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quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Marco Zero / Marco Zero de São Paulo, Praça da Sé, São Paulo, Brasil











Marco Zero / Marco Zero de São Paulo, Praça da Sé, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

O Marco Zero que encontramos hoje na praça da Sé é o quarto de uma série de tentativas de fixar uma centralidade material na cidade, com a função de marcar o início da numeração das vias públicas e rodovias estaduais, como referência para a medição das linhas ferroviárias, aéreas e telefônicas.
O primeiro marco ficava em frente à primeira igreja da Sé, na altura da atual rua Venceslau Brás. O segundo não era um monumento específico, mas a torre da segunda igreja. Posteriormente, foi criado um monumento ao lado da mesma matriz, retirando da igreja a função de demarcar a centralidade urbana. No começo do século XX, a igreja da Sé foi demolida, bem como vários imóveis no seu entorno, para dar lugar à nova Catedral e à grande praça à sua frente.
São Paulo deixou de ter um marco zero, mas a quilometragem das estradas era determinada por vários pontos espalhados pela cidade. A estrada São Paulo - Rio, por exemplo, tinha por referência um marco localizado na Penha e a estrada São Paulo - Minas, um marco em Perdizes. O jornalista Américo R. Netto, membro da Associação Paulista de Boas Estradas, preocupado com a ausência de centralidade, lançou a proposta de se retomar a ideia de um marco zero para a cidade em 1921. Recorreu ao artista francês Jean Gabriel Villin para os desenhos e concepção da obra. A ideia de Américo Netto, contudo, somente encontrou respaldo em 1932, quando o projeto foi aprovado pelo prefeito Antônio Carlos Assumpção.
O marco, em forma de um prisma hexagonal revestido de mármore, foi instalado em frente à Catedral em 1934. Uma placa de bronze exibe um mapa das estradas que partem de São Paulo com destino a outros estados. Em cada face do marco, figuras inscritas representam o Paraná por uma araucária; o Mato Grosso pela vestimenta dos Bandeirantes; Santos por um navio, de cujo porto saía o café, maior riqueza do país no período; do Rio de Janeiro recorda-se o Pão de Açúcar e suas bananeiras; Minas Gerais por materiais de mineração profunda, enquanto Goiás é lembrado por uma bateia, material de mineração de superfície.
O Marco Zero expressa a ideologia do período em que foi concebido e implantado: um forte sentimento paulista ressalta o papel central do Estado de São Paulo na formação do Brasil. Mais que uma simples referência espacial, o Marco Zero é um monumento, pleno de valor simbólico. Texto do DPH.
Nota do blog: Imagens de 2024 / Crédito para Jaf.

terça-feira, 11 de junho de 2024

Marco Zero, Morretes, Paraná, Brasil



 

Marco Zero, Morretes, Paraná, Brasil
Morretes - PR
Fotografia

O Marco Zero foi fixado em 31/10/1733, quando os oficiais da Câmara Municipal da Vila de Paranaguá demarcaram 300 braças para delimitação do município.
Localizado na rua General Carneiro, às margens do rio Nhundiaquara.
Nota do blog: Imagens de 2024 / Crédito para Jaf.

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

Praça Tiradentes / Marco Zero, Curitiba, Paraná, Brasil

 





Praça Tiradentes / Marco Zero, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Paranacart
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Cartão postal circulado em 1962.

segunda-feira, 11 de setembro de 2023

Marco Zero da Cidade de Ribeirão Preto, 2023, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 



Marco Zero da Cidade de Ribeirão Preto, 2023, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog: Sempre que vou no Centro fico de olho para ver se os (poucos) bens e marcos públicos que restaram estão sendo preservados. Invariavelmente, sempre noto uma piora. Acima a foto do "Marco Zero da Cidade de Ribeirão Preto".
Falta pouco para furtarem, inclusive não sei como deixaram algumas letras. Tudo isso, na Praça XV de Novembro, o local mais movimentado da cidade, cheio de câmeras e com uma base da GCM.
Sim, a Prefeitura é relapsa, mas grande parte desse problema decorre de parte da população da cidade, que comete esse tipo de vandalismo. E sei que nunca vai mudar, afinal é difícil, quase impossível, alguma lei que puna de forma real quem pratica esses atos. O Brasil tornou-se um lugar onde o absurdo é relativo, pois diariamente acontece um pior. Isso faz com que a população vá perdendo suas referências, aceitando, cada vez mais, essa situação...

segunda-feira, 24 de outubro de 2022

Marco Zero da Cidade de Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil






Marco Zero da Cidade de Ribeirão Preto, 2022, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

