domingo, 3 de março de 2019

Ford Woody Wagon 1949, Estados Unidos










Ford Woody Wagon 1949, Estados Unidos
Motor : 239 CI
Exterior : Creme (Miami Cream)
Interior : Marrom
Fotografia


HIGHLIGHTS
·         Frame-off restoration
·         239 CI flathead V-8 engine
·         Downdraft carburetor
·         Oil bath air cleaner
·         3-speed manual transmission
·         Column-mounted shifter
·         3rd row seat
·         Electric wipers
·         Clock and radio
·         Rear-mounted spare
·         Bumper guards
·         Painted steel wheels
·         Chrome hubcaps and trim rings
·         Wide Whitewall tires

Highly resonant with the buying public in 1949, Ford’s restyling was the first herald of America’s major postwar automotive redesigns. Vehicles like this two-door wood-sided wagon also benefited from the new “lifeguard body” steel undergirding, and this wonderful car has been restored. Power comes from a classic 239 CI flathead V-8 engine, with its downdraft carburetor and oil-bath air cleaner. A driveshaft replaced the aging torque-tube design, and this woody features the 3-speed manual transmission with a column-mounted shifter. In keeping with growing families, this wagon came with the third-row seat, with niceties like electric wipers, in-dash clock and radio. There is a rear-mounted spare tire, bumper guards, the new-for-’49 styling and the bullet-nose grille, with the paint work in a complementary cream tone. Riding on painted steel wheels with wide whitewall tires, chrome hubcaps and trim rings, this was a prized possession for its first owner, and it certainly should be one for you as well.
Fonte : https://www.mecum.com/lots/AZ0319-373328/1949-ford-woody-wagon/

Ford Deluxe Convertible 1938, Estados Unidos







Ford Deluxe Convertible 1938, Estados Unidos
Motor : 221 CI
Exterior : Vinho (Bright Coach Maroon)
Interior : Marrom
Fotografia

HIGHLIGHTS
·         Rumble Seat Convertible
·         221/85 HP Flathead V-8 engine
·         Stromberg 97 carburetor
·         Floor-shifted 3-speed transmission
·         Banjo steering wheel
·         Clock in glovebox door
·         Heater, AM radio
·         Bright Coach Maroon with Beige soft top
·         Brown leather interior
·         Wooden dash and interior trim
·         Maroon painted 16-inch artillery wheels
·         Chrome V-8 center caps and trim rings
·         Bias-ply 6.00-16 wide whitewall tires


The 1938 model year was a little confusing at Ford; sales dipped a bit due to the recession, but the carryover of the 1937 styling while introducing a grille design unique for the upscale Deluxe models also turned customers off. The Deluxe, with its upgraded interior and grille, did very little to interest customers and, as such, not as many 1938 Fords were sold, and fewer remain today. This Deluxe convertible is powered by the 221/85 HP flathead V-8 engine with a Stromberg 97 carburetor and 3-speed manual transmission with floor shifter. Presented in Coach Maroon with a tan top, the brown leather interior matches the body and offers passengers a remarkably comfortable environment, particularly from an entry-level brand. A rumble seat offers a little extra seating, and the banjo steering wheel, glovebox-door mounted clock, heater, AM radio, wooden dash and interior trim, and more exemplify exactly how well equipped a Deluxe Ford could be. Bias-ply 6x16 wide whitewall tires on this Ford wrap color-matched steel wheels adorned with chrome trim rings and V-8 caps, rounding out this classic Ford.
Fonte : https://www.mecum.com/lots/AZ0319-373327/1938-ford-deluxe-convertible/


Toyota Supra Turbo 1991, Japão









Toyota Supra Turbo 1991, Japão
Motor : 2.8L/230HP
Exterior : Vermelho (Super Red)
Interior : Preto e Cinza
Fotografia

Fonte : https://www.mecum.com/lots/AZ0319-374060/1991-toyota-supra-turbo/

Chrysler Ghia ST Special 1955, Estados Unidos


















Chrysler Ghia ST Special 1955, Estados Unidos
Motor : 331/250HP
Exterior : Cobre e Marfim
Interior :  Cobre e Marfim
Fotografia

