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quinta-feira, 13 de março de 2025

quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

Cartaz de Propaganda Política "A Red Tapist is Worse Than a Rodent or a Worm for Fields and Machines", 1927, União Soviética / Atual Rússia


 



Cartaz de Propaganda Política "A Red Tapist is Worse Than a Rodent or a Worm for Fields and Machines", 1927, União Soviética / Atual Rússia
Propaganda

Nota do blog: Data 1927 / Autoria desconhecida.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2025

Cartaz de Propaganda Política "Amizade dos Países Socialistas", 1985, União Soviética / Atual Rússia


 



Cartaz de Propaganda Política "Amizade dos Países Socialistas", 1985, União Soviética / Atual Rússia
Propaganda

Friendship of the Socialist Countries soviet lithuanian poster.
Czechoslovakia, Mongolia, Hungary, Romania, Bulgaria, Germany and Cuba.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

Cartaz de Propaganda Política "Não Force as Jovens a Casar-se", 1928, União Soviética / Atual Rússia


 

Cartaz de Propaganda Política "Não Force as Jovens a Casar-se", 1928, União Soviética / Atual Rússia
Propaganda


The Transcaucasian Socialist Federative Soviet Republic (Transcaucasian SFSR or TSFSR), also known as the Transcaucasian Soviet Federative Socialist Republic, or simply Transcaucasia, was a republic of the Soviet Union that existed from 1922 to 1936.
The TSFSR comprised Armenia, Azerbaijan, and Georgia, traditionally known as the "Transcaucasian Republics" as they were separated from Russia by the Caucasus Mountains. The TSFSR was one of the four republics to sign the Treaty on the Creation of the Union of Soviet Socialist Republics establishing the Soviet Union in 1922. The TSFSR was created ostensibly to consolidate the economic situation and Bolshevik control over the region. The TSFSR was dissolved upon the adoption of the 1936 Soviet Constitution and its constituent republics were elevated individually to republics of the Soviet Union.
The TSFSR comprised Armenia, Azerbaijan, and Georgia, traditionally known as the "Transcaucasian Republics" as they were separated from Russia by the Caucasus Mountains. The TSFSR was one of the four republics to sign the Treaty on the Creation of the Union of Soviet Socialist Republics establishing the Soviet Union in 1922. The TSFSR was created ostensibly to consolidate the economic situation and Bolshevik control over the region. The TSFSR was dissolved upon the adoption of the 1936 Soviet Constitution and its constituent republics were elevated individually to republics of the Soviet Union.
The roots of a Transcaucasian condominium state trace back to the dissolution of the Russian Empire in 1918, following the October Revolution, when the provinces of the Caucasus seceded and formed their own state called the Transcaucasian Federation. Competing ethno-national interests and confrontation with the Ottoman Empire in World War I led to the dissolution of the Transcaucasian Federation only two months later, in April 1918.
The three successor states—the First Republic of Armenia, the Democratic Republic of Azerbaijan, and the Democratic Republic of Georgia—lasted until the end of the Russian Civil War that was being fought across the mountains, when they were invaded by the Red Army and sovietized. Following the proposal by Vladimir Lenin the three now Soviet Republics, the Armenian, Azerbaijani and Georgian SSRs, were united into the Federative Union of Socialist Soviet Republics of Transcaucasia on 12 March 1922. On 13 December that year, the First All-Caucasian Congress of Soviets transformed this federation of states into a unified federal state and renamed it into the Transcaucasian Socialist Federative Soviet Republic, though keeping formally the autonomy of its constituent republics. The congress also adopted the constitution, appointed the Central Executive Committee (the highest legislative body between congressional sessions), and the Council of People's Commissars (the government). Mamia Orakhelashvili, a Georgian Bolshevik leader, became the first chairman of the Transcaucasian SFSR's Council of People's Commissars. Tbilisi was the capital of the republic.
The republic became a founding member of the Soviet Union on 30 December along with the Russian SFSR, the Ukrainian SSR, and the Byelorussian SSR. In December 1936, the Transcaucasian SFSR was dissolved and divided again among the Georgian, Armenian and Azerbaijani SSRs.
After the Red Army invasion of Georgia, Abkhazia (an autonomous province within the Democratic Republic of Georgia) was declared a Soviet Republic. In March 1922, the Abkhaz Revolutionary committee renamed the region the SSR of Abkhazia. Despite the declaration of this new Soviet Republic, its relations with Georgia and Russia had yet to be formally settled. On December 16, 1921, Abkhazia signed a treaty of alliance with the Georgian SSR codifying its status as a treaty republic (Russian: договорная республика). This agreement allowed the formation of an Abkhazia military while also establishing a political and financial union between the two Soviet republics. Thus, through Georgia, Abkhazia joined the TSFSR and was initially on an equal footing with the other republics of the federation. On February 19, 1931, Abkhazia's republican status was downgraded to that of an Autonomous Soviet Socialist Republic within the Georgian SSR.
The Adjar ASSR was established on July 16, 1921, within the Georgian SSR as a consequence of the Treaty of Kars. The treaty marking the end of the Caucasus Campaign in World War I provided for the division of the former Batum Oblast of the Kutais Governorate of the Russian Empire between Georgia and Turkey. According to the agreement the northern half with significant Georgian Muslim population would become part of the Soviet Georgia but granted autonomy.
Another autonomous republic was established in July 1920 in Nakhchivan, an area bordering Armenia, Turkey and Iran, which was claimed by Armenians and Azerbaijanis. After the occupation of the region by the Red Army, the Nakhchivan Autonomous Soviet Socialist Republic was declared with "close ties" to the Azerbaijani SSR. The Treaty of Moscow and the Treaty of Kars established the Nakhchivan region as an autonomous republic under the protection of the Soviet Republic of Azerbaijan. Texto da Wikipédia.
Nota do blog 1: Soviet poster from Transcaucasian SSR.
Nota do blog 2: Data 1928 / Autoria desconhecida.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2024

