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sexta-feira, 6 de outubro de 2017
Cajus com Panela de Cobre (Cajus com Panela de Cobre) - Irisney Bosco
Cajus com Panela de Cobre (Cajus com Panela de Cobre) - Irisney Bosco
Coleção privada
OST 40x60 - 2001
Minhocão, São Paulo, Brasil (Minhocão) - João Calixto
Minhocão, São Paulo, Brasil (Minhocão) - João Calixto
São Paulo - SP
Coleção privada
Acrílico sobre tela - 70x70 - 1977
São Paulo - SP
Coleção privada
Acrílico sobre tela - 70x70 - 1977
quinta-feira, 5 de outubro de 2017
Avenida Jerônimo Gonçalves, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Avenida Jerônimo Gonçalves, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SPPhoto Sport
Fotografia - Cartão Postal
Rua Álvares Cabral, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Foto Postal Colombo N. 1
Fotografia - Cartão Postal
Edifício Diederichsen, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Photo Sport
Fotografia - Cartão Postal
Ribeirão já era conhecida pelo título de “Capital do Novo Oeste” no século XIX (por representar o progresso e a modernização, algo que relegou a Campinas a insígnia de “Capital do Velho Oeste”). Portanto, não seria o primeiro prédio multifuncional do interior do Brasil que causaria espanto em plena década de 1930. O espírito retribuidor de Antônio Diederichsen (que fez muita riqueza por aqui) tornou possível o pioneirismo da cidade em 22/09/1934. Eis que em 20 de dezembro de 1936, após dois anos e meio de obras, é inaugurado oficialmente o edifício Antônio Diederichsen (nomeado de “Palacete Diederichsen” pelos que prestigiaram a inauguração), localizado à rua Álvares Cabral, 469, logo adiante ao famoso Quarteirão Paulista.
Projetado pelos engenheiros e “architectos” Antônio Terreri e Paschoal de Vicenzo, o prédio possui até hoje em seu térreo, primeiro e segundo andares, salas destinadas ao comércio ou prestação de serviços. Diferente dos dias atuais, da inauguração até o final da década de 1970, boa parte das salas eram consultórios médicos e odontológicos devido ao status social que o local representava.
Os andares três e quatro representam até hoje dormitórios de moradia fixa, o quinto e o sexto eram o conjunto que comportava o “Grande Hotel”, formando assim, o primeiro edifício multifuncional do interior do Brasil. Especificamente no quinto andar, de início funcionava o restaurante do hotel. Segundo relatos de frequentadores antigos do prédio, até circo já se fez no sexto andar.
Segundo o arquiteto e urbanista Cláudio Baúso, a arquitetura do edifício segue um visual Art déco (estilo arquitetônico onde as fachadas têm rigor geométrico e ritmo linear, com fortes elementos decorativos em materiais nobres), em seu exterior, o prédio possui uma porção de dolomita moída adicionada ao cimento da parede, para assim brilhar com a luz radiante do sol que pouco se ausenta em Ribeirão Preto.
Junto com o “Palace Hotel” (ao lado do Theatro Pedro II, na esquina com a rua Duque de Caxias), o “Grande Hotel” era dos mais cobiçados e prestigiados hotéis da cidade nos dois primeiros terços do século XX. Dentre vários nomes importantes, o “Grande Hotel” já abrigou figuras como Adhemar de Barros (ex-governador de São Paulo) e Getúlio Vargas.
Antônio Diederichsen, como um de seus últimos gestos que confirmaram um espírito cívico ímpar, deixou a direção do prédio nas mãos da Santa Casa de Misericórdia de Ribeirão Preto, que até hoje mantém a governança do local. Trecho de texto do Inconfidência Ribeirão.
Nota do blog: Data não obtida.
Segundo o arquiteto e urbanista Cláudio Baúso, a arquitetura do edifício segue um visual Art déco (estilo arquitetônico onde as fachadas têm rigor geométrico e ritmo linear, com fortes elementos decorativos em materiais nobres), em seu exterior, o prédio possui uma porção de dolomita moída adicionada ao cimento da parede, para assim brilhar com a luz radiante do sol que pouco se ausenta em Ribeirão Preto.
Junto com o “Palace Hotel” (ao lado do Theatro Pedro II, na esquina com a rua Duque de Caxias), o “Grande Hotel” era dos mais cobiçados e prestigiados hotéis da cidade nos dois primeiros terços do século XX. Dentre vários nomes importantes, o “Grande Hotel” já abrigou figuras como Adhemar de Barros (ex-governador de São Paulo) e Getúlio Vargas.
Antônio Diederichsen, como um de seus últimos gestos que confirmaram um espírito cívico ímpar, deixou a direção do prédio nas mãos da Santa Casa de Misericórdia de Ribeirão Preto, que até hoje mantém a governança do local. Trecho de texto do Inconfidência Ribeirão.
Nota do blog: Data não obtida.
Chafariz de São José, Tiradentes, Minas Gerais, Brasil (Chafariz de São José) - Cássio Antunes
Chafariz de São José, Tiradentes, Minas Gerais, Brasil (Chafariz de São José) - Cássio Antunes
Tiradentes - MG
Coleção privada
OST - 30x24 - 2015
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