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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025

Palacete Bolonha, Belém, Pará, Brasil


Palacete Bolonha, Belém, Pará, Brasil
Belém - PA
Fotografia - Cartão Postal


Nota do blog: Data e autoria não obtidas.

quarta-feira, 17 de julho de 2024

Relógio, Praça Siqueira Campos / Praça do Relógio, Belém, Pará, Brasil


 

Relógio, Praça Siqueira Campos / Praça do Relógio, Belém, Pará, Brasil
Belém - PA
Fotografia 

O estado de conservação dessa obra de arte é deprimente, espero que os órgãos responsáveis restaurem o mais breve possível.
Nota do blog: Data e autoria não obtidas.

sexta-feira, 5 de abril de 2024

Marco da Fundação de Belém, Pará, Brasil


 

Marco da Fundação de Belém, Pará, Brasil
Belém - PA
Fotografia - Cartão Postal 

O Marco da Fundação de Belém, conhecido também como "Obelisco em Comemoração à Descoberta do Brasil e a Fundação da cidade de Belém", está localizado na avenida Portugal, próximo ao Palácio Antônio Lemos. Inaugurado no dia 03/07/1933, teve como construtor o engenheiro paraense Domingos Acatauassu Nunes. Feito de granito e medindo três metros de altura, o Obelisco possui, em suas faces, dois medalhões de bronze com as imagens de Pedro Álvares Cabral e de Francisco Caldeira de Castelo Branco (fundador da cidade de Belém) além de quatro cruzes da Ordem Militar de Cristo, também de bronze. Texto do IBGE.
Nota do blog: Data e autoria da imagem não obtidas.

sexta-feira, 29 de março de 2024

Instituto Lauro Sodré, Belém, Pará, Brasil


 



Instituto Lauro Sodré, Belém, Pará, Brasil
Belém - PA
Fotografia - Cartão Postal


Atualmente o prédio faz parte do conjunto arquitetônico do Tribunal de Justiça do Estado do Pará.
Nota do blog: Localizado na avenida Almirante Barroso, 3089, Souza. Data não obtida.

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

quinta-feira, 25 de janeiro de 2024

Mercado do Sal / Mercado do Porto do Sal, Belém, Pará, Brasil


 

Mercado do Porto do Sal, Belém, Pará, Brasil
Belém - PA
Fotografia - Cartão Postal


O Mercado do Porto do Sal, localizado no bairro da Cidade Velha, foi criado em 1933 para servir como central de abastecimento e escoamento da produção vinda da região das ilhas. Surgiu a partir do movimento do Porto do Sal, que ganhou este nome no período colonial, por ser um entreposto de chegada do sal inglês. 

quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

Lago, Parque Batista Campos / Praça Batista Campos, Belém, Pará, Brasil


 

Lago, Parque Batista Campos / Praça Batista Campos, Belém, Pará, Brasil
Belém - PA
Fotografia - Cartão Postal

Palácio do Governo, Belém, Pará, Brasil


 

Palácio do Governo, Belém, Pará, Brasil
Belém - PA
Fotografia - Cartão Postal

Port of Pará / Cais, Belém, Pará, Brasil


 

Port of Pará / Cais, Belém, Pará, Brasil
Belém - PA
Fotografia - Cartão Postal

Edifício da Cia. Port of Pará, Belém, Pará, Brasil


 

Edifício da Cia. Port of Pará, Belém, Pará, Brasil
Belém - PA
Fotografia - Cartão Postal




