domingo, 6 de janeiro de 2019

Plymouth Cuda 1971, Estados Unidos

















Plymouth Cuda 1971, Estados Unidos
Motor : 340/275HP
Exterior : Amarelo (Bahama Yellow)
Interior : Preto
Fotografia

HIGHLIGHTS
·         Professional rotisserie restoration
·         Matching numbers 340/275 HP V-8 engine
·         4-barrel carburetor
·         727 automatic transmission
·         Power front disc brakes
·         Power steering
·         Remote outside driver's mirror
·         14-inch Mopar Rallye wheels
·         Goodyear F70 Polyglas tires
·         Sport hood with factory tie downs
·         Rare color code EL5 Bahama Yellow
·         Black bucket seat interior
·         Original fender tag
·         J81 rear spoiler
·         V6X factory black billboard Cuda
·         N41 dual exhaust with chrome tips
·         M21 roof drip rail molding


With curvaceous beauty, the 1971 Cuda was a car that might have been too much for some buyers, but this is the model that defines the finale of the muscle-car era. The beneficiary of a professional rotisserie restoration, this factory billboard Cuda still has its matching-numbers 340 CI powerplant between the front frame rails, and it will certainly turn heads wherever it goes. The ’71 Barracudas were noted for their unique styling components: the cheese-grater grille design and chrome front-fender “gill” trim, four headlamps, optional billboard graphics and numerous optional offerings. As noted, this car was powered by the durable Chrysler 340 CI 4-barrel engine, a choice for those buyers who wanted to cut corners without the weight of a massive big-block up front. This example has the twin-opening air cleaner with a 340 engine pie-pan callout, cast exhaust manifolds and Chrysler electronic ignition, and it received a 275 HP rating for this model year. This is backed up by the 727 TorqueFlite automatic transmission, and the car came with a scarce column-shift package. Dual exhaust exits from the rear, and this car is equipped with power steering and power front disc brakes. Outside, the body is covered in factory code EL5 Bahama Yellow, a not-often-seen color on any Cuda model, and it also sports the big billboard graphics in black with 340 callout lettering. Inside is the black vinyl bucket-seat interior and four-pod dash design with both tach and clock units, AM radio, driver-side remote mirror and wood-grain trim accents. Exterior options include the sport hood with factory tie downs, rear-deck Go-Wing spoiler, fog lamps, roof drip-rail moldings and valance-exit chrome exhaust tips. Riding on Rallye wheels with Goodyear Polyglas tires, there is even a full-size spare in the trunk. This Mopar, highly optioned and quite impressive from every angle, is not for the shy owner.
Fonte : https://www.mecum.com/lots/FL0119-359411/1971-plymouth-cuda/?fbclid=IwAR1P-lOre3jBIVRDApbqUiBBQo1yl1rarm4IG03buFPfVHr1jMpmrR94UmI

Igreja de São Francisco de Assis, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil










Igreja de São Francisco de Assis, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil
Ouro Preto - MG
Fotografia