Mulher Observando o Mapa do Metrô, 1979, Moscou, Antiga União Soviética / Atual Rússia

 


Mulher Observando o Mapa do Metrô, 1979, Moscou, Antiga União Soviética / Atual Rússia
Moscou - Rússia
Fotografia

Nota do blog: Data 1979 / Autoria desconhecida.

sábado, 26 de agosto de 2023

Moskvitch 402: O Carro Soviético que Quase Virou Brasileiro - Artigo

 


Moskvitch 402: O Carro Soviético que Quase Virou Brasileiro - Artigo
Artigo


Antes, muito antes de os primeiros Lada desembarcarem aqui, um automóvel soviético tentou conquistar os brasileiros - em especial, os militares, em plena época da Guerra Fria! E mais: produzido no frio de Moscou, o pequeno Moskvitch 402 por pouco não ganhou uma versão fabricada no calor do Rio de Janeiro. A promessa é de que seria o mais barato dos carros nacionais.
Essa história começa em 1957, quando Eleutério Tito Lemos do Canto, coronel reformado do Exército, professor de Física do Colégio Militar, engenheiro e advogado, montou a empresa Torgbrás para importar produtos e tecnologias do Leste da Europa - principalmente da União Soviética. "Torg" vinha de "Torgovlya" (comércio em russo) e "bras" de Brasil.
A representação, que também tinha como sócios os russos Valerian Odinstoff e Klimenty Odinstoff (filho e pai), abrangia não só bens de consumo (rádios, máquinas fotográficas, aparelhos de TV etc), como também sondas e refinarias de petróleo, metalúrgicas completas, sputniks e outros bichos.
Rompidas desde 1947, no governo Dutra, as relações Brasil-URSS estavam em vias de ser reatadas. Longe de ser "coisa de comunista", essa aproximação era apoiada pelo Ministério da Fazenda de Juscelino Kubitschek e por grandes produtores de café e cacau.
O coronel Tito do Canto teve então a ideia de importar nada menos que 10 mil (!) Moskvitch modelo 402, e oferecê-los a preços bem baixos, em 30 módicas prestações e com muitas facilidades, aos sócios do Clube Militar e a outros clientes em potencial, como os jornalistas filiados à Associação Brasileira de Imprensa (ABI). O carrinho soviético chegaria aqui por 80% do preço de um Volkswagen.
Seria um esquema de vendas diretas de automóveis a militares semelhante ao que já fora feito com os Morris Oxford e Mercedes-Benz 170D, no início da década de 50.
Produzido pela estatal MZMA, em Moscou, o Moskvitch 402 (1956-1958) era um pequeno sedã de quatro portas com motor cabeça chata de quatro cilindros, 1.220cm³ e 35cv, mais tarde trocado por um OHV. Com 4,05m de comprimento, o modelo estava na categoria dos Ford Taunus 12M e Fiat 1100 da época. Tinha câmbio de três marchas com alavanca na coluna e - que moderno! - rádio, acendedor de cigarros, desembaçador e parte elétrica de 12 volts... Na URSS havia até uma versão 4x4.
Em pleno degelo pós-stalinista, interessava ao líder soviético Nikita Khrushchev aumentar o comércio internacional de seu país. Como o Lada ainda não existia, coube ao Moskvitch ser o ponta de lança das exportações de automóveis da URSS: o carrinho fez sucesso em países escandinavos, foi montado na Bélgica e também vendido na França, na Inglaterra, no Canadá e até nos Estados Unidos! Versões tropicalizadas do Moskvitch já eram oferecidas nos mercados da Argentina do Uruguai quando se falou em trazê-lo ao Brasil.
"Automóvel a preço de lambreta", exagerou a imprensa da época. Logo começaram a ser publicadas acusações de que os soviéticos estariam fazendo dumping e prejudicariam a nascente indústria automobilística nacional.
As autoridades brasileiras, então, barraram o negócio, alegando que não havia cobertura cambial ou divisas para a importação dos carros. Vivíamos, afinal, os anos JK e marcas estrangeiras começavam a produzir veículos aqui.
O coronel Tito do Canto não se deu por vencido: como não poderia trazer os Moskvitch 402 prontos, propôs a importação de uma fábrica inteira. As instalações completas seriam compradas na URSS (na base de financiamento de longo prazo, com juros baratíssimos) e remontadas no Rio de Janeiro.
