sexta-feira, 1 de março de 2024

Trecho da Ponte do Imperador, Aracaju, Sergipe, Brasil


 

Trecho da Ponte do Imperador, Aracaju, Sergipe, Brasil
Aracaju - SE
Ótica Santana
Fotografia - Cartão Postal

Ponte do Imperador, Aracaju, Sergipe, Brasil



 

Ponte do Imperador, Aracaju, Sergipe, Brasil
Aracaju - SE
Ótica Santa Luzia N. 19
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Circulado em 1964.

Ponte do Imperador, Aracaju, Sergipe, Brasil


 

Ponte do Imperador, Aracaju, Sergipe, Brasil
Aracaju - SE
Ótica Santa Luzia N. 1
Fotografia - Cartão Postal

Ponte do Imperador, Aracaju, Sergipe, Brasil


 

Ponte do Imperador, Aracaju, Sergipe, Brasil
Aracaju - SE
N. 12
Fotografia - Cartão Postal


A Ponte do Imperador é um monumento construído no século XIX, localizado nas margens do rio Sergipe, considerado símbolo da cidade de Aracaju, capital de Sergipe. A construção foi feita em 1859, e a inauguração ocorreu em 11 de janeiro de 1860. A ponte serviu como atracadouro para o vapor Apa, navio que conduziu a comitiva do Imperador D. Pedro II à capital sergipana.
Através dos tempos, ela passou por várias reformas e revitalizações. No início do século XX, a estrutura que inicialmente era de madeira, foi alterada com metal e vidro. Em 1920 teve o seu arco moldado, com o acréscimo de dois torreões de alvenaria e duas esculturas de índio, cujo aspecto permanece atualmente. Ainda na década de 20, serviu de desembarcadouro de hidroaviões. A ponte é atualmente considerada um ponto turístico importante na cidade, sendo tombada, a nível estadual, em 2013.
A ponte foi construída em 1859, nas margens do rio Sergipe, sob a supervisão do engenheiro Pedro Pereira de Andrada, para servir como ancoradouro para o vapor Apa, navio utilizado pelo imperador D. Pedro II e sua comitiva para uma visita à cidade de Aracaju. A inauguração ocorreu em 11 de janeiro de 1860, dia da chegada do Imperador.
Originalmente, a ponte tinha um aspecto de um forte. O arco de entrada, chamado arco de Estrela, era semelhante ás construções militares medievais. Era um conjunto luxuoso, todo feito em madeira, criado especialmente para receber a família Imperial.
Em 1904, a ponte passou por uma grande reforma, através do engenheiro Heráclito de Faria Lima, por meio da Casa Henry Rogers Son&Co da Inglaterra. Nessa reforma, a ponte teve sua estrutura alterada com metal e vidro importados da Inglaterra, o arco foi substituído pelas colunas que sustentam as esculturas e também foi acrescentado um portal medieval.
No ano de 1920, ocorreu uma nova reforma da Ponte do Imperador D. Pedro II, empreendida pelo construtor italiano Hugo Bozzi, vencedor de um concurso realizado no ano anterior, em comemoração ao centenário da emancipação política de Sergipe. O portal medieval foi substituído por dois torreões feitos em alvenaria, encimados por duas esculturas de índios, uma forma de simbolizar a identidade cultural do estado.
Em 1923, a ponte passou a ser utilizada como desembarcadouro de hidroaviões, inaugurando os primeiros voos de Sergipe.
Na década seguinte, devido à maresia, o ferro da estrutura sofreu corrosão, o que fez com que nos anos de 1930 e 1936 fosse adicionado concreto.
Nos últimos anos, o monumento passou por várias revitalizações em sua estrutura física, como a recuperação de suas instalações elétricas, pintura de seu pórtico principal, remoção de ferrugem e de cracas. Atualmente representa um ponto turístico e histórico importante da cidade. Foi tombado a nível estadual através do Decreto de nº 22.556 em 23 de outubro de 2013. Texto Wikipédia.

