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quarta-feira, 2 de abril de 2025

Obras de Construção da Caixa D'Água / Reservatório Cajuru / Sanepar, Bairro Alto da XV, Curitiba, Paraná, Brasil


 

Obras de Construção da Caixa D'Água / Reservatório Cajuru / Sanepar, Bairro Alto da XV, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia

Como curiosidade, vale citar que o reservatório de água fica abaixo dela, enterrado no chão. Embora popularmente fosse conhecida como "caixa d'água", não servia de reserva para a região, tendo outra função no sistema.
Nota do blog: Data não obtida / Crédito para Nestor Gastão Poplade.

quarta-feira, 31 de julho de 2024

Caixa D'Água, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, Brasil


 

Caixa D'Água, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, Brasil
Santa Cruz do Rio Pardo - SP
Fotografia


Localizada na rua Conselheiro Saraiva.
Nota do blog: Imagem de 2024 / Crédito para Jaf.

terça-feira, 9 de julho de 2024

Caixa D'Água, Praça Getúlio Vargas, São José dos Pinhais, Paraná, Brasil

 














Caixa D'Água, Praça Getúlio Vargas, São José dos Pinhais, Paraná, Brasil
São José dos Pinhais - PR
Fotografia

A caixa d’água tem 27,5 metros de altura e capacidade para 100 m³ de água. 
Foi projetada pelo arquiteto Leo Linzmeyer e concluída pela Sanepar em outubro de 1966. 
Atualmente, mesmo sem funcionar, a caixa d’água tem grande valor histórico para o município: foi o primeiro reservatório do Brasil a ser construído com concreto protendido, material que gera um sistema de tração no aço e compressão no concreto, melhorando a resistência da estrutura construída. 
Localizada na praça Getúlio Vargas.
Nota do blog: Imagens de 2024 / Crédito para Jaf.

Caixa D'Água e as Ameaças à Saúde - Artigo

 