Devido a constante presença de estrangeiros no Pará, notadamente ingleses, franceses e holandeses, foi organizada uma expedição com cerca de 200 homens e 3 embarcações: “Santa Maria da Candelária”, “Santa Maria da Graça” e “Assunção”. Sob o comando de Francisco Caldeira Castelo Branco, em 12 de janeiro de 1616, a expedição conquistou o território, lançando os fundamentos de uma casa forte, recebendo em nossos dias a denominação de Forte do Castelo e a região, chamada de Nossa Senhora de Belém.
No início do século XX a Amazônia despontava como a maior produtora de borracha do mundo. Com isso crescia a afluência da navegação e logo surgiu a necessidade de se construir um Porto em Belém, pois os trapiches existentes na época eram ineficientes, perigosos e enfeiavam a cidade. Portanto, Belém estava fadada a ser uma grande metrópole, pois sua privilegiada situação geográfica no estuário amazônico lhe garantia, futuramente, tornar-se um importante centro urbano, pois praticamente todo o comércio da região, forçosamente, teria que passar pelo seu Porto.
O homem de negócios, natural da Pensilvânia – Estados Unidos, Percival Farquhar (1864-1953), depois de participar da organização da Light and Power em São Paulo e no Rio de Janeiro, recebeu autorização para executar diversas obras no cais da cidade de Belém, através do Decreto n.º 6.283, de 20.12.1906, conseguindo a concessão para explorar os serviços portuários, através da empresa Port of Pará Co.
A empresa organizada pelo engenheiro Percival por meio de ações vendidas nas bolsas de valores da França, Bélgica, Canadá e Estados Unidos da América do Norte, exercendo os direitos de sua concessão, a “Port of Pará”, como primeiro passo, encampou todos os trapiches do litoral da cidade, providenciando a demolição dos mesmos e construindo em seus lugares o moderno cais de Belém.
O primeiro trecho do Porto de Belém foi inaugurando em 02.10.1909, com 120 metros de cais e o primeiro armazém de 20 por 100 metros, sendo quatro anos depois concluídos em 1913 com 15 armazéns e 1.860 m de cais acostável.
O Decreto Lei n.º 2.154, de 27.04.40, criou a SNAPP – Administração Autônoma dos Serviços de Navegação da Amazônia e de Administração do Porto do Pará e o Decreto Lei n.º 2.436, de 22.07.40, passou para a União as instalações portuárias de Belém.
Mais tarde, o Decreto Lei nº 155, de 10 de fevereiro de 1967, extinguiu a SNAPP, dando lugar a Empresa de Navegação da Amazônia S.A. (Enasa), e a Companhia Docas do Pará (CDP), ambas sociedades de economia mista. 

domingo, 3 de dezembro de 2023

Fábrica de Cerveja Paraense / Vista do Edifício, Belém, Pará, Brasil


 



Fábrica de Cerveja Paraense / Vista do Edifício, Belém, Pará, Brasil
Belém - PA
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Cartão postal circulado em 1918.

sábado, 28 de outubro de 2023

Estação das Docas, Belém, Pará, Brasil


 

Estação das Docas, Belém, Pará, Brasil
Belém - PA
Fotografia

Propaganda "Você Ainda usa Sandálias Feias?", 1970, Sandálias Marudá Multicor, Parabor S/A, Belém, Pará, Brasil


 

Propaganda "Você Ainda usa Sandálias Feias?", 1970, Sandálias Marudá Multicor, Parabor S/A, Belém, Pará, Brasil
Propaganda

Nota do blog 1: Um "genérico" das Havaianas, fabricado em Belém, capital do Pará. Nunca vi uma dessas, mas pela foto não devia ser grande coisa...
Nota do blog 2: Eu devo ser um "ET", nunca gostei desse tipo chinelo, que as pessoas, inexplicavelmente, chamam de "sandália". Sempre achei horrível, além da alça machucar meus dedos. Eu gosto mais dos chinelos estilo 'Rider", acho mais bonitos e não tem esse tipo de alça.

segunda-feira, 16 de outubro de 2023

quinta-feira, 28 de setembro de 2023

Monumento ao Escoteiro, Belém, Pará, Brasil






Monumento ao Escoteiro, Belém, Pará, Brasil
Belém - PA
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Não existe mais. A estátua de Caio Viana Martins na Praça do Escoteiro, bairro da Campina, foi furtada em 2018. O monumento foi serrado da pedra e levando sem que ninguém visse. Até hoje as autoridades não conseguiram identificar o criminoso.