O local atualmente ocupado pela Praça XV foi o largo da primeira Igreja matriz de Ribeirão Preto, inaugurada em 1868. Nesta época ele era um grande espaço aberto sem nenhum tipo de equipamento ou ajardinamento. De acordo com o coordenador do Museu da Segunda Guerra Mundial, Washington Bessa, nesta pedra ficava a placa em homenagem aos Pracinhas. Como a mesma foi transferida de local, para não ficar vazia, foi escrito na pedra a informação “Marco Zero da Cidade de Ribeirão Preto”. Tal inscrição se deu, ainda segundo Washington Bessa, após 1995.
Nota do blog: Parece piada mas é verdade...rs.

quarta-feira, 10 de agosto de 2022

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

A Polêmica Sobre a Data de Fundação e o Marco Zero de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


A Polêmica Sobre a Data de Fundação e o Marco Zero de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Artigo

Os 164 anos de Ribeirão levam a falar de alguns de seus “mitos” e “verdades”. A começar pela própria data desta comemoração. Ela somente foi definida em 1956 quando era imperioso para nossas elites promoverem uma grande festa de seu poder. Até o presidente JK se fez presente. Era a época alvissareira do desenvolvimentismo. Tinha de ser o centenário da cidade. O livro “História da História da Fundação de Ribeirão Preto” de Ricardo Barros, lançado quando do sesquicentenário em 2006, nos esclarece isso bem. Seu maior mérito é o formidável resgate que faz da “construção ideológica”, 65 anos atrás, de como teria sido a fundação da cidade.
Fazendo jus ao título da obra, Barros organiza um levantamento minucioso de documentos particulares e oficiais da década de 1950 em torno da polêmica data da fundação. Ele esmiúça os argumentos de Osmani Emboaba da Costa, nosso historiador oficial da época, para quem a fundação aconteceu em 1856, e de Plínio Travassos dos Santos, para quem a mesma ocorreu em 1863. Nenhum dos dois tinha razão. Barros faz uma análise profunda mostrando insuficiências e sutilezas desses historiadores do passado. Não desconsidera os interesses do poder estabelecido cortejando a ciência, no caso a História, na construção de uma história oficial.
Na verdade, tanto a data de fundação quanto o lugar onde a cidade começou acabaram se transformando em longas polêmicas que persistiram até pouco tempo.
O dia 19 de junho é considerada a data de fundação porque, nesse dia, em 1856, o juiz Rodrigues Mendes, de Casa Branca, despachou favoravelmente ao pedido de demarcação das terras do patrimônio da Igreja, feito por Manoel de Nazareth Azevedo, nomeado pelo bispo para cuidar dos bens eclesiásticos. Essas terras haviam sido doadas, três anos antes, por seis proprietários da fazenda Barra do Retiro. Mas o problema está justamente no que se entende por “fundação”.
Plínio Travassos dos Santos afirma que “a rigor, pode-se considerar a fundação de Ribeirão Preto como tendo sido feita em 1863, data da escolha definitiva do local (dentro das terras do patrimônio), feita pelo Pe. Manoel Eusébio de Azevedo, para a construção da capela que serviu posteriormente de primeira Matriz, parecendo ser mero engano o assentamento do livro do Tombo da antiga Matriz, quando diz que a “actual povoação teve início em 1853”.
Muitas cidades no Brasil comemoram sua “fundação” a partir de um ato jurídico que deu forma institucional à comunidade: criação oficial da freguesia (paróquia), da vila, da cidade. Outras a comemoram com base no ato voluntário dos chamados “fundadores”, que doaram parte de suas propriedades para a formação de um patrimônio eclesiástico onde foi construída uma capela que acabou dando origem à cidade. Osmani Emboaba da Costa e a Câmara Municipal de 1956 assim o entenderam, pois precisavam demarcar o ano de 1956 como a data do centenário.
Pensamos que, como a grande maioria das cidades, Ribeirão Preto teve “formação espontânea”. Ao arrepio de atos jurídicos, e mesmo independente da vontade de alguns que queriam ver surgir ali uma povoação, e era o caso, a origem do povoado se deu de forma natural e espontânea muito antes da construção da antiga Capela/Matriz da Praça XV (que teve início somente em 1863). Portanto, não cabe falar em uma “fundação” como ato jurídico propriamente dito.
Mas a documentação pode bem surpreender aquela formação espontânea. Na lista de qualificação de eleitores de São Simão de 1857, encontrada no Arquivo Público do Estado de São Paulo, na capital, é especificado um lugar chamado “Arraial de São Sebastião”. É isso mesmo: em 1857, já existia o Arraial. Portanto, essa equivocada “fundação”, entendida como origem de um aglomerado humano, deve ser entendida de forma diferente de como entenderam Osmani Emboaba da Costa e Plínio Travassos dos Santos. E tinha razão o livro do tombo da Catedral!
Hoje, tudo indica que esta questão está definitivamente resolvida. Citemos um documento judicial de 1856 chamado “Ação de Desforço” de Manoel Fernandes do Nascimento e Luiz Antônio de Oliveira contra Antônio José Teixeira Júnior e sua mulher, pedra angular de Ricardo Barros para comprovar a existência do Arraial desde 1853, e onde encontramos textualmente “construíram algumas pessoas do povo, não embargadas, uma capelinha e algumas casas no mesmíssimo lugar beneficiado e destinado para a povoação na Barra do Retiro”. Tratava-se do primeiro ajuntamento de casas em torno de uma capelinha.
Mas onde ficava este lugar? Na atual Praça Barão do Rio Branco, onde temos a Prefeitura. Temos um documento que o comprova? Sim. O próprio Emboaba da Costa cita um documento de 05/08/1882 de Abdenago do Nascimento pedindo à Câmara que lhe concedesse um terreno no pátio da Matriz e no quarteirão em que existia a “antiga capelinha”, visto a enorme extensão do pátio da Matriz e adeficiência dos terrenos do patrimônio para aforamento. Nascia o quarteirão onde hoje temos o Museu de Arte de Ribeirão Preto, o que nos dá a certeza de que o Marco Zero está fora do lugar.