HIGHLIGHTS
·         Chassis no. N558768
·         The last design in the collaboration between legendary stylist Virgil Exner and Ghia chief Luigi Segre that lasted from 1951-1955
·         1 of only 4 produced, two each for French and Italian customers
·         Designed by French Chrysler importer Charles Ladouch
·         Exhibited at the 1955 Turin Motor show
·         Subsequently acquired by Oscar Lacroix, CEO of French plastics company Gilac
·         Nut and bolt restoration completed by Wayne Davis in 2014
·         Factory-commissioned Ghia coachwork fitted to a Chrysler New Yorker chassis
·         331/250 HP Hemi V-8 engine
·         4-barrel carburetor
·         2-speed Powerflite automatic transmission
·         Power steering
·         Power brakes
·         Finished in original two-tone Copper and Ivory
·         Matching Havana leather upholstery
·         Ivory dash
·         Period correct wire wheels


From 1951 to 1955, Chrysler’s styling boss, Virgil Exner, collaborated with Italian coachbuilder Ghia to produce a series of stunning postwar show cars. The combination of radical new styling, Italian coachwork and American V-8 power caught the fancy of consumers, the motoring press and the French Chrysler Importer Charles Ladouch, who commissioned Ghia to produce a limited series of Chrysler Specials for sale. The example on offer is one of just four such Chrysler ST Specials by Ghia in 1955. Displayed at the 1955 Turin Motor Show, this ST Special features a Chrysler New Yorker chassis outfitted with a 331/250 HP Hemi V-8 engine fitted with a 4-barrel carburetor and 2-speed Powerflite transmission, all draped in a stunning two-tone, copper and ivory Ghia body. Replete with matching two-tone Havana leather interior and ivory dash, this Ghia Special benefited from a comprehensive nut-and-bolt restoration by Wayne Davis in 2014.
Fonte : https://www.mecum.com/lots/AZ0319-373573/1955-chrysler-ghia-st-special/


Parque do Anhangabaú e Theatro São José, São Paulo, Brasil


Parque do Anhangabaú e Theatro São José, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Incêndio no Theatro São José, 15/02/1898, São Paulo, Brasil


Incêndio no Theatro São José, 15/02/1898, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Theatro São José, 1876, São Paulo, Brasil


Theatro São José, 1876, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Theatro São José, 1862, São Paulo, Brasil


Theatro São José, 1862, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Theatro São José, São Paulo, Brasil


Theatro São José, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
N. 3
Fotografia - Cartão Postal