A Igreja de São Francisco de Assis é uma igreja católica da cidade de Ouro PretoBrasil, construída em estilo Barroco, com elementos decorativos Rococó.
É um dos monumentos mais significativos da arte colonial, uma das mais conhecidas igrejas brasileiras daquele período e uma das mais celebradas criações do mestre Aleijadinho, que elaborou o projeto básico da fachada e da decoração em relevos e talha dourada, realizando pessoalmente diversos de seus elementos, ainda que outros artistas também tenham colaborado.
Ali também se encontram trabalhos do Mestre Ataíde, o maior nome da pintura colonial brasileira, que decorou o teto da nave criando aquela que se tornou sua composição mais famosa, além de pintar outros painéis e dourar o altar-mor. Pela sua relevância extraordinária, a Igreja foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), foi classificada em 2009 como uma das Sete Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo, e integrando a Cidade Histórica de Ouro Preto é parte do Patrimônio da Humanidade.
A Igreja foi erguida pela Ordem Terceira de São Francisco de Assis. Em torno de 1765 iniciou a preparação do terreno, e em 1766 as obras foram arrematadas pelo mestre pedreiro Domingos Moreira de Oliveira, seguindo um projeto de Aleijadinho. Contudo, a autorização oficial para a ereção do templo só veio em 1771. Como era o hábito na época, a construção foi iniciada a partir da capela-mor. Os trabalhos corriam rápido, e em 1774 já estava coberta, começando a decoração interna em talha e estuque sob a direção de Aleijadinho. Dele são os púlpitos em pedra-sabão instalados junto ao arco do cruzeiro. O altar-mor foi erguido entre 1790 e 1794.
Na sequência, passou-se à construção da fachada e frontispício, com a portada projetada pelo Aleijadinho. Em 1787 o desenho das torres foi modificado e o telhado foi instalado em 1788. As obras de alvenaria só foram terminadas em 1794 pelo mestre Oliveira. Faltava ainda a decoração da nave. Os altares laterais também foram projetados por Aleijadinho, mas sua construção tardou, sendo executados somente a partir de 1829, arrastando-se até 1890. Manuel da Costa Ataíde foi encarregado da pintura do teto da nave, dos painéis da capela-mor e da nave e do douramento e pintura da talha da capela-mor, iniciando em 1801 e concluindo em 1812. Em 1801 também foram ocluídos os vãos nas laterais com a construção de um telhado e arcadas, a fim de evitar a infiltração de umidade que se verificava.
Em fins do século XIX foram instalados ladrilhos no piso e a antiga escadaria de acesso foi demolida. Em 1935 foi construído um cemitério anexo à capela-mor. No século XX a igreja passou por vários trabalhos de conservação e restauro levados a cabo pela antiga Inspetoria de Monumentos Nacionais e pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
A Igreja de São Francisco de Assis é considerada uma obra-prima da arte colonial brasileira, e tem chamado a atenção dos intelectuais brasileiros e estrangeiros desde que o Barroco, depois de mais de um século de desprezo, voltou a ser recuperado pela crítica internacional. Mário de Andrade foi um dos que deixaram, no início do século XX, um testemunho positivo sobre esta e as outras igrejas projetadas pelo Aleijadinho, artista a quem se atribui — junto com seu frequente colaborador, o Mestre Ataíde — grande papel na formulação de uma estética que se revelou um dos primeiros momentos de originalidade na tradição cultural cultivada numa então colônia fortemente dependente de Portugal em todos os sentidos. Porém, escrevendo em um período em que a estética oitocentista ainda enfrentava grande rejeição, ele de certa forma ainda precisava justificar-se para seus leitores, como que "se desculpando" por apreciá-la, e seu texto é ilustrativo também porque revela a confusão conceitual que ainda pairava sobre a definição de Barroco naquele momento em que este tema apenas começava a ser desbravado pelos historiadores, e que no Brasil foi erigido como ponto de apoio fundamental na tentativa de definição do que seria a verdadeira identidade cultural da nação. Diz ele:
"É certo que elas [as igrejas de Aleijadinho] não possuem majestade, como bem denunciou Saint-Hilaire. Mas a majestade não faz parte do Brasileiro, embora faça parte comum da nossa paisagem. Carece, no entanto, compreender que o sublime não implica exatamente majestade. Não é preciso ser ingente para ser sublime. As igrejas do Aleijadinho não se acomodam com o apelativo 'belo', próprio à São Pedro de Roma, à catedral de Reims, à Batalha, ou à horrível São Marcos de Veneza. Mas são muito lindas, são bonitas como o quê. São dum sublime pequenino, dum equilíbrio, duma pureza tão bem arranjadinha e sossegada, que são feitas pra querer bem ou pra acarinhar, que nem na cantiga nordestina. São barrocas, não tem dúvida, mas a sua lógica e equilíbrio de solução é tão perfeito, que o jesuitismo desaparece, o enfeite se aplica com uma naturalidade tamanha, que si o estilo é barroco, o sentimento é renascente [renascentista]. O Aleijadinho soube ser arquiteto de engenharia. Escapou genialmente da luxuosidade, da superfectação, do movimento inquietador, do dramático, conservando uma clareza, uma claridade é melhor, puramente da Renascença".
A igreja foi tombada pelo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o antecessor do IPHAN, já em 1938, um dos primeiros monumentos protegidos pela instituição que foi fundada por outros intelectuais que estavam envolvidos com as mesmas preocupações de Mário de Andrade a respeito do resgate e legitimação do passado colonial, naquela que já foi chamada de a "fase heroica do IPHAN".Hoje o antigo rechaço pelo Barroco já foi amplamente dissolvido, e mesmo os turistas já entendem a Igreja de São Francisco como a principal atração de Ouro Preto. A Igreja foi destacada individualmente quando a UNESCO declarou a Cidade Histórica de Ouro Preto como Patrimônio da Humanidade, considerando-a uma obra-prima da arquitetura brasileira e um dos principais monumentos do Barroco nacional.
planta baixa tem grande originalidade, rompendo com os padrões mais antigos baseados nas fachadas planas, abolindo os deambulatórios em torno da nave, obturando o óculo da fachada com um relevo e recuando as torres em relação à fachada, definindo-as em um formato cilíndrico. Sua estrutura geral tem afinidade com o Barroco italiano e português, mas traz também elementos do Rococó, visíveis especialmente na decoração. É umas das maiores realizações de Aleijadinho. Segundo John Bury, que pode ser considerado uma das mais importantes referências no estudo da arte colonial brasileira,
"O Aleijadinho foi basicamente um entalhador ou escultor de ornatos, tendo executado figuras e ornamentos para as fachadas e interiores das igrejas. Trabalhava com madeira e pedra. Mas, nas fachadas de suas igrejas, a escultura está a tal ponto integrada ao projeto arquitetônico, que Aleijadinho também faz jus, de certa forma, ao título de arquiteto, paralelamente ao de escultor. Segundo consta, esse duplo status foi reconhecido em sua própria época, embora as distinções formais entre o papel de pedreiro, arquiteto e escultor fossem, ao que parece, menos precisas do que hoje. A estimativa do seu trabalho não pode, em consequência, se limitar à sua obra de escultura e talha. Deve também incluir o estilo de arquitetura decorada, que predominou por curto tempo nos principais centros urbanos de Minas Gerais, nas últimas décadas do século XVIII e os primeiros anos do XIX".