Ponte do Imperador, Aracaju, Sergipe, Brasil



 

Ponte do Imperador, Aracaju, Sergipe, Brasil
Aracaju - SE
Paranacart N. 105
Fotografia - Cartão Postal


Situada às margens do rio Sergipe, no centro de Aracaju, pode ser encontrado um importante marco arquitetônico do estado. A Ponte do Imperador D Pedro II principia o conjunto arquitetônico do Palácio Olímpio Campos, situado na Praça Fausto Cardoso. A história e o turismo podem ser contemplados em um só lugar.
“A Ponte do Imperador D Pedro II se constitui em um importante marco arquitetônico da paisagem aracajuana, sua beleza se sobressai, especialmente pelas esculturas indígenas no alto das colunas, o que garante a quem está de passagem pela cidade a sensação de está em um “museu a céu aberto”, destaca professor do curso de História da Universidade Tiradentes, Rony Rei do Nascimento Silva, doutor em Educação pela Unesp.
“Seu posicionamento estratégico confere beleza à paisagem e através dos tempos a “ponte” foi um dos pontos mais visitados da cidade de Aracaju e hoje, depois de mais algumas reformas continua a ser destaque na vida da capital e ponto obrigatório de visitação para todos aqueles que vêm conhecer a nossa bela capital”, pontua o professor Dr. Rony Rei do Nascimento Silva.
Construída em madeira para o desembarque do Imperador D Pedro II e sua comitiva, em 1860, a ponte pode ser considerada como um “novo tipo de arquitetura portuária”. Na verdade, a ponte é um atracadouro, como caracteriza o professor Rony Silva. “A ponte – na verdade, um atracadouro – foi construída em madeira para o desembarque do imperador Dom Pedro II e sua comitiva em 1860, embora não se saiba se de fato o imperador a utilizou, na administração do engenheiro Manuel da Cunha Galvão”, diz.
O projeto arquitetônico do século XIX, em estilo Colonial, e hoje um dos pontos turísticos da capital, diverge das construções que tinham, à época, por finalidade as operações de carga e descarga pelas catraias nas áreas de praia.
“Sendo assim, não é uma coincidência sua forma se assemelhar à das longas pontes que se proliferavam, tentando vencer o talude da margem do rio, mencionadas no item destinado ao porto”, frisa o professor.
Tendo em vista a precocidade da visita do Imperador consoante à fundação da cidade, considerando que Aracaju foi fundada em 17 de março de 1855, o professor Dr. Rony Rei do Nascimento Silva destaca a probabilidade que, à época, o início da cidade de Aracaju, do ponto de vista formal, compreendia a região que se encontra a ponte.
“Foi através e a partir deste ancoradouro que se quis, pela força dos operadores do poder e confabulações da cultura, descortinar a paisagem. O Imperador visitou algumas localidades como Laranjeiras, Maruim, Propriá e curiosamente a Barra dos Coqueiros. Uma vez que apesar de seu apagamento histórico era justamente na margem oposta à cidade onde se realizava a atividade portuária nas primeiras décadas de Aracaju. Reservados a Aracaju ficavam procedimentos, que mesmo relacionados ao porto, como trâmites burocráticos, eram feitos por pessoas em embarcações de menor porte – catraias – paralelamente à atividade portuária propriamente dita”, relata.
Reformas e Tombamento:
Da original construção em madeira para o desembarque do imperador Dom Pedro II e sua comitiva, em 1860, muita coisa mudou. Isso porque, ao longo do tempo, algumas reformas foram feitas. “Em 1867, sob a presidência de José Pereira da Silva Moraes, a ponte, que se encontrava em mau estado de conservação, passou por uma reforma com o objetivo de deixá-la com acabamento em ferro”, esclarece o professor.
A próxima só veio a ocorrer em 1904, quando o presidente do Estado, Josino Menezes, encomendou a construção da ponte metálica, através do engenheiro Heráclito de Faria Lima, por meio da Casa Henry Rogers, da Inglaterra. Mas não parou por aí.
“Em 1919, com novo pensamento urbanístico e com a preocupação de aproveitar a velha estrutura da ponte, Hugo Bozzi ganhou o concurso para construção da ponte, que tinha agora um aspecto de monumento celebrativo ao Centenário de Emancipação Política de Sergipe. Hoje chamada de Ponte do Imperador, a plataforma de desembarque passou por diversas reformas assim como por mudanças de nome que iam de acordo com o regime político de cada época”, acentua o professor Dr. Rony Silva.
Foi só em 2013 que a Ponte do Imperador D Pedro II foi tombada a nível estadual, pelo Decreto nº 29.556/13. Para o professor, o tombamento em nível estadual assegura a necessidade de um cuidado especial. Mas, é preciso ir além. “Quase sempre desejamos demolir o “velho” em detrimento do “novo”. É fácil perceber isso no “ar” degradado e desolador dos centros das grandes cidades e, no caso do município de Aracaju, essa realidade não destoa. Nesse contexto, a ponte do imperador necessita de um cuidado especial, o que inclui a iniciativa do tombamento em nível estadual”, conclui.
Apesar do valor histórico e arquitetônico, a ponte não chegou a ser tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Para o professor, a política do Patrimônio Cultural Material (PPCM), do Iphan, se assenta no princípio da responsabilidade compartilhada.
“Especialmente no Capítulo I: “IV. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios proteger o patrimônio cultural material”. Nesse contexto, a Ponte do Imperador D Pedro II não está entre os monumentos e espaços públicos tombados pelo Iphan. Com isso, o tombamento apenas em nível estadual fragiliza administrativamente e politicamente as possibilidades de preservação”, enfatiza.
O caminho defendido pelo professor para a plena preservação da Ponte D Pedro II, e demais construções históricas, é a “construção coletiva de uma mentalidade preservacionista” pelos brasileiros. Essa pode ser uma via para a preservação e valorização da história e do seu patrimônio material. Texto Unit.