O Theatro São José foi um importante teatro existente na cidade de São Paulo. Inaugurado em 4 de setembro de 1864, seu primeiro edifício tinha capacidade para 1200 pessoas e estava localizado no Largo São Gonçalo, atual Praça Doutor João Mendes. Após um incêndio ocorrido às vésperas do carnaval de 1898 que destruiu o edifício, um novo Theatro São José foi construído ao lado Viaduto do Chá.
O novo teatro projetado pelo arquiteto Carlos Ekman tinha capacidade para 3000 pessoas e foi inaugurado em 28 de dezembro de 1909. Depois da inauguração do Theatro Municipal de São Paulo em 1911, o Theatro São José sofreu impacto em sua programação, permanecendo em atividade até 1919. Posteriormente foi adquirido pela Light São Paulo que passou a utilizar suas instalações até 1924, quando foi demolido e deu lugar ao Edifício Alexandre Mackenzie, inaugurado em 1929.
A criação do teatro foi decidida em 1854 na Assembleia Legislativa Provincial de São Paulo, que autorizou por lei o governo a contratar a construção de um novo teatro para a cidade, pois a antiga Casa da Ópera, o primeiro teatro da cidade localizado no Pátio do Colégio, estava muito deteriorada.
No início houve uma indefinição sobre a localização do novo teatro. Havia a possibilidade de inaugurá-lo no Largo de São Francisco, onde hoje está a Escola de Comércio Álvares Penteado. Por fim foi decidido que o edifício seria localizado no Largo São Gonçalo, atual Praça Doutor João Mendes.
A construção ficou a cargo de Antônio Bernardo Quartim, mesmo empreiteiro responsável pela reforma da Casa da Ópera. Seriam sócios o governo e Quartim, que ficaria com a concessão do teatro por vinte anos. De acordo com o contrato assinado, o teatro teria “72 camarotes, cada um com 6 palmos de frente e 13 de fundo, uma tribuna decente para o Presidente, tudo cercado por corredores com suficiente largura, uma plateia com 350 assentos e 100 cadeiras, e, além disso, salas espaçosas para recreio, bem como para pintura e guarda-roupa, e 2 botequins no saguão, sendo as paredes do edifício de pedra”.
A pedra fundamental foi lançada em 7 de abril de 1858 com grandes comemorações e o engenheiro Francisco Antônio de Oliveira ficou responsável pelo projeto do edifício. O prazo inicial para a obra era de três anos, porém os constantes atrasos e solicitações de verbas adicionais provocaram a crítica da imprensa.
O teatro foi inaugurado em 4 de setembro de 1864 com apresentação da peça Túnica de Nessus, do estudante de direito Sizenando Nabuco. As instalações do teatro comportavam 1200 pessoas e foram inspiradas nas grandes casas europeias de espetáculo, porém o edifício ainda permanecia inacabado e em precárias condições, com a plateia ainda em chão de terra, permanecendo assim por um bom tempo. Quem quisesse sentar para melhor apreciar os espetáculos levava sua própria cadeira de casa.
Em 1868 o presidente da província de São Paulo, Saldanha Marinho, irritado com as obras infindáveis do edifício, determinou ao Procurador Fiscal do Tesouro que tomasse providências. Em 1870, por força de uma lei provincial, foi determinado a encampação do teatro. O efeito prático da lei surgiu somente em 1873, no governo de João Teodoro, quando foram constatadas todas as irregularidades na obra. Após ser encampado pelo governo, o Theatro São José passou para a administração de Antônio da Silva Prado, que reformou o edifício e concluiu o trabalho em março de 1876, quando o teatro foi inaugurado novamente.
Com o passar dos anos, o Theatro São José se consolidou como um importante polo cultural da cidade e passou a receber importantes companhias internacionais, como a famosa companhia de Ermete Novelli, que apresentou dez peças no local. Passaram pelo São José malabaristas japoneses, mágicos alemães, companhias dramáticas italianas e artistas como o maestro Arturo Toscanini, a atriz Sarah Bernhardt, Eugênia Câmara e o poeta Castro Alves, que fazia declamações de seu camarote. Além disso, o teatro passou a ser palco para as pregações abolicionistas de Antônio Bento.
Na madrugada de 15 de fevereiro de 1898, às vésperas do carnaval, um grande incêndio acabou destruindo o tradicional teatro. Dizem que um funcionário, preparando o teatro para o baile de carnaval, havia esquecido uma um bico de gás aberto. Ao amanhecer, o edifício ficou em ruínas, permanecendo apenas as paredes externas.
Após o incêndio que destruiu o edifício do teatro no Largo São Gonçalo, foi ordenada a construção de uma nova sede para o São José no começo do século XX, porém desta vez em outro local: ao lado do Viaduto do Chá.
Projetado em estilo eclético pelo arquiteto Carlos Ekman, o novo teatro foi inaugurado em 28 de dezembro de 1909. Em sua reabertura, foi executado o Hino Nacional, sucedido pela abertura da ópera Il Guarary, de Carlos Gomes. Seguiu-se com a apresentação da ópera Gueisha, de Howen Hallo e Sidney Jones, com elenco da Cia. Ernesto Lahoz. No dia seguinte foram anunciadas I Saltinbanchi, do maestro Ganné, sucedendo-se Sonho de Valsa, de Strauss e A Viúva Alegre, de Franz Lehár, que fechou a temporada de 1909.
O novo São José tinha capacidade para 3000 espectadores, distribuídos em 387 cadeiras na plateia, 39 camarotes, 28 frisas, 356 lugares no anfiteatro, 415 nos balcões e 629 nas galerias. Todos os lugares da plateia, que tinha forma tradicional de ferradura, possuíam uma visão privilegiada do palco, pois o projeto do edifício aproveitou o declive para o Vale do Anhangabaú, que se situava ao fundo, nas vizinhanças da rua Formosa. O local contava com salas para administração, sala de espera dos espectadores, instalação de bufê, sanitários e outros. O palco, um dos maiores de São Paulo até então, era adequado a qualquer tipo de espetáculo e tinha fosso de orquestra capaz de abrigar 70 músicos, treze camarins e quatro salas de comparsaria.
O teatro teve uma temporada de sucesso em 1910, trazendo artistas internacionais. Em 23 de dezembro estreou a Cia. Lírica Italiana Ratoli-Biloro, conjugada à Cia. Schiaffino, que encenaram, seguidamente, uma após a outra, as óperas: Aida, Manon Lescaut, Cavalleria Rusticana, I Pagliacci, Rigoletto, Werther, L'amico Fritz, Il Guarany, La Traviata, Tosca, La Gioconda, La Bohème, Carmen, Il Trovatore, Faust, Un ballo in maschera e Mefistófele. Essa temporada de óperas acabou sendo o ponto mais alto de toda a programação do teatro.
Após a inauguração do Theatro Municipal de São Paulo, em 1911, o Theatro São José teve sua programação fortemente alterada, passando a contar com temporadas curtas, elencos de segunda linha e plateias reduzidas. O teatro foi obrigado a recorrer às fontes de renda alternativa: aluguel das suas dependências para pequenas lojas, ateliês, oficinas de alfaiates e, até mesmo, residências. Em 1919 foi desativado como teatro e passou a pertencer à Assunção e Cia.
Neste Período, a Light São Paulo estava procurando um novo local para sediar suas atividades. Paulo Assunção, proprietário do teatro, ofereceu o edifício no dia 3 de junho de 1919, porém a empresa demonstrou desinteresse na proposta. Posteriormente as negociações foram retomadas e a empresa adquiriu o edifício 27 de junho de 1920.
Após comprar o teatro, a Light solicitou em juízo a notificação dos inquilinos, oferecendo 60 dias para que desocupassem o prédio. Houve um prazo especial de apenas 30 dias para Madame Ravidadt, uma inquilina do teatro que sublocava quartos para encontros amorosos. Foi também solicitada a retirada dos painéis de propagandas pertencentes à Água Platina e ao Cimento Rodovalho, afixados na fachada do teatro. A empresa só se viu livre dos inquilinos em maio de 1923.
Inicialmente a Light tentou adaptar o prédio às suas atividades, transferindo em 1 novembro de 1923 o setor de recebimento de contas de luz. Foram traçadas algumas alternativas para adaptação do prédio, porém a empresa concluiu que o melhor seria demolir o teatro e construir um edifício novo em seu lugar.
Em 29 de agosto de 1924 foi assinado o contrato para a demolição do edifício. O entulho resultante da demolição do Theatro São José serviu para o aterramento da área onde hoje existe o Mercado Municipal de São Paulo. As peças que ornavam as fachadas do teatro, como os mascarões e as esculturas em cimento, foram reaproveitadas na construção da Vila Itororó, então construída pelo comerciante português Francisco de Castro, onde permanecem decorando o local até hoje.
No local do Theatro São José foi construído o Edifício Alexandre Mackenzie, que durante muitos anos abrigou as atividades da Light São Paulo e posteriormente da Eletropaulo. Atualmente o edifício abriga Shopping Light.