terça-feira, 8 de agosto de 2023

segunda-feira, 5 de outubro de 2020

Theatro da Paz, Praça da República, Belém, Pará, Brasil


 


Theatro da Paz, Praça da República, Belém, Pará, Brasil
Belém - PA
N. 40
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Data e autoria não obtidas.

terça-feira, 28 de abril de 2020

Bosque Municipal, Bosque Rodrigues Alves, Belém, Pará, Brasil


Bosque Municipal, Bosque Rodrigues Alves, Belém, Pará, Brasil
Belém - PA
Fotografia - Cartão Postal



O Jardim Botânico Bosque Rodrigues Alves ou Bosque Rodrigues Alves é uma área de preservação ambiental brasileira localizada no bairro Marco, Zona Leste de Belém. O espaço, inaugurado em 1883, abriga mais de 80 mil espécies de flora e fauna e recebe, em média, 20 mil visitantes por mês.
Terminado durante o governo Antônio Lemos, tornou-se símbolo do embelezamento da capital da Borracha na época, conservando até hoje estruturas originais do período em que foi erguido, como obras como o monumento aos Intendentes Municipais, a estátua aos legendários guardiões da floresta Mapinguari e Curupira, o quiosque chinês, o chalé de ferro, a Gruta de Pedra-Sabão e o portão monumental da entrada principal.
Contém uma área de 150 mil metros quadrados, é uma área retangular que preserva parte da natureza originária daquela área antes da expansão de Belém na década de 1950, contendo por volta de 85 mil espécies de animais e plantas, sendo que quase a totalidade é recoberta de área preservada, sendo o resto coberto por edificações históricas e vias de exploração.
A vegetação é curiosa e impressionante, por ser constituída da floresta original da época em que o bairro do Marco foi ocupado, uma área preservada desde o início do século XX, com plantas e arvores características da Amazônia.
No bosque predominam arvores como a maçaranduba, acariquara e acapu. Conta também com a carapanaúba branca, o marupá, o cedro vermelho, além da famosa seringueira, que tanta riqueza trouxe à região em épocas passadas; da andiroba, usada na região para fins medicinais e da majestosa castanheira sapucaia uma das maiores árvores da floresta equatorial.
Muitas pessoas deduzem que os espécimes foram plantados nesta área, o que não é verdade, elas só foram preservadas, já estavam ali quando foi finalizado o Bosque, servindo hoje para se se haver uma ideia de como era a floresta original na época em que o Jardim Botânico foi finalizado, já que o resto de mata daquela área não existe mais graças a urbanização; 90% da vegetação é original, ou melhor dizendo, já estavam ali antes da idealização do bosque, e 10 % compreende plantas exóticas plantadas posteriormente.
A fauna é exclusivamente constituída por animais originários da floresta amazônica, tendo animais em cativeiro, ou semi-cativeiro, alguns poucos em liberdade, como as pacas. Possui um viveiro de pássaros e abriga diversos animais em extinção (criando programas de preservação ambiental das espécies ameaçadas).
Podem-se observar, logo em primeira vista, araras, macacos-prego, tucanos, jandaias-verdadeiras, garças, periquitos-de-asa-branca, jabutis, jacarés, papagaios e ararajubas. E outras espécies em liberdade, como: cutias, macacos-de-cheiro e preguiças. O bosque conta ainda com um aquário com várias espécies de peixes da Amazônia, como o bengalinha, o acará-bandeira, o rosaceus, a arraia-motoro, o coridoras, o acará-apaiari, o acará-disco, entre outros. Segundo vários estudos feitos por instituições que desejam desenvolver e expandir os conhecimentos sobre a fauna e a flora amazônica, o Bosque tem no total 5 mil árvores, dividas em 50 famílias botânicas, 200 em gênero e 300 em espécimes, além de haver um trabalho sobre o comportamento dos animais no ambiente que é quase um verdadeiro simulador da vida natural.
Nota do blog: Data e autoria não obtidas.