Propaganda "Coca Cola", 1944, Coca Cola, Argentina


 

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Nota do blog 1: Destaque para o "Unidas hoje, unidas sempre", representando a união das Américas no contexto da Segunda Guerra Mundial (nunca foi verdade, era apenas hipocrisia dos Estados Unidos na busca de seus interesses).
Nota do blog 2: Gravura mostrando a Argentina.

Propaganda "Coca Cola Grande lhe dá Muito Mais!", Coca Cola, Brasil


 

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Filosofia de Internet - Humor


 

Filosofia de Internet - Humor
Humor

Nota do blog: Enchia o saco fazer isso! E depois a gente ainda guardava essa porcaria...rs.

Caixas de Fósforos Antigas, Brasil








Caixas de Fósforos Antigas, Brasil
Brasil
Fotografia

As imagens lembram um produto que em um passado não muito distante, era imprescindível em todas as residências, não passávamos um dia sem utilizar. 
E quando acabava e não tinhámos para repor, não havia opção a não ser ir buscar.
Inclusive, lembrando perrengues que passavámos, quem nunca viveu a "tensão" de ter que acender o fogo só tendo um palito na caixa? Era uma "aventura"...rs.
Atualmente, caixas de fósforos podem ser consideradas produtos jurássicos (dificilmente lembramos a última que compramos), sendo utilizada em momentos bem específicos (acender uma churrasqueira, por exemplo) de nossa vida.
Fica a lembrança daqueles tempos...

Praça XV de Novembro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil




Praça XV de Novembro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Foto Alfredo N. 37
Fotografia - Cartão Postal

Bela imagem da praça XV de Novembro em forma de cartão postal.
É possível ver uma excelente cobertura verde na praça.
Reparem que na época já existiam candidatos/políticos que vandalizavam/emporcalhavam a cidade com suas propagandas (notem as inscrições no piso da praça, em branco, perto do granadeiro e relógio).
Outro detalhe interessante, é que o fotógrafo estava posicionado no Theatro Pedro II e, com isso, conseguiu registrar parte do Palácio Rio Branco (ao fundo).
Como o cartão postal não foi circulado, não há como se falar em data exata, mas podemos estimar anos 50 (como o Theatro Carlos Gomes já não aparece na imagem, estamos após 1945 ao menos).
Crédito da imagem para o Foto Alfredo.