quinta-feira, 27 de outubro de 2022

Centro de São Paulo, Brasil (Centro de São Paulo) - Sérgio Bertoni


 

Centro de São Paulo, Brasil (Centro de São Paulo) - Sérgio Bertoni
São Paulo - SP
Coleção privada
OST - 75x75 - 2010

Centro de São Paulo, Brasil (Centro de São Paulo) - Sérgio Bertoni


 

Centro de São Paulo, Brasil (Centro de São Paulo) - Sérgio Bertoni
São Paulo - SP
Coleção privada
OST - 75x75 - 2004

Centro de São Paulo, Brasil (Centro de São Paulo) - Sérgio Bertoni


 

Centro de São Paulo, Brasil (Centro de São Paulo) - Sérgio Bertoni
São Paulo - SP
Coleção privada
OST - 75x75 - 2009

Centro de São Paulo, Brasil (Centro de São Paulo) - Sérgio Bertoni


 

Centro de São Paulo, Brasil (Centro de São Paulo) - Sérgio Bertoni
São Paulo - SP
Coleção privada
OST - 75x75 - 2005

Paisagem (Paisagem) - José Rios Pinto


 

Paisagem (Paisagem) - José Rios Pinto
Coleção privada
Guache - 20x29

Estação Central da Estrada de Ferro Central do Brasil / Stazione di Rio / Gare de Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil


 



Estação Central da Estrada de Ferro Central do Brasil / Stazione di Rio / Gare de Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia - Cartão Postal

Palacete Camilo de Mattos, 2022, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil











Palacete Camilo de Mattos, 2022, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


No blog temos fotos do local em 2018, quando havia uma promessa de restauração (que não aconteceu). Não houve melhora alguma, ao contrário, está ainda pior. Uma das maiores vergonhas da cidade...
Nota do blog: Imagens de 2022.

 

Vista Aérea, Década de 50, Curitiba, Paraná, Brasil


 

Vista Aérea, Década de 50, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia


Autoria de Synval Stocchero, década de 50, mostrando, em primeiro plano, a Praça Santos Andrade.

Escultura "Sem Título" é Inaugurada em Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil



















 