quinta-feira, 11 de junho de 2020

Monumento Marco Zero, Praça da Sé, São Paulo, Brasil


Monumento Marco Zero, Praça da Sé, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

O Marco Zero da cidade de São Paulo é um monumento geográfico localizado na Praça da Sé, zona central da cidade de São Paulo, em frente à Catedral da Sé. O prisma hexagonal revestido de mármore representa o centro geográfico da cidade, onde todas as medições de distância situadas nas placas toponímicas da mesma são estabelecidas. Assim, quanto mais próxima do monumento (ou do centro da cidade), mais baixa será a numeração das casas de uma rua.
O monumento foi pensado com a intenção de organizar um sistema. O Marco Zero, portanto, tornou-se o ponto de referência na ordenação numérica de quilometragem das vias que se iniciam na capital paulista, assim como medição de linhas ferroviárias, aéreas e numeração telefônica.
O Marco Zero não só assume uma respeitável região turística do município. Inicialmente assume uma finalidade do qual o particular nome já identifica, representando o centro geográfico da prefeitura, em que todas as medições de distâncias das placas toponímicas paulistanas se introduzem.
Aquilo que vemos atualmente na praça da Sé é um encadeamento de empreendimentos para estabilizar um concentrado instrumento na cidade, com atribuição de indicar a inauguração da numeração das vias públicas e rodovias estaduais, de maneira que seja correspondente para a intermediações das linhas ferroviárias, aéreas e telefônicas.
A prefeitura de São Paulo reconhece o monumento como um forte sentimento paulista, ressaltando o papel de formação não apenas do Estado de São Paulo, mas também do Brasil. O Marco Zero é pleno de valor simbólico.
No totem hexagonal, a cidade de Santos (sudeste) é representada por um navio a vapor, o Estado do Paraná (sul) uma Araucária, Rio de Janeiro (nordeste) com uma bananeira e o Pão de Açúcar, Minas Gerais (norte) com equipamento de mineração, Goiás (noroeste) instrumento usado no garimpo e Mato Grosso (sudoeste) com os bandeirantes.
O monumento atual é o último de quatro tentativas frustradas de marcar um marco zero na Cidade de São Paulo. A primeira tentativa foi em frente a primeira Igreja da Sé, onde hoje encontra-se a Rua Venceslau Brás. O segundo não foi marcado por um monumento específico, mas sim pela torre da segunda Igreja, depois foi criado um monumento ao lado da Igreja, com o intuito de retirar da Igreja a importante função de demarcar a centralização da cidade, e esse é o terceiro, que possuía não só essa função, mas também a importante função turística na Cidade de São Paulo. Após a demolição da Igreja da Sé, no início do século XX, São Paulo ficou sem uma centralização, até que o jornalista Américo R. Neto lançou a proposta de se construir um novo Marco Zero para a Cidade de São Paulo em 1921. A proposta foi aprovada pelo governo e construída pelo artista francês Jean Gabriel Villin, e assim se construiu o atual monumento hexagonal que demarca a centralização da Cidade de São Paulo nos dias atuais.
No início do século XX, não havia um meio de demarcar o início da numeração das vias públicas paulistanas (que tinham seus marcos iniciais espalhados por diferentes pontos da cidade), e dessa forma, a construção do monumento foi uma das muitas tentativas de fixar uma centralidade material na cidade. O primeiro marco ficava em frente à primeira igreja da Sé, na altura da atual rua Venceslau Brás; o segundo não era um monumento específico, mas a torre da segunda igreja; posteriormente, foi criado um monumento ao lado da mesma matriz, retirando da igreja a função de demarcar a centralidade urbana. Quando a igreja da Sé foi demolida no início do século XX, uma nova catedral com uma grande praça à sua frente tomaram conta do lugar. As diversas localizações que serviam como ponto de partida para as estradas surgidas na capital estavam situadas em regiões como Penha (SP-Rio de Janeiro), Sacomã (SP-Santos), Perdizes (SP-Goiás), Ponte Grande (SP-Minas Gerais) e Pinheiros (SP-Paraná).
