Fachada Principal, Edifício Diederichsen, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia - Cartão Postal
Blog destinado a divulgar fotografias, pinturas, propagandas, cartões postais, cartazes, filmes, mapas, história, cultura, textos, opiniões, memórias, monumentos, estátuas, objetos, livros, carros, quadrinhos, humor, etc.
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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025
Fachada Principal, Edifício Diederichsen, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Cartão postal com o desenho da fachada principal do edifício Diederichsen.
É possível observar a beleza e grandiosidade da construção.
Localizado entre as ruas Álvares Cabral, General Osório e São Sebastião.
Nota do blog: Data e autoria não obtidas.
sexta-feira, 15 de novembro de 2024
Esplanada do Theatro Pedro II, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Esplanada do Theatro Pedro II, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
Vista da rua Álvares Cabral no trecho conhecido como Esplanada do Theatro Pedro II.
Destaque para a propaganda da "Balas Chita" no edifício Diederichsen.
Nota do blog: Data e autoria desconhecidas.
Edifício Diederichsen, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Edifício Diederichsen, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Preising
Fotografia - Cartão Postal
Existe no Blog outro cartão postal do fotógrafo com a mesma imagem, porém com texto.
Nota do blog: Data não obtida / Crédito para Theodor Preising.
sexta-feira, 1 de novembro de 2024
Vista do Centro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Vista do Centro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
Texto 1:
Belíssima imagem do Centro de Ribeirão Preto obtida à partir do Grande Hotel Gallucci / Edifício Diederichsen em direção à Praça XV de Novembro.
Embora a fotografia não mencione data, notar que o filme "Os 3 Mosqueteiros" estava em projeção no Theatro Pedro II. Assim, se estivermos falando do clássico filme da MGM de 1948 (com Lana Turner e Gene Kelly), devemos estar entre 1948-1950 (não consegui obter a data de lançamento do filme no Brasil, mas na Argentina foi em 14/07/1949). Texto do Blog.
Texto 2:
É possível observar parte da antiga formatação da Praça XV de Novembro (os antigos postes de iluminação, as árvores recém plantadas, a limpeza, etc), o imóvel da Viação Cometa, o portão da residência de Dona Sinhá Junqueira, a área chamada de Esplanada do Theatro Pedro II, a rua Álvares Cabral (na época a mão de direção da via era contrária à hoje), o prédio que existia onde hoje é o Banco Safra, etc.
Infelizmente a maioria dessas construções acabaram demolidas, podemos facilmente citar os dois prédios na esquina da rua Duque de Caxias e, ao fundo, na rua Mariana Junqueira, o prédio da Empresa de Força e Luz, atualmente um estacionamento). Trecho de texto de Elias Isaac Neto e do Blog.
Nota do blog: Data não obtida / Crédito para Casa da Memória Italiana.
Nota do blog: Data não obtida / Crédito para Casa da Memória Italiana.
Vista do Salão Restaurante do Grande Hotel Gallucci, Edifício Diederichsen, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Vista do Salão Restaurante do Grande Hotel Gallucci, Edifício Diederichsen, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
Nota do blog: Data não obtida / Crédito para Casa da Memória Italiana.
Vista do Centro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Vista do Centro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
Imagem obtida do Grande Hotel Gallucci em direção à Catedral Metropolitana de Ribeirão Preto.
Nota do blog: Data não obtida / Crédito para Casa da Memória Italiana.
Cardápio Bilíngue do Grande Hotel Gallucci, Edifício Diederichsen, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Cardápio Bilíngue do Grande Hotel Gallucci, Edifício Diederichsen, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
Nota do blog: Data não obtida / Crédito para Casa da Memória Italiana.
Cartão Postal "Grande Hotel Gallucci", Edifício Diederichsen, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Cartão Postal "Grande Hotel Gallucci", Edifício Diederichsen, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia - Cartão Postal
Nota do blog: Data não obtida / Crédito para Casa da Memória Italiana.
terça-feira, 29 de outubro de 2024
Salão Restaurante do Grande Hotel Gallucci, Edifício Diederichsen, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Salão Restaurante do Grande Hotel Gallucci, Edifício Diederichsen, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
Texto 1:
Vinda de Nápoles, sul da Itália, a família de Giuliano Gallucci foi a primeira a ocupar o Grande Hotel Diederichsen em 1937. Decidido a investir no segmento hoteleiro no interior de São Paulo, algo inédito até então, Giuliano se mudou com a família para Ribeirão Preto.