Caixa D'Água e as Ameaças à Saúde - Artigo
Artigo


Qual foi a última vez que você limpou a caixa d'água? Se não se lembra ou já faz mais de seis meses, os moradores da casa correm risco de contrair diversas doenças. A sujeira acumulada no reservatório provoca a proliferação de microrganismos nocivos à saúde.
As companhias de saneamento básico são responsáveis pelo fornecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, para garantir a potabilidade do líquido que chega a cada estabelecimento. Mas nada adianta se a caixa estiver contaminada com vírus, bactérias, fungos ou parasitas.
A água infectada, a mesma que você usa para lavar a louça, limpar alimentos, escovar os dentes e tomar banho —há ainda quem a tome diretamente da torneira— pode causar dor de barriga, enjoo e vômito, além de doenças graves.
Algumas delas são transmitidas pela ingestão de água contaminada, como cólera, hepatite A e giardíase.
Outras são contraídas pelo contato da pele ou mucosas, como leptospirose, caso o líquido esteja infectado por fezes ou urina de animais.
Já a falta de vedação do reservatório ajuda na proliferação de ovos do mosquito da dengue.
Por estar geralmente localizada no telhado, os moradores se esquecem de higienizá-la. Mas lembre-se daquilo que todos nós aprendemos ainda pequenos na escola: a água potável é insípida, incolor e inodora, isto é, não tem sabor, cor ou cheiro.
Qualquer alteração das propriedades físico-químicas da água, como presença de coloração e odor, significa que está imprópria para consumo.
Outro alerta é a frequência de casos de viroses entre os moradores da casa. E atenção aos filtros e purificadores. Para barrar os microrganismos que causam doenças, a capacidade de filtração do equipamento deve ser de 0,1 a 0,4 micron.
A reprodução de agentes patogênicos na água da caixa aumenta o risco de transmissão das seguintes doenças:
Cólera
A cólera é uma doença bacteriana infecciosa intestinal aguda, cujo agente causador é a bactéria Vibrio cholerae. Ao afetar o intestino delgado, provoca cãibras, dor abdominal, vômito e diarreia. Como consequência, a desidratação pode se tornar intensa e levar à morte, se não tratada corretamente, devido a complicações da função renal, da circulação e do equilíbrio de água e minerais no corpo. Idosos, diabéticos, desnutridos, gestantes e portadores do vírus HIV e com patologia cardíaca estão entre o grupo de risco.
Hepatite A
A infecção se dá pelo vírus A (HAV) da hepatite, que ataca o fígado e pode ser letal com o avanço da idade. Fadiga, febre, dores musculares, enjoo, vômito, diarreia, urina escura e olhos amarelados são os principais sintomas, que surgem de 15 a 50 dias após a contaminação e permanecem por até dois meses.
Esquistossomose
Conhecida como doença do caramujo, é transmitida pelo parasita Schistosoma mansoni. O período de incubação é de duas a seis semanas, quando o indivíduo contaminado passa a ter diarreia, prisão de ventre, sangue nas fezes, falta de apetite, dor muscular, febre, tonturas, sensação de estômago, coceira anal e perda de peso. A evolução da doença pode ser grave e causar aumento do volume do fígado, baço e abdome, além de hemorragia digestiva e hipertensão pulmonar. Nestes casos, há risco de morte.
Leptospirose
A bactéria Leptospira presente na urina infectada de animais, sobretudo ratos, penetra na pele por lesões, mucosas ou longa exposição. O intervalo entre a transmissão e o início dos sintomas varia entre 7 e 14 dias. Inicialmente, gera febre, dor de cabeça e muscular, falta de apetite, vômito, diarreia e tosse. Em seguida, ocorre aumento do fígado e baço e edema da conjuntiva do olho. Nos quadros graves, podem ser detectados síndrome de Weil e insuficiência renal e pulmonar, com possibilidade de hemorragia. Nestes quadros, a letalidade pode chegar a 40%.
Giardíase
Altamente transmissível por meio das fezes de animais, a infecção ocorre pela ingestão de cistos do protozoário Giardia lamblia. A possibilidade de contrair a doença aumenta em quatro vezes em casos de consumo de água imprópria. Afeta o intestino delgado e causa sintomas como diarreia, fadiga, cólicas abdominais, gases, náusea, vômito, inchaço e desidratação, por até três semanas. Desidratação, má absorção de nutrientes, perda de peso, anemia e comprometimento cognitivo estão entre as consequências mais graves.
Amebíase
A infecção parasitária é transmitida pela ameba Entamoeba histolytica, cujos cistos se alojam no cólon e produzem inflamação no intestino. As manifestações aparecem de uma a três semanas após a ingestão do protozoário. As principais são febre, diarreia, dor de estômago, fezes com sangue, cólicas abdominais e perda de apetite. Na fase avançada, pode atingir outros órgãos e tecidos via circulação sanguínea e causar abscessos no fígado, pulmões ou cérebro. A falta de tratamento pode ser fatal.
Dengue
Neste caso, o perigo não advém do consumo ou ingestão de água contaminada, mas da falta de vedação e limpeza do reservatório. A fêmea do mosquito Aedes aegypti —vetor da dengue, chikungunya e zika— usa a água para procriar. Portanto, a caixa destampada facilita o depósito de ovos e a disseminação da doença. Além de febre alta, provoca dores de cabeça, musculares, articulares e atrás dos olhos, além de hemorragia em caso de piora do quadro. Gestantes, crianças de até 2 anos e idosos correm mais riscos.
Como limpar a caixa d'água?
A higienização do reservatório de água deve respeitar um procedimento específico, para garantir a eliminação da sujeira e dos microrganismos.
Por exemplo, escova de aço, sabão e detergente estão vetados. Um ponto importante é manter a caixa sempre tampada, para impedir a entrada de ratos, urina de animais, insetos ou mesmo de sujeira. Outra dica é anotar a data da próxima limpeza, que deve ser feita a cada seis meses. E lembre-se de cuidar das instalações hidráulicas, a fim de evitar contaminação no caminho do líquido até a torneira.
Confira o passo a passo de como limpar corretamente:
1-) Feche o registro de entrada da água ou amarre a boia da caixa d'água.
2-) Limpe a tampa da caixa d'água e a remova.
3-) O registro de entrada da água poderá ser fechado um dia antes da limpeza, para você utilizar toda a água armazenada e evitar o desperdício.
4-) Mantenha um palmo de água no fundo da caixa e tampe a saída. Essa medida evitará que a sujeira escoe pelo ralo.
5-) Utilize um pano úmido para lavar o interior da caixa. Caso ela seja de fibrocimento, substitua o pano por uma escova de fibra vegetal ou de cerdas de plástico macias. Não use escova de aço, vassoura, sabão, detergente ou outros produtos químicos.
6-) Retire a água da limpeza e a sujeira utilizando uma pá de plástico, balde e panos. Seque o fundo com um pano limpo e evite passá-lo nas paredes.
7-) Quando a caixa estiver seca e com a saída ainda fechada, deixe entrar um palmo de água e adicione 2 litros de água sanitária (proporção para caixa d'água de mil litros).
8-) Deixe a solução desinfetante repousar por duas horas. Com a ajuda de um balde, utilize essa mesma solução para molhar as paredes internas e da tampa. Verifique a cada 30 minutos se as paredes secaram. Em caso positivo, aplique a mistura quantas vezes forem necessárias, até completar duas horas.
9-) Passado esse período, ainda com a boia amarrada ou com o registro fechado, abra a saída da caixa e a esvazie. Abra todas as torneiras e acione as descargas para desinfetar as tubulações da casa.
10-) Abra o registro ou desamarre a boia e deixe a caixa d'água encher.
11-) Tampe bem a caixa para que não entrem insetos, sujeiras ou animais. Isso evita a transmissão de doenças.
12-) Abra a entrada de água da casa e deixe a caixa encher. A água já pode ser usada. Texto de Alexandre Raith / Uol.