Proposto em 1921 pelo jornalista e membro da Associação Paulista de Boas Estradas Américo R. Netto, a construção do monumento tal qual conhecemos hoje só foi aprovada pelo então prefeito da cidade, Antônio Carlos Assumpção, em 1932 – após outras duas versões terem sido instaladas na região.
O fator determinante na escolha do local para a implementação do Marco Zero na Praça da Sé, foi justamente a idealização de uma tradição histórica. Em tempos passados (época colonial), a maneira que os paulistas adotaram para se orientar foi a designação de distâncias através da porta do templo que localizava-se no então “Largo da Sé”, antecedendo a construção da catedral atual.
O Marco Zero da cidade de São Paulo foi inaugurado em 18 de setembro de 1934, às 14 horas pelo prefeito da época Fábio da Silva Prado, sendo o primeiro marco zero de toda a América do Sul. O monumento, adornado pelo escultor francês Jean Gabriel Villin, tornou-se o primeiro do gênero na América do Sul – e serviu de exemplo a diversos outros estados do país, que não demoraram muito para construir o marco zero de seus próprios territórios. O Marco Zero significa o conjunto de ideias da época em que foi concebido e implantado: um intenso sentimento paulista demonstra o símbolo central do Estado de São Paulo na formação do Brasil. Mais que uma simples referência espacial, o Marco Zero é um monumento, pleno de valor simbólico.
A Praça da Sé foi o local escolhido para a construção devido uma tradição histórica. Na era colonial, os paulistas orientavam-se na indicação de distâncias pela porta do templo que havia no então "largo da Sé", antes da construção da catedral. Pouco tempo depois, o exemplo do Marco Zero de São Paulo começou a ser seguido por outros Estados. No Paraná, por exemplo, o marco foi instalado três anos depois de São Paulo.
A estrutura foi tombada em 2007 pelo CONPRESP (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo), no mesmo ano recebendo uma restauração e, em 2014, completou oitenta anos.
Feito de um bloco de mármore extraído de uma jazida no município de Cachoeira Paulista, o monumento tem formato hexagonal, com a dimensão de 1x13m, 0,70m, 0,70m. Há por cima do mármore uma placa de bronze em que se observa um mapa das estradas que partem de São Paulo. O bloco principal está apoiado sobre uma base com dois degraus de granito de tamanho 0,15m, 2,20m, 2,20m.
Cada face vertical do mini-obelisco recoberto de mármore representa, por meio de gravuras, seis importantes lugares para os quais o monumento está voltado. São eles: Paraná (ao sul) representado pela imagem de uma araucária; Santos (ao sudeste) com a figura de um navio a vapor, de onde saíam os carregamentos de café, a principal fonte de economia da época; Rio de Janeiro (nordeste) que faz alusão ao Pão de Açúcar; Minas Gerais (direção norte) representada por ferramentas de mineração; Mato Grosso (a sudoeste) caracterizado por vestimentas típicas dos bandeirantes e Goiás (noroeste) representado por uma bateia, instrumento utilizado pelos garimpeiros.
A placa de bronze em sua superfície apresenta os principais pontos da cidade na época, como os rios Tietê e Pinheiros, a estação da Luz, a Faculdade de Medicina da USP, o Museu do Ypiranga (como era escrito na época) e as vias da urbe, como por exemplo: a Rua Voluntários da Pátria na zona norte, a Rua da Consolação e a Avenida Paulista. A placa que existe hoje é, na realidade, uma réplica da primeira versão, que foi roubada por seu valor material e histórico. Não existem registros do modelo original, porém, após o tombamento do Marco Zero e restauração do patrimônio, o material foi substituído por uma cópia.