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segunda-feira, 10 de março de 2025

Monumento à Independência, São Paulo, Brasil


 

Monumento à Independência, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia - Cartão Postal


Nota do blog: Data e autoria não obtidas.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025

Ipiranga, 1959-1960, São Paulo, Brasil


25/10/1959 - Monumento à Independência.


25/10/1959 - Monumento à Independência.


07/02/1960 - Museu do Ipiranga.


25/10/1959 - Parque da Independência.


25/10/1959 - Parque da Independência.


07/02/1960 - Parque da Independência.


07/02/1960 - Parque da Independência.


07/02/1960 - Parque da Independência.


07/02/1960 - Parque da Independência.


07/02/1960 - Parque da Independência.


07/02/1960 - Parque da Independência.


07/02/1960 - Parque da Independência.


07/02/1960 - Parque da Independência.


07/02/1960 - Monumento à Independência.


07/02/1960 - Monumento à Independência.


07/02/1960 - Monumento à Independência (destaque para a guarita com um policial da Força Pública de São Paulo).



Ipiranga, 1959-1960, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Vistas do Monumento à Independência, Parque da Independência e Museu do Ipiranga.
Texto:
"Ali vendia-se de tudo: bolas, balões, refrigerante, sorvete americano, pirulito e tudo mais que a criançada adora e os pais hesitam."
Quando vejo essas imagens, tenho certeza que pioramos como sociedade, como seres humanos e tudo mais. A tranquilidade, a sensação de segurança, as roupas em ordem, as mulheres segurando suas bolsas, entre outras coisas mostradas nas imagens, são impossíveis nos dias atuais, principalmente pelo fator violência.
Hoje, ao sair com seu filho para um programa do tipo, a principal questão não é onde ir, é saber se conseguem voltar vivos. A insegurança domina, as autoridades não são mais capazes de garantir a segurança dos cidadãos. E não sentem nenhuma vergonha por isso...
Atualmente as pessoas só falam de racismo, facismo, sindicalismo, nazismo, preconceito, comunismo, socialismo, feminismo, machismo e mais um monte de outros "ismo".
Esses assuntos dominam mais de 90% dos noticiários e programas de TV, rádio e internet.
E, paradoxalmente, estamos cada vez pior. Talvez seja interessante mudar as prioridades, passando a cuidar melhor da violência, da falta de tranquilidade, da falta de ensino, da impunidade, dos corruptos, da falta de leis que coibam os crimes de verdade, das punições brandas, da inimputabilidade dos menores, da falta de saúde, da ausência de um controle de natalidade, etc. Não estou dizendo que os primeiros temas não sejam importantes. Só acho que os segundos são mais para a vida das pessoas como um todo, afinal, não adianta resolver aqueles se as pessoas não estiverem vivas. Morto não usufrui das conquistas da sociedade. O maior bem, o que devia receber maior cuidado, é o direito à vida. Todos os outros direitos só serão possíveis se a vida for preservada antes. É algo tão simples que a maioria não entende...
Nota do blog: Data nas imagens / Crédito para Takashi Hiratsuka.



 

domingo, 16 de fevereiro de 2025

Ipiranga, 1961, São Paulo, Brasil

 













Ipiranga, 1961, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Vistas do Monumento à Independência, Parque da Independência e Museu do Ipiranga.
Nota do blog: Data 1961 / Crédito para Takashi Hiratsuka.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

Monumento à Independência, Parque da Independência, São Paulo, Brasil


 

Monumento à Independência, Parque da Independência, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Na imagem vemos duas raras Chevrolet Suburban Woody (carros, provavelmente, do ano 1952).
Nota do blog: Data e autoria não obtida.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

Vista do Riacho do Ipiranga, São Paulo, Brasil




 