Bruno Gallucci, 87, filho único de Giuliano, tinha 12 anos e passou a morar na torre do hotel com a mãe.
"Quando chegamos, o prédio estava vazio. Fomos os primeiros a dormir lá, logo depois da inauguração."
Em pouco tempo, lembra Bruno, o hotel passou a ser considerado um dos mais importantes e inovadores do interior paulista.
"Fomos os primeiros a ter água quente encanada nos banheiros. Meu pai oferecia banquetes para políticos importantes. Os cardápios eram especiais e foram traduzidos para até seis línguas."
Uma das imagens que mais marcaram a infância de Bruno foi a hospedagem no hotel do então presidente da República, Getúlio Vargas.
"Lembro claramente dele saindo do elevador e indo até o quarto. Em seguida, teve o banquete, tudo muito bonito e organizado."
Depois de 13 anos, Giuliano decidiu vender o negócio e voltar para a Itália. Motivo: queria descanso e, à frente de um negócio tão grandioso, era impossível relaxar.
Os anos se passaram, Bruno voltou ao Brasil - primeiro São Paulo e depois Rio, se casou e teve dois filhos. Em 2004 decidiu voltar para Ribeirão. "Minha filha morava aqui e precisava de mim para olhar meus netos."
Depois de alguns meses morando com a filha, Bruno decidiu procurar um apartamento e logo se lembrou do velho Diederichsen.
"Perguntei na portaria, mas não tinha nenhum apartamento vago. Depois de uns três meses, o porteiro me ligou e disse que tinha um lugar para mim. Gosto muito daqui, apesar da decadência do prédio hoje." Texto da Folha de S. Paulo / 11/07/2010.
Texto 2:
O primeiro hotel instalado no edifício Diederichsen foi o Hotel Gallucci, no 6º pavimento do prédio. Ainda que, no projeto aprovado, esse andar tenha sido indicado com planta idêntica aos demais pavimentos de habitação, sabe-se que, desde a construção, o hotel teve configuração distinta dos demais, contando com ambientes exclusivos, como um luxuoso restaurante, localizado no setor da fachada da rua General Osório, com vista para o Quarteirão Paulista e a Praça XV de Novembro. Mesmo com as diversas mudanças de gestão ocorridas ao longo do século XX, o salão de refeições do antigo Hotel Gallucci conservou grande parte de suas características originais, como a planta livre, deixando evidenciada a modulação estrutural do edifício Diederichsen, as esquadrias e o piso de madeira, e os ornatos decorativos nos pilares e no roda teto. Trecho de texto de Tatiana Gaspar.Nota do blog 1: Consta que Bruno Gallucci, falecido em 2020, morou pela segunda vez no edifício Diederichsen de 2005 até 2018, quando os administradores do prédio pediram a desocupação do seu apartamento e dos demais para reformar o prédio (reforma essa que até hoje não aconteceu).
Nota do blog 2: Data desconhecida / Autoria desconhecida (acredito que sejam da família Gallucci).
Nota do blog 2: Data desconhecida / Autoria desconhecida (acredito que sejam da família Gallucci).
segunda-feira, 28 de outubro de 2024
Grande Hotel Diederichsen, Edifício Diederichsen, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Grande Hotel Diederichsen, Edifício Diederichsen, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
Imagens do extinto hotel que existia no edifício Diederichsen.
Nota do blog: Data e autoria não obtidas.
segunda-feira, 26 de agosto de 2024
Construção do Edifício Diederichsen, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
Imagem das obras de construção do edifício Diederichsen, na esquina das ruas São Sebastião e Álvares Cabral. A imagem foi obtida, provavelmente, do espaço onde é o Cine São Paulo (hoje em ruínas).
Nota do blog: Data e autoria não obtidas.
quinta-feira, 1 de agosto de 2024
Trecho da Rua General Osório, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Trecho da Rua General Osório, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
A imagem mostra trecho da rua General Osório, quase na esquina com a Álvares Cabral.
Estabelecimentos visíveis na imagem (da esquerda para direita): Casa Lotérica, A Deliciosa Frutas e o famoso Pinguim, todos no edifício Diederichsen.
Nota do blog: Data e autoria não obtidas / Crédito da postagem para Elza Rossato.
segunda-feira, 22 de julho de 2024
Entrada do Edifício Diederichsen, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Entrada do Edifício Diederichsen, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
Nota do blog: Imagens de 2024 / Crédito para Jaf.