Estátua do Duque de Caxias, Rio de Janeiro, Brasil - Marc Ferrez



Estátua do Duque de Caxias, Rio de Janeiro, Brasil - Marc Ferrez
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia - Cartão Postal



Inicialmente foi erguido na antiga praça Duque de Caxias, atualmente Largo do Machado, sendo inaugurado em 15 de agosto de 1899. Quando se construiu o prédio do Ministério do Exército na Avenida Presidente Vargas, providenciou-se um concurso público para a construção de um monumento ao Duque de Caxias, patrono do Exército. Isso acabou não indo para frente e a solução encontrada foi à transferência do monumento existente no Largo do Machado para o local. Foi reinaugurado na forma de um panteão em 30 de agosto de 1949.
A estátua foi fundida nas oficinas Thiebot, em Paris.
A obra apresenta Caxias montando em um cavalo, em uniforme de marechal do Exército, tendo na mão direita um binóculo, estando em atitude de observação.
O panteão para onde foi deslocado a estátua de Caxias foi destinado a conservar os restos mortais do patrono do Exército Brasileiro. Foi construído numa área de cerca de 5.300m2, externamente revestido de mármore. Na face posterior, fronteira ao jardim da praça, foi aplicado o brasão do Duque de Caxias, em bronze. Na face anterior, bem em frente ao portão do Ministério da Guerra, fica a porta de entrada, também em bronze, com as armas da República. Por esta entrada tem-se acesso à cripta, tendo logo à entrada, lateralmente, dois painéis, uma homenagem ao Exército e a Marinha, sendo toda revestida de mármore em tons de rosa claro e verde.