Vista do Riacho do Ipiranga, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Texto:
Um dos personagens da Independência, eternizado no primeiro verso do Hino Nacional como o palco do mítico grito “Independência ou morte” de Dom Pedro I, o riacho do Ipiranga, ou o que sobrou de suas “margens plácidas”, é uma espécie de metáfora da nação que construímos.
Que rio é esse? Entre a fantasia e a realidade, conta a história que aprendemos na escola que Pedro I e sua comitiva passaram pelo vale do Riacho Ipiranga, um dos caminhos que levavam de Santos a São Paulo. Foi com a expansão da cidade na esteira dos excedentes da exportação do café que, no final do século 19, início do 20, a região começou a ser ocupada. Em 1893, depois de uma crise de falta de água, a administração da província de São Paulo desapropria ali uma grande área, criando assim o Parque das Cabeceiras do Ipiranga, – que conhecemos hoje como Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, para garantir o abastecimento de água da cidade.
O sistema contava com três reservatórios que abasteceram a região até 1928, quando a São Paulo Tramway, Light and Power assumiu o conjunto e o desativou, tornando a Guarapiranga o principal sistema de abastecimento da capital paulista. Desde então, a área desapropriada se transformou em um parque público. Em 1928, ali se instalou o Jardim Botânico e, posteriormente, o Jardim Zoológico, o Observatório de São Paulo, o Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade de São Paulo, entre outros equipamentos. A existência e a manutenção desta área como parque permitiu a proteção da mata atlântica e também da nascente do rio, até hoje preservada.
Fora da unidade de conservação, no entanto, o destino do Ipiranga até o seu deságue, no Tamanduateí, é muito parecido com a trajetória dos 1,5 mil quilômetros de rios e córregos que temos em nossa metrópole: canalização, entubação, poluição por esgoto e lixo e degradação. O rio foi canalizado em 1942, marcando o início, a cada mês chuvoso, das inevitáveis inundações na região. Retidas em canais retilíneos e galerias subterrâneas, sem suas curvas e meandros, as águas correm com muito mais velocidade e, portanto, com maior potencialidade de provocar enchentes.
Em 2019, como parte do projeto de restauração do novo Museu do Ipiranga, a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) iniciou um trabalho para que o córrego do Ipiranga ficasse limpo a tempo das comemorações do bicentenário da independência brasileira, celebrado no ano passado. Aumentou a quantidade de esgoto captada de seus afluentes, mas o rio continua poluído e fedorento. Além disso, o córrego está longe de ser livre: o Ipiranga não escapou de nossa política empreiteira de macrodrenagem limitada às defasadas canalizações e seus correlatos contemporâneos, os piscinões. Neste momento a Prefeitura de São Paulo está investindo na construção de dois piscinões em seu leito.
Duzentos e um anos depois (2023), o riacho do Ipiranga é a metáfora da nação, cuja data de nascimento é festejada neste 7 de setembro. Poluído, sujo, oprimido pelas toneladas de concreto das políticas de drenagem que negam os rios, poderíamos dizer que do grito “independência ou morte”, a cena está mais para morte. Mas, as nascentes e os metros de rio limpo e vivo que correm dentro do parque é este outro pedaço da história: minoritário, porém resistente, desafiando a imaginação de um futuro onde o Ipiranga será um dos rios renaturalizados e vivos da nossa cidade. Texto de Raquel Rolnik.
Nota do blog: Data 2024 / Crédito para Jaf.

Aspecto do Parque da Independência, Ipiranga, São Paulo, Brasil







Aspecto do Parque da Independência, Ipiranga, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Elemento decorativo do Parque da Independência em homenagem ao Centenário da Independência do Brasil (1822-1922). Infelizmente não está operacional e necessita de manutenção/reforma.
Nota do blog: Imagens de 2024 / Crédito para Jaf.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

Parque da Independência, Ipiranga, São Paulo, Brasil

 

































































































































































































































































































































Parque da Independência, Ipiranga, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


O parque conta com praça para eventos, estacionamento, pista de cooper, aparelhos de ginástica, área de estar, sanitários, chafariz com fonte e cascata. Em sua área também estão localizados a Casa do Grito, o Monumento à Independência, a Cripta Imperial, o Museu do Ipiranga (Museu Paulista) e, nos limites do parque, o Museu de Zoologia.
Patrimônio tombado, o parque é um marco histórico nacional, foi em sua área que D. Pedro I declarou a Independência do Brasil em 1822.
Durante a segunda metade do século XIX, vários projetos foram efetuados para transformar o sítio em monumento comemorativo da Independência do Brasil.
A Câmara de São Paulo, preocupada em resolver este problema, instituiu, em 1875, uma comissão que qualificou, em 1882, Tommaso Gaudenzio Bezzi para ser o autor do projeto do Museu do Ipiranga. O concurso para a execução das obras do edifício foi vencido por Luigi Pucci, e sua construção iniciou-se em 1885. O Parque da Independência passou, desde então, por várias remodelações até ganhar o aspecto que apresenta atualmente. Trecho de texto da PMSP e do Ipatrimônio.
Nota do blog: Imagens de 2024 / Crédito para Jaf.