Segundo o coronel, os soviéticos pretendiam ajudar na industrialização do Brasil e não na "exploração colonial" do país. Alguns jornais, especialmente os de linha editorial mais anticomunista, iniciaram então uma agressiva campanha contra a Torgbrás.
O coronel Tito do Canto, por sua vez, afirmava que a Torgbrás era uma empresa de capital totalmente nacional e não se interessava por questões políticas, mas apenas pelos aspectos comerciais do negócio e no desenvolvimento do Brasil: "Carros russos não fazem ninguém comunista", dizia.
"Vamos fabricar automóveis para o Brasil, automóveis 100% brasileiros, com matéria-prima nacional e em condições de preço mais acessíveis que os carros americanos. Isso eu garanto, porque nenhuma dessas fábricas que estão se instalando por aí e se dizem brasileiras realmente o são. Os seus lucros vão para o exterior", afirmou o coronel numa entrevista ao Jornal do Brasil, em dezembro de 1957.
Fato é que, a essa altura, dezembro de 1957, o Grupo Executivo da Indústria Automobilística (GEIA) deixou de aceitar propostas para a instalação de novas fábricas de veículos no Brasil. Com pouco capital para investir, o criador da Torgbrás não avançou nos planos de produzir o Moskvitch no Rio.
Em 1958, conforme havia previsto o coronel Tito do Canto, o Brasil reatou oficialmente os laços comerciais com a URSS. Três anos depois, com João Goulart recém-empossado na Presidência da República, foi a vez de restabelecer as relações diplomáticas entre os dois países.
Em maio de 1962, uma exposição da indústria soviética no Pavilhão de São Cristóvão, Rio de Janeiro, apresentou o Moskvitch 407 - sucessor do 402 e já com motor OHV de 45 cv no lugar do velho "cabeça chata". Além do sedã normal, vieram suas versões sedã com tração 4x4 (410N) e station wagon (423).
Ônibus, caminhões de lixo, ambulâncias, motos e motonetas produzidos na URSS também foram mostrados, mas o que mais chamou a atenção do público carioca foram o sedã médio-grande GAZ M21 Volga, que daria um rival para o Aero-Willys, e a limusine GAZ-13 Chaika, com sete lugares e um pujante V8 de 5,5 litros e 193 cv.
Mesmo o regime militar pós-1964 manteve uma crescente interação com a grande potência comunista. A equipe econômica do marechal e presidente Castello Branco considerava importante ampliar as trocas com o bloco soviético e, em 1967, o Brasil já era o principal parceiro comercial da URSS na América Latina (afora Cuba). No mesmo ano, foi realizada em São Paulo uma exposição de produtos soviéticos, que incluiu automóveis e veículos 4x4.
Em 1968, o lendário jornalista Expedito Marazzi, chegou a testar para a revista Quatro Rodas um Moskvitch 408, usado por diplomatas soviéticos no Rio. O texto elogiava as características modernas do sedã compacto, que já estava uma geração à frente do modelo 402. Somente em 1990, porém, é que os carros russos chegaram ao nosso mercado, com a Lada.

sexta-feira, 25 de agosto de 2023

Flâmula da 1º Exposição Industrial e Comercial da URSS, 1962, Rio de Janeiro, Brasil


 

Flâmula da 1º Exposição Industrial e Comercial da URSS, 1962, Rio de Janeiro, Brasil
Fotografia


Nota do blog 1: Rara flâmula da 1ª Exposição Industrial e Comercial da antiga União Soviética (URSS) no Brasil, em maio de 1962. Em plena Guerra Fria, tal evento só foi possível graças a afinidade do governo João Goulart com os socialistas.
Nota do blog 2: Diante de sinais como este, com medo do Brasil se tornar um país socialista/comunista, os norte-americanos, rapidinho, ajudaram na elaboração do Golpe Militar de 1964, culminando em um novo período de ditadura no Brasil.

quarta-feira, 2 de agosto de 2023

Museu Hermitage, 1979, São Petersburgo, Rússia


 

Museu Hermitage, 1979, São Petersburgo, Rússia
São Petersburgo - Rússia
Aurora Art Publishers
Fotografia - Cartão Postal

Cartão postal da época soviética (URSS).