"Os elementos borromínicos se concentram sobretudo na fachada e nas torres laterais, sendo o plano geral convencional: nave e coro retangulares, com passagens laterais que levam à sacristia, arranjo que segue diretamente o precedente das grandes igrejas matrizes. Entretanto, na fachada mantém-se a antiquada disposição diagonal das janelas, ilustrando a popularidade do esquema de fenestração em V, em Minas, mesmo depois de já ter sido abandonada na maior parte do Império Português".

"Sem observar em detalhe a elevação frontal [...] não se pode apreciar devidamente a engenhosa organização desta bem-sucedida composição 'borromínica'. Em primeiro lugar, é marcante o tratamento tridimensional da fachada, enfatizando muito mais a profundidade do que, por exemplo, a fachada sinuosa da Igreja do Carmo em Ouro Preto. A parte central se projeta marcadamente, ligando-se à superfície convexa das torres recuadas por meio de trechos de paredes côncavas que têm janelas próprias, enriquecendo o efeito global. O efeito tridimensional é ainda acentuado pelo uso de colunas em vez das costumeiras pilastras". [...]

"Em segundo lugar, o elemento central da fachada não é a costumeira janela. [...] Em vez disso, vemos um medalhão esculpido em alto-relevo. [...] Esta centralidade se faz realçar pela maneira como o medalhão interrompe o entablamento, que se desvia para contorná-lo, formando uma moldura". [...]