Vista Aérea da Cobertura do Edifício Diederichsen, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Vista Aérea da Cobertura do Edifício Diederichsen, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
Nota do blog: Data 02/2021 / Crédito para Tatiana de Souza Gaspar.
Vista da Rua Álvares Cabral com General Osório, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Vista da Rua Álvares Cabral com General Osório, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
É possível observar o edifício Diederichsen, o Palacete Meira Júnior, a Choperia Pinguim, etc.
Nota do blog: Data não obtida / Fotografia de Tony Miyasaka.
Desenhos Técnicos do Edifício Diederichsen, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
Processo Nº 95 de 1934.
Nota do blog: Crédito para APHRP.
Imagens do Edifício Diederichsen, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
O edifício Diederichsen foi projetado e aprovado para construção em 1934, no centro da cidade de Ribeirão Preto, em terreno com mais de 2.000 m², voltado para as ruas São Sebastião, Álvares Cabral e General Osório, defronte à praça XV de Novembro e conjunto de edifícios do Quarteirão Paulista. Teve como promotor o empresário Antônio Diederichsen e, como autores, os profissionais não diplomados Antônio Terreri e Paschoal de Vincenzo.
Quando inaugurado, em 1937, o prédio com sete pavimentos foi a edificação com o maior número de pavimentos da cidade e o primeiro edifício verticalizado destinado ao uso misto. Seu térreo foi projetado para abrigar um cinema e salões comerciais, enquanto os dois pavimentos seguintes foram compostos por salas para prestação de serviços. Acima, o quarto e quinto pavimentos se destinaram à moradia em apartamentos. Conjugando o programa habitacional ao de prestação de serviços, o sexto pavimento recebeu a destinação hoteleira, que inicialmente utilizava parte da cobertura, no sétimo pavimento, como área de uso comum para os hóspedes. Nesse último pavimento também estava localizado um apartamento destinado ao zelador do edifício, que por muitos anos abrigou a família de um dos administradores do hotel.
O edifício Diederichsen foi batizado com o sobrenome de seu idealizador e primeiro proprietário, Antônio Diederichsen. Paulistano, filho de um alemão e uma brasileira, Diederichsen se mudou para a região de Ribeirão Preto na última década do século XIX para trabalhar na administração de fazendas de seu primo, Arthur Diederichsen, que também foi um importante político no estado de São Paulo e o primeiro intendente de Ribeirão Preto, em 1892. A partir de 1903, Antônio Diederichsen deu início aos seus negócios urbanos em Ribeirão Preto e, nas décadas seguintes, alcançou grande sucesso econômico com sua empresa, o Antigo Banco Constructor. A empresa atuou em variados ramos – como fornecimento de utensílios para o setor agrícola, oficina mecânica, venda de automóveis, posto de combustível, capitalização de títulos e comércio de artigos variados para uso doméstico – e suas instalações passaram por diversas expansões físicas. Antes da concepção do edifício Diederichsen, Antônio Terreri e Paschoal de Vincenzo também projetaram e construíram alguns desses estabelecimentos.
Antônio Terreri nasceu na cidade de Campinas, em 1892, embora no testamento do empresário – em que fora designado como testemunha – conste a informação de que Terreri era natural da Itália. Em Ribeirão Preto, Terreri atuou como arquiteto e construtor entre as décadas de 1910 e 1950. Terreri também manteve escritório para exercício dessas atividades profissionais em São Paulo ao menos desde o início da década de 1920, tendo residido na capital paulista até o seu falecimento, em 1959.Foi titulado como “projetista construtor” em 1926 e, até 1938, teve sua carteira profissional expedida pelo CREA. Entre 1947 e 1951, Antônio Terreri e seu filho, Henrique Nuncio Terreri, ainda foram responsáveis pela concepção e construção do Hotel Umuarama, promovido pela Cia. Comércio e Indústria Antônio Diederichsen, com 15 pavimentos, no terreno ao lado do edifício Diederichsen.
Paschoal de Vincenzo, era a abreviatura do nome de Domenico Paschoali Di Vincenzo – e teria nascido na cidade de Pescopenataro, na Itália. De Vincenzo teve vasta atuação em Ribeirão Preto a partir de 1922 e, até a década de 1930, participou da construção de diversos edifícios formulados para Antônio Diederichsen. Juntos, Antônio Terreri e Paschoal de Vincenzo também projetaram, em Ribeirão Preto, um posto de combustível para abastecimento de veículos, de propriedade de Antônio Diederichsen, em 1931, e conceberam edificações para outros contratantes, como duas residências estilisticamente vinculadas ao Art Déco, em 1933 e 1934, mesmo ano de aprovação do edifício Diederichsen.