domingo, 30 de junho de 2024

Caixa D'Água, Reservatório Cajuru, Sanepar, Bairro Alto da XV, Curitiba, Paraná, Brasil


 

Caixa D'Água, Reservatório Cajuru, Sanepar, Bairro Alto da XV, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia

Desativado entre os anos 1999-2000, o reservatório elevado que fica no Alto da XV (chamado oficialmente de Cajuru) foi construído em estilo art déco, com linhas retas e sem muitos detalhes. 
O reservatório do Cajuru também foi construído quando os mananciais da serra passaram a não ser suficientes para o abastecimento de Curitiba. Na década de 1940, iniciou-se o estudo para ampliação do sistema Tarumã, composto pela captação no rio Iraí, a estação de tratamento de água Tarumã e o reservatório que hoje é conhecido como “caixa da água do Alto da XV”. Trecho de texto da Revista Haus adaptado para o blog por mim.
Nota do blog: Imagens de 2024 / Crédito para Jaf.

terça-feira, 28 de maio de 2024

Caixa D'Água da Vila Tibério, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 



Caixa D'Água da Vila Tibério, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


O reservatório, com capacidade de 500 mil litros e 27 metros, foi construído em 1962 pelo então prefeito Alfredo Condeixa Filho (1914-1990). A construção foi publicada em matéria do então Diário da Manhã de 30/07/1962.
Segundo o jornalista Fernando Braga, “os moradores do bairro têm uma ligação afetiva e de orgulho com o reservatório, que pela altura e por sua forma de cálice tem um status de monumento, sendo considerado “um símbolo de identidade do bairro”. Trecho de texto do Tribuna Ribeirão.
Nota do blog: Data não obtida / Crédito da imagem para Fernando Braga.



terça-feira, 31 de outubro de 2023

Caixa D'Água, Rua Aurora com Rua 21 de Abril, Vila Tibério, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 



Caixa D'Água, Rua Aurora com Rua 21 de Abril, Vila Tibério, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia



Muitas pessoas não sabem, mas os extraterrestres já estiveram em Ribeirão Preto e, por motivos não revelados, escolheram a Vila Tibério para se estabelecer.
A caixa d'água existente na esquina das ruas 21 de abril e Aurora é "prova inconteste" da referida visita.
Deixando de lado a brincadeira, não existem muitas informações à respeito de sua construção (o jornal da Vila Tibério diz que foi inaugurada em 1961), mas, sem dúvida, é um dos "cartões postais" do bairro.
Dizem as más linguas (e as boas também), que ao construírem a caixa d'água, os extraterrestres já fizeram mais (e com mais qualidade), que a maioria dos políticos ribeirão-pretanos...
Nota do blog 1: Projeto de Jaime Zeiger.
Nota do blog 2: Imagem de 2023.

quarta-feira, 13 de setembro de 2023

Torre de Água / Caixa D'Água, São Paulo, Brasil




 

Torre de Água / Caixa D'Água, São Paulo, Brasil, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia



Na madrugada do dia 5 de julho de 1924, os paulistanos foram surpreendidos pelo troar de canhões. Bombas eram dirigidas à Estação da Luz e ao bairro dos Campos Elísios — onde se situava o Palácio do Governo. Iniciava-se o levante de uma ala do Exército sob o comando do General Isidoro Dias Lopes. Os bombardeios atingiram não apenas os Campos Elísios, mas também outros bairros, as comunicações telefônicas foram interrompidas e o fornecimento de energia elétrica sofreu cortes. Os quartéis da 2ª Região Militar e da Força Pública foram ocupados, e presos seus comandantes, respectivamente general Abílio Noronha e coronel Domingos Querino Ferreira. O comando revolucionário foi instalado no quartel-general da Força Pública. O resto, a história conta.
Vemos a Praça Cel. Fernando Prestes (até 1939 denominada Visconde Congonhas do Campo) onde se encontram duas icônicas edificações projetadas e construídas pelo escritório do célebre arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo: os edifícios Paula Souza, e o Ramos de Azevedo (atual sede do Arquivo Histórico Municipal Washington Luís). Em destaque a torre de água em fase inicial de demolição. À direita, a Rua Três Rios e ao fundo, a Igreja Nossa Senhora Auxiliadora. Nas demais cenas, o dia da inauguração da torre e após ser atingida pela artilharia.

quinta-feira, 16 de julho de 2020

Caixa D'Água, Rua Aurora Com Rua 21 de Abril, Vila Tibério, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


Caixa D'Água, Rua Aurora Com Rua 21 de Abril, Vila Tibério, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


Nota do blog: A "prova cabal" de que os alienígenas já estiveram em Ribeirão Preto. E fizeram bem mais que a maioria dos políticos...