"Outro aspecto que merece exame [é] a relação entre a fachada e as duas torres laterais que representam uma tendência à dualidade. São concorrentes em potencial que ameaçam a unidade e a harmonia da composição global. Aqui, porém, essas tendências centrífugas são contrabalançadas por uma engenhosa disposição que, deliberada ou não, bem merece uma análise. Em primeiro lugar, o arranjo dos vãos, centrado no medalhão, liga uma torre à outra e ambas à fachada. [...] Em segundo lugar, a fachada domina as torres, e assim as integra efetivamente".
Destaca-se na fachada o grande relevo esculpido por Aleijadinho que envolve a portada e se harmoniza ao frontispício, dando-lhe impactante efeito arquitetural. Germain Bazin considerava este elemento a obra-prima do artista. Disse ele: [É surpreendente que] "a realização mais perfeita desse Rococó português aconteça no Brasil, e não na Metrópole, e que seja devida a um mestiço". De fato, a contribuição negra e mestiça já tem sido reconhecida como crucial na construção da arte brasileira. 
As pilastras de capitel compósito sustentam fragmentos de arco, sobre os quais se assentam anjos, ladeando dois medalhões com as armas franciscanas e as do Reino de Portugal, assentes sobre rocalhas e cabeças de querubins centralizados na vergada porta. Acima deste conjunto, um medalhão de maiores dimensões ostenta a imagem da Virgem Maria orante, ornado com faixas e guirlandas e encimado por uma grande coroa real. Acima de tudo surge um grande relevo instalado no lugar do tradicional óculo, com a cena de São Francisco recebendo os estigmas do Cristo seráfico. O frontão, ladeado por arcos quebrados sinuosos, é coroado por uma grande cruz de Lorena entre duas esferas em chamas.
A nave é decorada com seis altares laterais, executados tardiamente no século XIX, com uma rica ornamentação em estilo Rococó. O projeto foi de Aleijadinho, mas a execução pode ter simplificado o desenho primitivo, conforme pensava Bazin, que encontrou dificuldades de reconhecer o estilo do mestre na obra realizada. Quase todas as estátuas devocionais instaladas nos nichos são santos de roca.
No arco do cruzeiro, de vulto monumental, foram instalados os púlpitos de Aleijadinho, que estão entre suas primeiras criações como escultor e que servem como parâmetro comparativo para suas produções não documentadas com segurança. Eles se combinam ao arco em uma composição coerente, dando entrada à capela-mor. Esta também foi concebida como uma unidade decorativa. A abóbada conta com medalhões com figuras em relevo de Santo Antônio de PáduaSão ConradoSão Boaventura e Santo Ivo, mas diferenças na qualidade da execução indicam a participação de assistentes.
retábulo é uma complexa composição em forma de arco de triunfo coroado por várias figuras, incluindo anjos, a Santíssima Trindadee a Imaculada Conceição, que emolduram um trono escalonado. Segundo Oliveira & Campos, é a obra máxima da talha rococó da região mineira, destacando "o movimento rotativo das elegantes colunas externas e o tratamento predominantemente escultórico da rocalha e demais motivos ornamentais, só encontrados na talha do Aleijadinho". O forro mostra relevos e quatro Doutores da Igreja. Nas paredes há uma série de painéis com cenas da vida de Abraão em estilo imitando a pintura de azulejos, e dois grandes quadros no nível superior.
O teto da nave mostra a mais afamada composição do Mestre Ataíde, uma glorificação de Nossa Senhora da Porciúncula cercada de anjos músicos. Os traços da Virgem são identificados como os de uma mulata — acredita-se que tenham sido inspirados nos da sua esposa — e são interpretados como uma das suas contribuições para a criação de uma estética voltada à realidade nacional e como uma escolha radicalmente inovadora para seu tempo, quando eram fortíssimos os preconceitos de cor e Jesus e Maria eram invariavelmente representados como brancos. Outras figuras nesta e em outras de suas composições têm traços semelhantes. Carlos del Negro analisou outros aspectos da obra:

"O tom aconchegante e acariciante da luz que banha toda a composição do medalhão revela um certo grau de intimidade, consonância e vibração dos habitantes desse céu. Todas as figuras da composição só têm autonomia em função do conjunto. A orquestra é um segundo centro da composição pictórica pois determina a distribuição espacial do músicos. Poderíamos dizer que nesse forro ele pintou uma partitura e executou uma pintura. Essa talvez tenha sido a inovação mais importante da pintura de Ataíde: introduzir no universo iconográfico da pintura religiosa a música; entra-se no céu ao som musical de uma orquestra celestial. A transposição da música para o paraíso, revela o valor estético e sagrado que esta linguagem adquiriu no simbolismo religioso das Minas Gerais".

Entretanto, naquele período a arte deveria, mais do que simplesmente ornamentar os espaços, principalmente edificar o devoto. Em torno da festiva cena central Ataíde pintou admoestações, como os medalhões e faixas com os motos Vanitas vanitatum e Memento mori, que significam respectivamente Vaidade das vaidades, e Lembra que morrerás, significando que vida na Terra é efêmera e ilusória, uma sofrida peregrinação necessária para a conquista da Salvação eterna. A própria cena da Virgem, em que predomina a alegria, é uma ilustração da recompensa por uma vida virtuosa e temente a Deus. Outros elementos reforçam a doutrina que a pintura deveria transmitir através dos símbolos e imagens: uma vela acesa significa o tempo que passa; uma ampulheta caída, a morte; um açoite, a necessidade de penitência. Os santos e mártires que compõem as cenas secundárias também ali estão para transmitir mensagens precisas, cujo significado está no conhecimento da vida que levaram e da obra que deixaram.