Devido a problemas de infiltração, parte da cobertura do edifício Diederichsen projetada em 1934 como uma laje descoberta para uso do hotel, no sétimo pavimento, precisou ser coberta no ano seguinte à inauguração do prédio. O requerimento de aprovação junto à Prefeitura de Ribeirão Preto foi assinado pelo escritório Nóbrega & Dompietro, em 1938. Na única prancha do projeto apresentado, consta a assinatura do engenheiro Nelson Rodrigues Nobrega e o carimbo do escritório Terreri & Zamboni, com sede em São Paulo.
Por meio de seu testamento, Antônio Diederichsen doou o edifício Diederichsen à Santa Casa de Misericórdia de Ribeirão Preto que, após o falecimento do empresário, em 1955, passou a administrar o prédio.
Em 1998, o edifício Diederichsen teve iniciado seu processo de tombamento pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo – CONDEPHAAT, até que, em 2005, tornou-se um bem cultural do estado de São Paulo.
A resolução de tombamento do edifício Diederichsen definiu a proteção de suas “fachadas externas, saguões, caixas de escada e demais elementos contemporâneos, inclusive nos estabelecimentos comerciais”.
Até 2018, o edifício Diederichsen manteve seus usos originais, exceto pelo setor do cinema, que deixou de servir a essa finalidade em 1992. Em 1995, esse espaço se tornou uma casa de bingo que, após sucessivos fechamentos, teve suas atividades encerradas no local em 2010. Desde então, o antigo cinema do edifício Diederichsen se manteve sem uso e passou por diversas ações de degradação e descaracterização, até entrar em estado de arruinamento no final do ano de 2019, quando um temporal o destelhou e causou danos à estrutura da sua cobertura.
Em 2016, a Santa Casa de Misericórdia de Ribeirão Preto iniciou um processo de desocupação dos pavimentos acima do térreo. Até o momento atual (2024), esses andares permanecem sem uso e sem locatários, estando em atividade apenas os estabelecimentos comerciais do edifício Diederichsen.
Em todos os pavimentos do edifício Diederichsen, a compartimentação interna dos ambientes passou por diversas alterações ao longo do tempo, mas, de forma, geral, conservou-se a configuração original do projeto concebido por Antônio Terreri e Paschoal de Vincenzo, em 1934.
Até 2018, o edifício Diederichsen manteve seus usos originais, exceto pelo setor do cinema, que deixou de servir a essa finalidade em 1992. Em 1995, esse espaço se tornou uma casa de bingo que, após sucessivos fechamentos, teve suas atividades encerradas no local em 2010. Desde então, o antigo cinema do edifício Diederichsen se manteve sem uso e passou por diversas ações de degradação e descaracterização, até entrar em estado de arruinamento no final do ano de 2019, quando um temporal o destelhou e causou danos à estrutura da sua cobertura.
Em 2016, a Santa Casa de Misericórdia de Ribeirão Preto iniciou um processo de desocupação dos pavimentos acima do térreo. Até o momento atual (2024), esses andares permanecem sem uso e sem locatários, estando em atividade apenas os estabelecimentos comerciais do edifício Diederichsen.
Em todos os pavimentos do edifício Diederichsen, a compartimentação interna dos ambientes passou por diversas alterações ao longo do tempo, mas, de forma, geral, conservou-se a configuração original do projeto concebido por Antônio Terreri e Paschoal de Vincenzo, em 1934.
Externamente, a edificação também se manteve íntegra, mas as fachadas em pó de mica apresentam patologias provocadas por intervenções malsucedidas, pelas ações do tempo e pela ausência de manutenção, como sujidade, manchas de umidade, presença de vegetação parasitária, desplacamentos na argamassa e esquadrias danificadas. Texto do Arquitetura Italiana no Estado de São Paulo.
Localizado na rua Álvares Cabral, 469, Centro.
Nota do blog: Imagens de 2024 / Crédito para Jaf.
Localizado na rua Álvares Cabral, 469, Centro.
Nota do blog: Imagens de 2024 / Crédito para Jaf.
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