato da Taça Cidade de São Paulo, em 1951, com goleada sobre o Santos por 6 a 2 e vitória sobre o São Paulo por 3 a 2. Já a quinta e mais importante conquista palmeirense foi o Torneio Internacional de Clubes Campeões, também em 1951. Numa campanha fantástica, o Palmeiras superou na primeira fase o Olympique de Nice, da França, e o Estrela Vermelha, da extinta Iugoslávia, perdendo apenas para a Juventus, da Itália. Nas semifinais, em dois jogos, superou o Vasco da Gama, e nas finais, também em duas partidas, faturou a taça com uma vitória por 1 a 0 e um empate em 2 a 2 contra a mesma Juventus de Turim, para delírio de um Maracanã lotado e levando mais de um milhão de pessoas às ruas do Brasil.
Nota do blog: Mas continua sem Mundial...rs. 51 continua sendo pinga...rs.

sexta-feira, 1 de setembro de 2023

Flâmula "Portuguesa Campeã Invicta na Europa", Associação Portuguesa de Desportos, São Paulo, Brasil


 

Flâmula "Portuguesa Campeã Invicta na Europa", Associação Portuguesa de Desportos, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


A Fita Azul era um título de honra concedido aos clubes de futebol que, após suas excursões internacionais, retornavam invictos ao Brasil. Inicialmente, a Fita Azul era concedida pela antiga Confederação Brasileira de Desportos (CBD), entidade antecessora da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), que posteriormente acabou desistindo da ideia. O jornal A Gazeta Esportiva, conceituado periódico paulista no ramo esportivo, decidiu continuar com a premiação por algum tempo, mas logo acabou desistindo de conceder tal gratificação.
Alguns times do país, sejam grandes ou pequenos, conseguiram a façanha. Corinthians, Portuguesa Santista, Caxias, Bangu, São Paulo, Coritiba, Santos e Santa Cruz conquistaram o título de honra ao longo da história. Porém, ninguém atingiu o feito da Portuguesa da Desportos, que recebeu a alcunha em três oportunidades: 1951, 1953 e 1954.
Era a época do, talvez, maior time da Lusa de todos os tempos. O escrete rubro verde tinha jogadores como Muca, Nena, Noronha, Brandãozinho, Ceci, Julinho Botelho, Renato, Nininho, Pinga e Simão, além, é claro, do grande Djalma Santos, o maior lateral direito de todos os tempos. Vamos conferir como foi cada fita azul da Lusa:
Ano 1951:
Em 31 de maio de 1951, a Lusa conquistava sua primeira Fita Azul com uma excursão pela Europa, que começou na Turquia, passou pela Espanha e finalizou na Suécia. Foram 12 jogos e apenas um empate, contra o Valencia. Confira a campanha:
28/04 – Fenerbahçe 1 x 3 Portuguesa
29/04 – Galatasaray 2 x 4 Portuguesa
04/05 – Besiktas 1 x 4 Portuguesa
06/05 – Seleção de Ancara 1 x 4 Portuguesa
08/05 – Galatasaray 1 x 3 Portuguesa
15/05 – Atlético de Madrid 3 x 4 Portuguesa
17/05 – Valencia 1 x 1 Portuguesa
20/05 – Helsinborg 3 x 5 Portuguesa
26/05 – Sondra 0 x 1 Portuguesa
28/05 – IFK Kamraterna 2 x 4 Portuguesa
29/05 – Göteborg 1 x 2 Portuguesa
31/05 – IFK Norrkoping 2×3 Portuguesa
Ano 1953:
Dois anos depois, a Lusa foi novamente para uma excursão, mas desta vez em lugares mais próximos. Peru, Colômbia e Equador foram os palcos das partidas, 10 ao todo, sendo sete vitórias e três empates. Confira a campanha:
21/06 – Portuguesa 4×0 Alianza Lima (PER)
24/06 – Portuguesa 1×1 Deportivo Nacional (PER)
28/06 – Portuguesa 2×0 Sport Boys (PER)
30/06 – Portuguesa 3×1 Universitário (PER)
02/07 – Portuguesa 3×0 Alianza Lima (PER)
05/07 – Portuguesa 4×2 Independiente de Santa Fé (COL)
12/07 – Portuguesa 1×1 Atlético Nacional de Medelín (COL)
19/07 – Portuguesa 2×1 Milionários (COL)
20/07 – Portuguesa 0x0 Independiente de Santa Fé (COL)
22/07 – Portuguesa 2×0 Barcelona de Guayaquil (EQU)
Ano 1954:
No ano seguinte, lá foi o time Rubro Verde novamente viajar, novamente na Europa. A Lusa passou, nessa excursão, por Inglaterra, Bélgica, França, Alemanha e Turquia, fazendo incríveis 19 jogos, sendo 14 vitórias e cinco empates. Confira os resultados:
22/02 – Portuguesa 5×2 Watford (ING)
24/02 – Portuguesa 2×0 Luton (ING)
02/03 – Portuguesa 0x0 Royal Tilleur (BEL)
07/03 – Portuguesa 0x0 Royal Charleroyi (BEL)
18/03 – Portuguesa 3×1 Angers (FRA)
24/03 – Portuguesa 3×1 Reims (FRA)
27/03 – Portuguesa 3×2 Rotweiss (ALE)
28/03 – Portuguesa 4×1 Borussia/Rheydter (ALE)
03/04 – Portuguesa 4×0 Besiktas (TUR)
04/04 – Portuguesa 0x0 Fenerbahce (TUR)
07/04 – Portuguesa 1×1 Adalet (TUR)
10/04 – Portuguesa 0x0 Vefa (TUR)
11/04 – Portuguesa 2×1 Galatassaray (TUR)
19/04 – Portuguesa 2×1 Dusseldorf (ALE)
22/04 – Portuguesa 4×2 Schwartzweiss (ALE)
29/04 – Portuguesa 2×1 Schalcke (ALE)
01/05 – Portuguesa 1×0 Tennis/Borussia (ALE)
05/05 – Portuguesa 2×0 Leibensnebungen (ALE)
09/05 – Portuguesa 6×0 Sheffield Wednesday (ING)