Desde sua fundação a Igreja de São Francisco deu origem a expressivo corpo de tradições religiosas e culturais, sendo especialmente notáveis as que dizem respeito à Semana Santa. Na Quinta-feira Santa ocorre a tradicional cerimônia do Lava-pés, que recorda a humildade de Jesus. Na Sexta-feira é encenado, no adro da Igreja, o Descendimento da Cruz, seguido pela Procissão do Enterro. No domingo de Páscoa um ostensório com o Santíssimo Sacramento é levado na Procissão da Ressurreição — uma das mais concorridas da Semana Santa — até a Igreja do Rosário. Todo o trajeto é coberto por um tapete de serragem com desenhos, as casas decoram suas janelas e varandas com panos multicores, os devotos vestem roupas que espelham seus votos e promessas, e o desenrolar da procissão é acompanhado pelo toque dos sinos das igrejas da cidade. Além de cumprirem o calendário festivo do Catolicismo, as cerimônias da Semana Santa em Ouro Preto atraem grosso número de turistas interessados no conhecimento de expressões de um folclore que tem séculos de história e continua atraindo também as novas gerações.
Outras festividades de relevo ao longo do ano são as comemorações dos onomásticos de alguns santos. São Roque, em 16 de agosto, que inicia com um triduo, depois celebra-se missa solene e ocorre procissão luminosa. A festa encerra com a bênção do Santíssimo Sacramento, ao mesmo tempo em que pães bentos e água benta são distribuídos para os fiéis. São Francisco de Assis, o orago da Igreja, tem festejos ao longo de nove dias, rezando-se uma novena que culmina em 4 de outubro com missa solene, procissão e a bênção do Santíssimo.
Na Igreja também são realizados com regularidade concertos de música orquestral e vocal, apresentando-se composições de autores coloniais.

Igreja de São Francisco de Assis, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil

Igreja de São Francisco de Assis, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil
Ouro Preto - MG
Fotografia

Vista do Congresso Nacional no Dia da Inauguração de Brasília, 21 de Abril de 1960, Distrito Federal, Brasil - Thomaz Farkas

Vista do Congresso Nacional no Dia da Inauguração de Brasília, 21 de Abril de 1960, Distrito Federal, Brasil - Thomaz Farkas
Brasília - DF
Acervo IMS
Fotografia

Rolls-Royce Phantom III Limousine by Inskip 1936, Inglaterra











Rolls-Royce Phantom III Limousine by Inskip 1936, Inglaterra
Exterior : Preto
Interior : Preto e Bege
Fotografia

Only 21 of the V-12-powered Phantom IIIs were produced with American coachwork, most all by J.S. Inskip, the renowned East Coast Rolls-Royce importers and distributors. Inskip had succeeded the former Brewster coachworks that had been the most prominent builders of bodies for American Rolls-Royce chassis, and their former employees continued to build custom coachwork in the former Brewster facilities in very small amounts under Inskip’s name. These bodies were strongly influenced, for obvious reasons, by late Brewster designs, in their detailing and trim, including door handles and hinges.
Chassis no. 3AZ190, offered here, was the first U.S.-bodied Phantom III produced, imported via SS Laconia and fitted with a special five-passenger limousine body by Inskip for wealthy haberdashery importer Edward W. Bill of Stamford, Connecticut. Distinguishing features of the design include a sloping roofline, low at the windshield, that produces an exceptionally well-balanced and sporting look. Subsequent owners were William W. Walsh, followed by Robert D. French of Houston; Julio Zamagni of Lakewood, Colorado; and Carl Wells of Racine, Wisconsin. Prior to its acquisition for the Calumet Collection, it was featured in the Oscar-winning 2006 film, Pan’s Labyrinth.
More recently the car has undergone a significant amount of cosmetic and mechanical restoration for the Calumet Collection, including beautiful inlaid wood veneers by Madeira Concepts (to the original level of gloss), and fresh upholstery with leather to the driver’s compartment and broadcloth upholstery to the rear seat. Handsome Ace wheel discs are mounted, as are Lucas headlamps and center driving light. The engine and drivetrain have been sorted and detailed to a high standard but not fully restored, and are reported to function well, with the car starting, running, and driving properly. As noted by marque expert Diane Brandon, the Rolls is fitted with a single carburetor, as usually mounted to later Phantom II chassis, as well as a radiator overflow tank to improve its durability for modern touring, and a rooftop ventilation door. The car is offered with a selection of Phantom III literature and an original owner’s handbook.