Escultura "Sem Título" é Inaugurada em Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Não é segredo para ninguém que Ribeirão Preto não dá a mínima para sua história ou para seu patrimônio artístico. Basta dar uma volta pela cidade que se nota o fato, é lugar comum encontrar praças/monumentos/prédios históricos vandalizados, pichados e sujos.
Fazem no mínimo cerca de 40 anos que situações assim são consideradas normais na cidade, as administrações públicas do período fizeram o possível (e muitas vezes até o impossível) para destruir o pouco de arte que restou em Ribeirão Preto.
E quando se achava que não tinha como piorar, Ribeirão Preto recebeu uma punicão da própria população, sob a forma da eleição de Duarte Nogueira para prefeito em 2017. E ainda houve o bis da punição, com sua reeleição em 2021.
Amigos, a cidade nunca sofreu como vem acontecendo agora, são várias obras necessárias paradas, outras sem a mínima necessidade sendo tocadas a peso de ouro (os famosos, caros e desnecessários corredores de ônibus com o consequente estreitamento de pistas), viadutos parados, vias interditadas, cidade sem zeladoria e suja, guarda metropolitana ineficiente, mutreta para transformar o Daerp em Saerp, derrubada indiscriminada de árvores pela cidade (com a desculpa do progresso), entre outras coisas. Se eu fosse citar tudo, teriámos assunto para mais de metro, o que não é o objetivo do presente post, ainda que eu tema que a cidade leve décadas para se recuperar dessa tragédia de administração.
A ideia do post é mostrar como essa administração não consegue decorar uma simples rotatória, já existente e modificada sem necessidade por eles mesmos. Conseguiram gastar dinheiro com uma suposta obra de arte que não diz nada com nada, não tem relação com a história do país/estado/cidade. Talvez, e ressalto o talvez, tenha sentido apenas para a artista que a fez (e tenho minhas dúvidas). 
O monumento possui zero por cento de relação/identidade com a cidade de Ribeirão Preto. 
E, claro, deve ter custado caríssimo, tanto que até agora não achei o custo da mesma na internet (mas estou procurando, quando encontrar a informação atualizo o post com a fábula que pagaram naquilo).
A tal escultura é construída de madeiras velhas/usadas (para parecer ecológico e ficar de bem com a turma do mimimi) dispostas de forma geométrica para parecer algo que surgiu na cabeça da artista. 
Eu até entenderia se a mesma estivesse em um museu de arte moderna ou exposição do gênero. Mas em um local público, deveriam escolher algo que se relacionasse com a cidade ou sua população. 
De cada dez pessoas que passam por lá, as dez não sabem o que aquilo significa ou é.
A única certeza que as pessoas tem, é que é feio, passa a aparência de velho, restos de construção/demolição, que precisa de cuidados, etc. 
E, pasmem, foi a decoração escolhida para uma obra que tenta (mas não é) fazer a cidade parecer moderna, com um sistema viário de primeiro mundo, que na verdade tratou-se apenas de gastar dinheiro público com algo desnecessário e caro (os motivos para se fazer tal coisa ficam a critério do leitor).
A escultura foi nomeada como "Sem Título" pela sua autora (talvez nem ela saiba o que é), mas os ribeirãopretanos já a apelidaram de "guilhotina do Nogueira", "coisa esquisita", "pau véio", "sucatão", "madeirão", etc. Sem dúvida, é o monumento mais feio da história cidade.
Dito isso, cumpre dizer que o texto acima é apenas minha opinião pessoal. 
Segue abaixo o que a Prefeitura divulgou sobre essa "escultura", suas justificativas, significados, entre outras bobagens:
"Reafirmando sua vocação para a arte e cultura, Ribeirão Preto recebe nesta segunda-feira, dia 26/09/2022, o início da instalação da obra da artista Elisa Bracher, que deverá ser finalizada e inaugurada dia 28 do mesmo mês. O local escolhido para a instalação é o cruzamento das avenidas João Fiusa e Independência.
A obra “Sem Título” (2013) foi confeccionada com materiais orgânicos e técnicas artesanais de construção provenientes de tradições culturais brasileiras. Utilizando-se de pilares de madeira de antigas casas da região do interior de São Paulo, a artista constrói uma estrutura de escala monumental que se equilibra por meio de um sistema de encaixes e de peso e contrapeso. A madeira, que antes fazia parte de uma árvore, depois de uma casa e agora de uma escultura, mantém suas marcas: dos veios dos troncos aos cortes e furos produzidos por máquinas. A ação do tempo também se faz presente nessas toras escolhidas por Bracher, deformações causadas pelo calor e pela umidade que nos permitem observar a impermanência da matéria viva. Ainda assim, é por meio de suas existências que podemos acessar outros tempos, talvez cem ou duzentos anos atrás.
“É fundamental mantermos o fomento a iniciativas artísticas, garantir que obras como essa continuem a ser instaladas em regiões diversas do município, tornando a cidade uma galeria a céu aberto. Essa iniciativa valoriza nossos espaços públicos e permite que a população tenha acesso e o sentimento de pertencimento dos espaços públicos”, destacou o prefeito Duarte Nogueira.
“O meu trabalho como escultora sempre se fortalece quando a obra pode ser pública, porque lugar público é de todo mundo. Fico muito feliz de Ribeirão Preto receber essa obra, realizada com madeira de construção antiga, de fazendas do período do café que também remete um pouco da história de Ribeirão Preto, uma cidade onde também tinham essas fazendas”, destacou a artista Elisa Bracher." O texto acima é de responsabilidade da PMRP.
Nota do blog 1: Resumindo, havia uma "obra de arte", feita em 2013 (encalhada) sobrando. Um grupo de "inteligentes" achou que a mesma tinha tudo a ver com Ribeirão Preto. Um outro grupo de "inteligentes", desta vez da Prefeitura, topou a ideia. Agora temos essa "beleza", paga a peso de ouro, enfeiando nossa cidade. 
Nota do blog 2: É difícil não rir das justificativas e explicações do significado/propósito da obra, tanto da artista quanto da Prefeitura. E mesmo que você consiga, resta sempre que a escultura tem zero de identidade com a cidade e sua população. As explicações/motivos/justificativas fornecidas só fazem sentido na cabeça dos idealizadores e patrocinadores (com dinheiro público, lógico) dessa coisa. A verdade é que essa estrovenga é (muito) feia mesmo. Melhor seria se tivessem investido o dinheiro na reforma dos (poucos) monumentos ainda existentes na cidade, monumentos esses que se encontram em péssima situação de conservação.
Nota do blog 3: Imagens de 2022 / Crédito para Jaf.

Ford Model A Standard Fordor Sedan by Murray 1931, Estados Unidos

 
































Ford Model A Standard Fordor Sedan by Murray 1931, Estados Unidos
Fotografia


The Ford Model A replaced the wildly successful Model T for the 1928 model year with production lasting until 1931. A far more complex vehicle than its predecessor, it debuted many significant improvements. For one, its L-head inline four-cylinder engine gained more displacement and produced a claimed 40 horsepower—twice that of the Model T. Fuel was gravity fed to the carburetor from a tank positioned in the cowl, between the engine compartment and the dashboard, which featured a visual fuel gauge. Other new features included four-wheel mechanical brakes, a battery-powered ignition system, and safety glass for the windshield, an industry first. Significantly, the Model A was also the first Ford to adopt a standard set of driver controls, with conventional clutch, throttle, and brake pedals and a gear shifter like on vehicles from other manufacturers of the day.
Ford offered a wide variety of consumer and commercial body styles for the Model A, relying on coachbuilders such as Detroit’s own Briggs Manufacturing Company and Murray Body Corporation to produce many of them. Among the most desirable versions of the popular Model A sedans were those featuring a slanted windshield, as seen on the Standard Fordor Sedan offered here.
This Murray-bodied 1931 Model A Standard Fordor Sedan is a so-called “three-window” example, meaning that it has three windows per side, versus the “blind back” DeLuxe Fordor Sedan, which lacked the rear, quarter windows. Finished in classic black with a tan cloth interior, it clearly has benefitted from a previous restoration. Notable features include amber fog lamps, cowl lights, a chrome winged MotoMeter temperature gauge atop the radiator, a side-mounted spare, and a rear luggage rack with a finely crafted wooden trunk. Nineteen-inch wire wheels with wide whitewall tires complete the period-correct package.
Nicely restored and exhibiting many desirable details, this Standard Fordor Sedan is an excellent example of the sought-after “slant-window” body style by Murray. The proceeds of this sale will go to Hillsdale College, a top-ranked college in southern Michigan, known for the classical liberal arts and for its independence from government funding.