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quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

Monumento ao Desbravador e Concha Acústica, Avaré, São Paulo, Brasil



 



Monumento ao Desbravador e Concha Acústica, Avaré, São Paulo, Brasil
Avaré - SP
Foto Postal Colombo N. 9
Fotografia - Cartão Postal


Encomendada no ano de 1958, a escultura "O Desbravador", de autoria de Fausto Mazzola, compõe o período em que o artista remodelou o paisagismo urbano do centro histórico.
Concebida para exibir a força e a coragem dos pioneiros no desbravamento do Rio Novo (atual Avaré), a obra está representada na figura hercúlea de um homem com seu machado. Para sua produção, o professor Mazzola usou como ateliê uma sala de aula da antiga Escola Artesanal. 
Posou de modelo o jovem judoca Hadel Aurani, então com 17 anos (campeão paulista de judô, apresentava o porte ideal para a escultura).
Instalada em meio ao gramado da praça da Bandeira, antigo nome da atual praça Prefeito Romeu Bretas ("Concha Acústica"), a escultura foi inaugurada em fevereiro de 1959.

Trecho da Praça da Bandeira e Concha Acústica, Avaré, São Paulo, Brasil



 

Trecho da Praça da Bandeira e Concha Acústica, Avaré, São Paulo, Brasil
Avaré - SP
Foto Postal Colombo N. 2
Fotografia - Cartão Postal

segunda-feira, 9 de novembro de 2020

segunda-feira, 15 de julho de 2019

Construção da Concha Acústica, Estádio Municipal, Pacaembu, São Paulo, Brasil


Construção da Concha Acústica, Estádio Municipal, Pacaembu, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Concha Acústica, Estádio Municipal, Pacaembu, São Paulo, Brasil


Concha Acústica, Estádio Municipal, Pacaembu, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Jogos de futebol e sinfonias de música clássica, durante mais de duas décadas o Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho (Estádio do Pacaembu) foi o local certo para sediar os dois tipos de eventos. Isso, graças à charmosa Concha Acústica que existia atrás do seu gol. Foi só no final dos anos de 1960 que as atrações da concha perderam o jogo para as partidas de futebol.
O estádio estava carente de mais lugares para o público, que se espremia para ver a bola rolar, e decidiu demolir a concha para erguer novas fileiras de arquibancadas. A nova estrutura, conhecida como Tobogã, foi inaugurada em 1970 e acrescentou mais dez mil novos lugares à lotação do estádio, que oficialmente passou a ter capacidade para 37.730 mil pessoas.
Idealizada já no projeto do estádio e inaugurada junto com as demais dependências, em 27 de abril 1940, a concha servia para amplificar o som das apresentações no palco. Na matéria sobre a inauguração do Pacaembu, o Estado falava sobre sua funcionalidade: “o proscenico em arquivolta”, a concha, poderia “servir de estrado scenico para grandes concertos symphonicos ou coraes e outros espectalulos ou festividades cívicas”. E, assim foi. Ali tocaram bandas, orquestras e se apresentaram peças e palestras. O efeito sonoro criado pela estrutura em arco transformava as arquibancadas à sua volta numa grande plateia.
A concha, assim como a estátua de Davi (uma réplica de 5,5 metros da famosa obra de Michelangelo) era uma marca registrada do Estádio do Pacaembu. O local era sempre usado durante as celebrações sediadas no estádio. Em 1945, abrigou as apresentações musicais da festa de recepção para os soldados da Força Expedicionária Brasileira (FEB)que voltavam da Segunda Guerra. Na abertura dos Jogos Pan-Americanos de 1963, abrigou as bandas musicais da Força Pública, da Guarda Civil e do Exército. Na comemoração da conquista da Copa do Mundo de 1958, uma enorme bandeira do Brasil foi estendida em toda a largura da concha, que passou a carregar nos seu arco a inscrição: “Salve Campeões do Mundo”. A inscrição foi alterada em 1962, um “Bi” foi acrescentado antes de “Campeões”.