quarta-feira, 30 de agosto de 2023

Flâmula "Vasco da Gama, Super-Super Campeão de Terra e Mar", 1958, Rio de Janeiro, Brasil


 

Flâmula "Vasco da Gama, Super-Super Campeão de Terra e Mar", 1958, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia

Nota do blog 1: O Vasco foi mais do que o campeão carioca de 1958. O time de São Januário foi o "Super-Super Campeão", depois de dois triangulares que contaram com a participação de Flamengo e Botafogo.
Os três clubes terminaram o campeonato carioca de 1958 empatados em número de pontos O critério de desempate foi a realização de um triangular. Houve nova igualdade de pontos. Foi então realizado um segundo triangular, em que o Vasco estreou derrotando o Botafogo; este empatou com o Flamengo, o que transformou em final Vasco x Flamengo - e o Vasco jogou pelo empate.
Foi o que aconteceu na noite de sábado, dia 17 de janeiro de 1959, com o Maracanã tomado por 140 mil torcedores. Roberto Pinto abriu o placar para o Vasco, já no segundo tempo, e Babá empatou para Flamengo. O time vascaíno, então dirigido pelo técnico Gradim, soube suportar a pressão dos rubro-negros e saiu campeão com o empate em 1 a 1.
Os dois clubes jogaram com a seguinte formação.
Vasco: Miguel, Paulino e Bellini; Écio, Orlando e Coronel; Sabará, Alimir, Roberto Pinto, Valdemar e Pinga.
Flamengo: Fernando, Joubert e Pavão; Jadir, Dequinha e Jordan; Luís Carlos, Moacir, Henrique, Dida e Babá.
Nota do blog 2: O título simbólico de "Campeão de Terra e Mar" é dado ao clube que conquista o Campeonato Carioca de Futebol e o Campeonato Carioca de Remo no mesmo ano.
Nota do blog 3: Reparem na Taça Jules Rimet na flâmula, tem o objetivo de lembrar que o Vasco da Gama tinha jogadores servindo a Seleção Brasileira na campanha vitoriosa da Copa do Mundo de 1958 (Bellini, Orlando e Vavá).

Flâmula "Petrobras", Brasil


 

Flâmula "Petrobras", Brasil
Fotografia

Nota do blog: Detalhe para o antigo logo da empresa.

sexta-feira, 25 de agosto de 2023

Flâmula da 1º Exposição Industrial e Comercial da URSS, 1962, Rio de Janeiro, Brasil


 

Flâmula da 1º Exposição Industrial e Comercial da URSS, 1962, Rio de Janeiro, Brasil
Fotografia


Nota do blog 1: Rara flâmula da 1ª Exposição Industrial e Comercial da antiga União Soviética (URSS) no Brasil, em maio de 1962. Em plena Guerra Fria, tal evento só foi possível graças a afinidade do governo João Goulart com os socialistas.
Nota do blog 2: Diante de sinais como este, com medo do Brasil se tornar um país socialista/comunista, os norte-americanos, rapidinho, ajudaram na elaboração do Golpe Militar de 1964, culminando em um novo período de ditadura no Brasil.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

Flâmula Comemorativa do "Novo Palestra Itália E. C. / Inauguração das Piscinas / 15/11/1969", Palestra Itália Esporte Clube, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Flâmula Comemorativa do "Novo Palestra Itália E. C. / Inauguração das Piscinas / 15/11/1969", Palestra Itália Esporte Clube, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog 1: Flâmula alusiva a inauguração das piscinas do Palestra Itália em 15/11/1969.
Nota do blog 2: Seus administradores e associados entendiam que tal inauguração seria uma mudança de patamar na história do clube, surgindo daí o termo "Novo Palestra Itália E. C." para o tradicional clube dos Campos Elíseos.
Nota do blog 3: Atualmente o Palestra Itália se encontra em visível decadência, com cada vez menos interesse e associados, praticamente sobrevivendo por aparelhos...