This is a lovely and very rare Phantom III of distinguished fine quality and exceptionally handsome American styling and would be a fine highway touring automobile for a new owner.

https://rmsothebys.com/en/auctions/az19/arizona/lots/r0004-1936-rolls-royce-phantom-iii-limousine-by-inskip/692998

Fiat 2800 Berlinetta by Touring 1940, Itália








Fiat 2800 Berlinetta by Touring 1940, Itália
Exterior : Preto
Interior : Vermelho
Fotografia

One of the last Fiats designed before the outbreak of WWII, a grand total of 624 2800s were built. Of these, 210 were built for military use and 414 for private individuals. Only three were bodied by Touring, making this example amongst the most desirable of those in existence.
Expensive when new, especially with custom coachwork, it would not be surprising to learn that some wound up with Italy’s Partito Nazionale Fascista. While no details have been confirmed, the story of chassis no. 000561 is not without drama. It is said to have been part of the convoy of vehicles used by Benitio Mussolini, Claretta Petacci, her brother Marcel and his family to escape Italy in April of 1945. Documents on file allude to this, yet none are conclusive.

Following WWII, the Fiat was smuggled into Switzerland and later sold to an Italian family residing in Martigny. It would reside with them for 50 years. During their ownership, the car was restored in its present black and red colour scheme, and has been seldom used since. The restoration presents very well, especially when considering its age. Purchased by its current owner 20 years ago, its second Swiss owner since the war, the car has mostly remained in storage since and would be a thrilling acquisition for someone looking to delve deeper into its history.
Fonte : https://rmsothebys.com/en/auctions/pa19/paris/lots/r0014-1940-fiat-2800-berlinetta-by-touring/732023

Lancia Astura Fourth Series Four-Door Cabriolet by Pininfarina 1937, Itália













Lancia Astura Fourth Series Four-Door Cabriolet by Pininfarina 1937, Itália
Motor : 3.0
Exterior : Verde
Interior : Couro Bege
Fotografia

Sophisticated, stylish, and expensive, the Pinin Farina-designed Astura was Lancia’s premier luxury model during the Art Deco era. The car displayed all the right attributes: flowing lines, a whiff of flamboyance, and a fashionable aura that made it the choice of Italian dignitaries – including Mussolini, who used an Astura coupe as his government car. Produced from 1931 to 1939 in four series, the exquisite Astura was regarded as one of the most beautiful cars of its time. Fewer than 3,000 models were built with only 426 in the fourth series – all long-wheelbase versions.
This rare fourth series, four-door, right-hand-drive Astura cabriolet has a rich history. It was originally purchased in 1938 and shipped to London for the Italian ambassador. The car was later acquired in Britain by Peter McAdam who retired to Toowoomba, Queensland, Australia, in the late 1960s and brought the car with him. McAdam died soon afterward, and his nephew inherited the car. In 1971, he sold it to the previous owner, a Melbourne resident and Lancia aficionado. Dissatisfied with the restoration the car received in England, in 1972 he elected to restore the Astura from the ground up. Slowly but surely, the project took 30 years to complete.
In restoring the Astura, the cast iron engine – a 3.0-liter SOHC V-8 with 10 more horsepower than the 2.6-liter unit used in the first and second series – with its aluminum crankcase was fully rebuilt. So were the drivetrain, suspension, and brake and electrical systems, with components repaired, restored, replaced, or upgraded to proper operating condition.
The Astura’s cabriolet body also received attention. The car has a mid-green paint color with a slightly lighter shade above the molding line. Appropriate ornamentation includes a chromed radiator grille and chromed louver moldings and molding strips along each side of the car. All window glass was removed and polished. An emphasis was placed on authenticity: tires, wheels, and hubcaps stayed true to the Art Deco look. The spare tire is mounted on the trunk lid. A restored black convertible top finishes the exterior appearance.
The cabin is exceptionally pleasing. Seats have been reconstructed and covered with beige leather. The matching wood and carpeting look fresh. The dashboard displays original Jaeger gauges and includes a speedometer and tachometer, clock, fuel gauge, and oil pressure gauge, all surrounded by three chromed escutcheon plates engraved with an Art Deco pattern.
Since its rejuvenation, this very drivable Astura has covered approximately 12,000 miles, some of which came from participating in the 2015 Australian Lancia Register’s Rally at Castlemaine.

Combine that condition with the car’s rare status, and the Astura stands as an opportunity no serious collector should miss.
Fonte : https://rmsothebys.com/en/auctions/az19/arizona/lots/r0130-1937-lancia-astura-fourth-series-four-door-cabriolet-by-pinin-farina/734732